A Canção do Súcubo

A Canção do Súcubo Richelle Mead




Resenhas - A Canção do Súcubo


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Vivi 05/12/2011

Vou dar uma de Wikipédia aqui:
Súcubo é um demônio com aparência feminina que geralmente invade os sonhos dos homens a fim de ter relações sexuais e roubar sua energia vital. Entre suas habilidades está a capacidade de mudar de forma, na mitologia são tidos como criação de Lilith mas há controvérsias entre os pesquisadores. A versão masculina é chamado Íncubo.


Ok, passando esse surto enciclopédia da pessoa que vos fala... Comecei a ler essa série por causa de Academia de Vampiros da Richelle Mead. Não é segredo pra ninguém que ela é uma das minhas autoras favoritas (junto com Cassandra Clare) então em um belo dia estou passeando pela Livraria Leitura e dou de cara com esse livro (convenhamos, a capa é horrível, eu sei) mas a situação de assalariada não me permitiu comprar o livro na época. Mais de 6 meses depois, eu, em um dos meus famosos surtos obsessivos compulsivos (também conhecido como Bienal do Livro) comprei os 4 volumes já lançados pela Editora Planeta.

Quem já leu algo da Richelle sabe do que vou falar aqui, a escrita dela é simplesmente envolvente, e em uma versão mais adulta com certeza é muito, mais muito, bom....
Georgina Kincaid é quase uma versão adulta e mais sarcástica de Rose (Academia de Vampiros) é simplesmente impossível não comparar suas características. Mais uma protagonista que entra na minha lista de favoritas: Forte e Atrevida seriam as características que melhor lhe descrevem.

Georgina tenta viver uma vida humana normal, bem... seria normal, se ela fosse humana. É gerente em uma livraria que fica a 2 quadras de seu apartamento, lá é onde boa parte de sua vida social acontece (sei, é estranho que um demônio do sexo não tenha uma vida social ativa)

Logo no início do livro vemos uma interação de Georgie com um de seus amigos imortais, Hugh um duende especialista em negociar com os humanos e fazê-los vender suas almas, então Georgie faz um favor ao seu amigo que com certeza nos renderão boas risadas durante quase toda a história.

Mas não pensem que Georgina é um Súcubo malvado, não, apesar de já ter sido exemplar em suas obrigações, hoje Georgina não é mais a mesma, digamos que seus padrões se modificaram.
Um Súcubo se alimenta da energia vital de humanos e quanto melhor o humano, mais forte é sua energia, ou seja, quanto mais íntegro e bom, mais energia ele tem pra oferecer.
Só que Georgie não se alimenta desses caras, ela optou por escolher homens sem escrúpulos, que não liberam uma quantidade grande de energia vital.

Bom.. voltando ao cenário de trabalho de Georgie, grande parte dessa história se passa ali na Livraria Emerald Citys Books & Café, onde um evento literário importante irá acontecer. Uma noite de autógrafos com o escritor Seth Mortensen, que por acaso vem a ser o autor favorito de Georgina, sem querer ela acaba se metendo em uma situação embaraçosa (porém cômica) com ele.

Mas como nem tudo são flores na vida de um Súcubo.... Georgina logo descobre que algo muito estranho está acontecendo no submundo e de uma hora pra outra Georgie estará entrando em uma de Nancy Drew e fazendo tudo que seu chefe (um demônio superior) disse para não fazer. (assim como acontece com a Rose parece que todo tipo de confusão procura por Georgina)

Sei que muitos tem preconceito com histórias que misturam seres sobrenaturais, mas o universo que a Richelle criou para essa série é muito bem feito, em momento algum me senti entediada ou confusa (se bem que sou suspeita para falar) vampiros, duendes, anjos, demônios são alguns dos sobrenaturais que convivem com Georgie durante a história e realmente se encaixam ali. E realmente essa série é mais adulta e o sexo é presente sim, mas de uma forma leve e nada vulgar.

"– Quero – admiti. Todos os colegas de trabalho sabiam desse meu vício. Em geral eu conseguia consumir três por dia. Mochas, não colegas de trabalho." Pág 19

"– Eu aconselharia você a não fazer nada que envolva inclinar-se mais de vinte graus em qualquer direção. Ah, e se alguém desafiar você a encostar os cotovelos atrás das costas, não se deixe enganar." Pág 29/30

"Eu estava sozinha, de pé na escuridão, trêmula com meu poder recém-descoberto. Junto com aquele poder, eu sentia algo mais: uma comichão na pele. Uma comichão que dizia que minha pele poderia transformar-se no que eu quisesse, com apenas um pensamento. Eu havia renascido. Era agora poderosa. E tinha fome..." Pág 216


Bjokas!!!
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ka mcd 28/11/2011

A Canção do Súcubo
Bom, acho que eu preciso começar dizendo que peguei esse livro para ler por duas razões: primeiro por que a sinopse me intrigou muito, já que acho os súcubos criaturas magníficas (e mal aproveitadas) e por que estava super curiosa para ler alguma coisa da Richelle Mead. Eu comecei a lê-lo ainda na livraria e não consegui parar mais. E só não virei a noite lendo-o porquê tinha aula no dia seguinte.

Foi assim que a Richelle começou a me conquistar.

Ela criou um mundo tão complexo e convincente que você quase acredita que ele é real. A escala de poder que existe entre cada empregado do inferno, o modo como todos trabalham e são escolhidos para o trabalho, a rivalidade entre eles e as regras que todos têm que seguir. Eu não consegui encontrar nenhuma falha nesse sistema. A Richelle soube misturar Súcubos, Vampiros, Duendes (ou Imps), Anjos e Demônios sem se perder ou deixar a estória confusa.

Mas o melhor ponto dela não é esse. O que ela melhor faz é criar personagens. Eles são tão únicos, fortes, cativantes e, principalmente, hilários. A Georgie é com certeza uma das melhores personagens femininas de todos os tempos. Ela se arrepende de muitas das coisas ruins que já fez - tanto quanto humana, quanto como súcubo -, mas não fica se lamentando pelos cantos por conta de todas elas. Na verdade, ela tem um ótimo humor. Sem contar que não tem medo de investigar todos os mistérios loucos do mundo demoníaco em que vive.

Depois temos Seth. Ah, o Seth. É impossível não ter um tombo por ele. Ele é todo envergonhado, fofo, nerd, homem e até mesmo sexy. E Georgina já começa pagando um mico daqueles quando o conhece. Mas é só no começo que existe algum desconforto entre eles. Depois? Ele parecem já se conhecer há séculos e vivem flertando descaradamente. Mas, claro, ela não pode nem beijá-lo sem tirar uma pequena parte de sua vida.

E tem o Roman também. O moreno sexy que está sempre aparecendo por aí e encantando a todas nós e à Georgie também. Nesse primeiro livro eu gostei muito mais do Roman do que do Seth (apesar dele ser completamente apaixonante também). Nós não conhecemos Seth o suficiente, em minha opinião. A autora poderia trabalhado-o um pouco mais, mas estou feliz por ela ter deixado a melhor parte dele para os outros livros.

Agora, sobre o enredo. O livro tem esse mistério sempre presente e você não consegue largá-lo antes de saber por que e o que está exatamente acontecendo. E a Richelle, apesar de ser óbvia em certos pontos, é completamente surpreendente em outros. Eu fiquei de queixo caído quando o mistério foi revelado, mesmo que já tivesse descoberto parte dele. Foi realmente genial. E ela ainda conseguiu colocar uma certa “ação” nele, o que deixou tudo ainda melhor.

Sei que algumas pessoas tem medo de ler essa série por conta do sexo (que, confesso, está sempre presente), mas, apesar de conter sim o sexo casual e os mais variados tipos dele, não chega a ser vulgar ou exagerado. E o modo como o livro tenta mostrar que preconceito é algo errado é lindo. Eu amei ver como a Richelle nos fez lembrar de coisas que estão presentes do nosso dia-a-dia, mas que muita gente tenta negar ou não enxergar.


http://lalalajustme.blogspot.com/2011/11/resenha-cancao-do-sucubo-o-poder-do.html
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Lela Tiemi 26/11/2011

Georgina Kincaid é um súcubo que tenta viver um vida normal – dentro do possível – em meio aos seres humanos. Ela gosta de dançar e ler, trabalha em uma livraria como subgerente e sente uma vontade enorme de ter um relacionamento sério, mesmo sabendo que isto não seria possível de acontecer entre ela e um ser humano.
Em sua função como súcubo é considerada por seu chefe, o demônio Jerome, uma péssima subalterna por evitar corromper a alma de bons moços e sugar toda a energia vital deles. Por ser inevitável tomar a energia vital ao se relacionar é que Georgina há séculos não tem um relacionamento estável que tanto deseja. Claro que por conta de sua estonteante beleza, não falta homens aos seus pés.
Até que em uma manhã em que Georgina deveria estar de folga, mas se vê obrigada a cobrir a falta de um funcionário no Café da livraria, ela conhece – numa situação um tanto constrangedora – o escritor Seth Mortensen por quem é grande fã. Surge a atração entre eles, mas Georgina sabe quais são os limites: um simples beijo poderia matá-lo.
Contudo, parece que não é apenas por Seth que ela se encontra envolvida: Roman surge de forma inesperada com todo o seu galanteio e tanta insistência que Georgina mal pode resistir. Há ainda o colega de trabalho, Doug, que nutre uma nada secreta paixão por ela, e o dono da livraria, Warren, que é amante de Georgina e fonte da energia vital que necessita, já que Warren é um grande cafajeste e, por tanto, já possui a alma corrompida, então não há problemas que eles se relacionem.
Sim, a lista é grande! E, enquanto a sua quase vida amorosa está um verdadeiro caos, diversos seres sobrenaturais são assassinados e Georgina é injustamente acusada – até seus amigos sobrenaturais (o duende Hugh e os vampiros Cody e Peter) em alguns momentos desconfiam do envolvimento dela nestes misteriosos assassinatos. Determinada a descobrir o verdadeiro autor destes crimes, Georgina começa a investigar e assim “pisa em terrenos proibidos” dos quais seu chefe-demônio em parceria com o anjo, Carter, tentarão impedir que ela avance.

Um livro sobrenatural com romance, suspense e grandes doses de humor, assim é simplesmente bem difícil de não gostar.
Para as leitoras que gostam de encontrar personagens para se apaixonar vão encontrar bastantes opções neste livro. A protagonista é tão cheia de pretendentes que tem para todo o tipo de gosto. Eu confesso que finalizei a leitura ainda na dúvida entre o escritor Seth e o anjo Carter, apesar deste não fazer parte da lista de pretendentes já que Georgina o detesta. Mas eu fiquei meio que torcendo para que surja um romance entre eles nos livros seguintes.
Rose 03/10/2010minha estante
Ainda não li nenhum livro desta autora, mas depois do teu comentário, o qual ressalto que foi muito bem escrito, fiquei com muita vontade de ler este livro... Bjkas :)


Dani Rodrigues 16/10/2010minha estante
Dani, não é que eu tb torço pelo anjo Carter? rsrs Torço por eles!




AmadosLivros 08/11/2011

Blog Amados Livros
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/10/cancao-do-sucubo.html
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Nice Santos 18/10/2011

Por Nice Santos em www.mixliterario.com
* Súcubo (s.m.) - Fascinante criatura do mal, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.


Patética (adj.f.) - Um súcubo com sapatos fantásticos e sem nenhuma vida social. Ver: Georgiana Kincaid.


A triste e patética súcubo Kincaid... Confesso que esperava muito, muito mais desse livro...


Georgina é uma súcubo que não gosta de ser súcubo, e a estória é sobre um súcubo mas essa tem raras cenas de sexo... Deu pra entender? Eu também me senti muito confusa no decorrer das páginas, imaginava uma estória arrebatadora, quente... e me deparo com um romancezinho meio clichê (tsi tsi tsi)... A conclusão que tirei pouco antes do final foi que: tanto faz a estória ser sobre um súcubo, demônio, vampiro, bruxa, um anjo... é tudo bem simples... Mas o final me surpreendeu, e disse a mim mesma, que outra criatura seria capaz de fazer isso?


Richelle Mead (sim ela novamente, a autora de "Academia de vampiros") deixou um pouco a desejar neste primeiro volume da série "Georgina Kincaid", - não de trama ou de escrita, por falar em escrita: Na arte da escrita ela não peca! As páginas fluem... acho que foi também por esse motivo que não classifiquei com menos estrelas, para a estória seria 3, mas a leitura é tão simples e fluente, em primeira pessoa, que o leitor vai saboreando... - foi de profundidade dos personagens e seus devidos papéis... Porém nossa protagonista é fraca, mas já começamos a ler sabendo, a própria sinopse a chama de patética.


Um ponto alto da trama é o mistério e a investigação, é um pouco óbvio - pelo menos pra mim foi - mas vale a pena, Richelle "temperou" muito bem, e o final, de óbvio passou longe!!!


Aaa, preciso falar também da diversidade de seres fantásticos, tem muitos: duendes, demônios, anjos, autor de livro, vampiros, nefilins... (=D)


Muitos leitores se identificarão com Georgina, não, não é por ser patética, é por ser uma amante da leitura, pois é, nossa heroína é uma amante de livros, apaixonada por seu autor favorito e a maior parte da estória se passa em uma livraria - olha que paraíso!


Recomendo a leitura sim! Mas esperarei mais do próximo.
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Jubs 20/09/2011

[Resenha] A Canção do Súcubo
VIA :: http://diariodeleitoracompulsiva.blogspot.com/

Tenho que começar essa resenha dizendo ::: OH MY GOD!!! QUE QUE É ISSO PIPOW???

Não sei se vocês são fãs da Richelle Mead (eu sou louca por ela), e se não forem (tenho pena de vocês) tem que admitir que os livros dela são F***!!! Como essa mulher consegue escrever um livro melhor que o outro?!?!?! Me expliquem por favor!!!

Como vocês sabem ela escreveu Academia dos Vampiros (resenhas aqui), mas confesso que mesmo sem Dimka essa série aqui supera e muito a série de vampiros!!!

Ainda não convenci??? Hold my hand little darling and I´ll show you!!!



A Canção do Súcubo é o primeiro volume da série voltada para o público adulto da Richelle Mead, Georgina Kincaid (nome da personagem principal).

Georgina Kincaid é uma mulher poderosa, não apenas poderosa, mas imortal. Ela é um súcubo. Um ser de origem infernal que sobrevive sugando a energia vital das pessoas, nesse caso, a energia sexual dos homens.Georgina é sedutora, linda e possui o poder de mudar sua forma para aumentar seu poder de sedução e assim confundir e atrair os homens, principalmente os de boa índole, pois são esses que possuem mais energia e quando corrompidos pelos súcubos o domínio de suas almas vai para os demônios.

Sim, esse é de certa forma o emprego de Kincaid, pois além de necessitar dessa energia, ela tem que fazer pois é obrigada pelo arquidemônio que controla a área de Seattle, que é a cara do John Cusack (morri cem vezes pipow)!!!

Mas a vida de Georgina Kincaid, não se resume apenas em sexo (por mais que ela goste e queira), ela trabalha em uma livraria (eu também quero) como gerente assistente, claro que ela faz isso por hobby, afinal a mulher é imortal e deve ser bilionária!!! Ela é apaixonada por livros, ainda mais os do autor favorito dela, Seth Mortensen (que gatinho pipow), um escritor excêntrico que foi convidado pela Emerald Books (amei o nome) para uma noite de autógrafos.

Georgina e Seth se conhecem, hilários são os micos que ela paga, para uma mulher super sexy ela é bem lerdinha e engraçada!!! Adoro a parte em que ela conversando com Seth admite ler apenas 5 páginas de seu livro por dia, motivo:: o livro é muito bom e por isso ela quer apreciar com calma a escrita e a história, e se ela lê-lo muito rápido, ela ficaria muito triste pois demora muito tempo para a continuação ser publicada (mais pura verdade)...

Nem preciso dizer que no decorrer da narrativa e em meio a grandes perigos uma paixão arrebatadora surge entre Georgina e Seth (comento mais na resenha do 2º).

A Canção do Súcubo é sexy, envolvente e muito muito perfeito!!! É inacreditável o modo como Richelle inclui seres fantástico e imortais, como vampiros, duendes e súcubos convivendo com Anjos (amo o personagem Carter apesar de ser estranho), Demônios (Jerome/Jonh Cusack, Rs) e Nephilins (um personagem arrebatador e importantissimo).

Confesso que me tornei uma fã da louca, viciada em vodka e incrível Georgina Kincaid, uma heroína bem errada, sedutora e que só se mete em encrenca!!! Com situações engraçadas de nos fazer rolar de rir, momentos bem tensos (erotismo puro) e uma história bem completa, A Canção do Súcubo é incrível e imperdível!!

Um livro sensacional, SUPER RECOMENDADÍSSIMO!!!

Um MUST READ para quem ama Richelle Mead, literatura fantástica e adulta!!! PERFECT!!

Perceberam que a Resenha ficou bem curtinha né?!?! É, foi o jeito, pois eu eu ia soltar spoilers igual uma louca aqui!!! Amei demais o livro e quando isso acontece minha resenhas ficam extremamente pobres!!! Sorry, mas na próxima eu melhoro!! =D

Já leu?? Gostou da resenha?? Não esqueça de deixar sua opinião!!
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vollzin 15/09/2011

RESENHA: A Canção do Súcubo por Richelle Mead

A Canção do Súcubo nos apresenta a súcubo Georgina Kincaid que se distancia da sua vida sobrenatural trabalhando em uma grande livraria em Seatle. Sua história é fascinante e a mitologia apresentada por Richelle Mead neste romance é extraordinária — Richelle consegue inovar até mesmo em utilizar “seres” presentes em outras séries suas com definições completamente diferentes.

A leitura é rápida e envolvente e os detalhes eletrizantes. A maneira como os personagens são apresentados e suas características vão aparecendo é mestre — nada é irrelevante e tudo será preciso no fim. O que chamou mais minha atenção foi o desejo, intricado na história, da personagem distanciar-se da sua natureza, que é fazer sexo com homens e roubar-lhes suas almas — fazendo uso de saídas para continuar a ostentar sua humanidade.

O bom da leitura de um livro...

(continua) http://www.vollzin.com/2011/03/resenha-cancao-do-sucubo-por-richelle.html
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Bianca 07/09/2011

Mais uma resenha do http://redomadecristal.com.br/blog/
Georgina é um súcubo numa realidade recheada de seres sobrenaturais. Temos vampiros, demônios, duendes, anjos e outros.

Sua função é seduzir e dar prazer a homens mortais em troca da energia vital deles. Um simples beijo é capaz de sugar vida. Tudo parece ser muito lindo do ponto de vista demoníaco, mas ela não gosta desta vida. É triste, quase melancólica, apesar de esconder isso de todos através de diálogos sagazes e irônicos. Tenta se aproximar apenas de homens caracteres duvidosos ou completamente maus, assim não sente remorso depois. É claro que nem sempre ela consegue resistir.

Ela tem uma vida humana em paralelo com a vida demoníaca. É muito interessante como são tratadas suas relações pessoais.

Richelle Mead soube trabalhar com todos os seres sem confundir o leitor.

Para mim, a história foi morna até a metade. Continuei a ler apenas pelo temperamento de Georgina e por querer saber mais de Roman. É… Ele me ganhou! *_*

Daí para o fim, a leitura esquenta cada vez mais e fui convencida a ler as continuações.

Outro ponto muito interessante e que me manteve entretida foi o modo como Georgina se relaciona com livros, especialmente com a série escrita por Seth Mortensen, um autor que se comunica lindamente de forma escrita, mas trava na oral. Acredito que a maioria dos leitores se identifica com o sentimento dela pelos livros.

É uma obra sobrenatural adulta, com direito a muitos palavrões e cenas de sexo.

A leitura não é cansativa, na verdade, tem uma fluência muito boa. Com uma narrativa repleta de sagacidade, devido ao uso da primeira pessoa e a personalidade da protagonista, Richelle Mead descreve lindamente o seu universo e torna o leitor dependente de seus livros.

No fundo, Georgina é uma pessoa como todas as outras. Tem sentimentos reais e intensos. Vive à sombra de um erro do passado e quer muito deixar tudo para trás, apesar de saber que talvez seja impossível. Mesmo sendo uma mulher lindíssima e altamente sensual, seu maior desejo é uma vida comum.

“Sinceramente, meu anseio mais profundo era poder ter uma relação normal, amar e ser amada sem complicações naturais. Uma coisa tão pequena, pensei com tristeza, comparada com os exemplos que ele dera. Não era algo louco, apenas impossível. (…) Ser desejada e adorada era algo fascinante, e a maioria dos mortais e imortais ansiava por isso. Mas amar e desejar não eram a mesma coisa.” – pág. 91 e 92.

Não canso de dizer é que um livro é bom quando passa realidade mesmo lidando com elementos fantásticos. Por mais que a personagem seja um súcubo, a ligação com o leitor é intensa. Quem nunca errou e pagou um preço caro demais? Pode ser um erro tão grande a ponto de condenar por toda a eternidade sem direito a perdão? Estas são apenas algumas das questões levantadas.

A humanidade e realidade de sentimentos dos personagens foi o que mais gostei.

Recomendo.

“Era estranho falar com alguém sobre isso, alguém que sentia o mesmo. Fiquei imaginando quantas pessoas no mundo rodavam por aí com uma bagagem invisível, escondendo-a dos outros. Mesmo enquanto arrumava essa bagagem, eu sempre a mantive escondida. Tinha uma necessidade premente de manter as aparências, daí a tal ‘cara alegre’. Eu sorri e acenei com a cabeça ao passar pelos piores momentos de minha vida, e quando essa reação superficial não foi suficiente, eu finalmente fugi, mesmo que isso tenha custado a minha alma.”
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Letícia 22/08/2011

Acho que deveria esperar algumas horas antes de falar o que acho do livro, porque esse final me abalou. Mas de uma forma incrível. Difícil um livro me fazer chorar, mas o final fez isso comigo.
Uma coisa que Seth Mortensen fala sobre seus personagens Cady e O'Neill e que é completamente aplicável a ele mesmo e Georgina: unir um casal logo no começo da trama diminui o interesse do leitor.
De fato Richelle Mead acertou em cheio no envolvimento entre os personagens centrais, deixando a relação nivelada até o momento final, e mesmo assim sem deixar tudo resolvido. Isso só desperta o interesse e nos deixa mais curiosos com o que está por vir.
Tudo na medida certa nesse livro. Muita ação, sensualidade e comédia, traços tão marcantes nas histórias da autora e que tendem a fascinar ainda mais.
Adorei Georgina Kincaid. Preciso com urgência ler a continuação. Questão de sobrevivência!
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Bruna Britti 18/08/2011

www.supremeromance.blogspot.com


***

Georgine é uma súcubo, um demônio que, para sobreviver, precisa tirar energia de homens durante o ato sexual. Por isso ela precisa constantemente estar com homens, além de, digamos… ser um tipo de trabalho. Quanto mais “pecadores” levar para sua cama, mais seu chefe ficará satisfeito. Mas então, ela acaba conhecendo Seth, seu escritor favorito, e como lutar contra a tensão de se apaixonar, mas, ao mesmo tempo, tentar afastá-lo para que ela não acabe sugando a vida dele?

Já falei o quanto estou apaixonada por essa série? Para quem não se lembra, (ou não viu), eu havia lido o segundo da série antes de ler o primeiro (para ler minha resenha, clique aqui), e fiquei morrendo de curiosidade para saber como, exatamente, Seth e Georgina haviam se conhecido. Diga-se de passagem, não poderia esperar menos dessa cena! Ele, Seth, humano, um escritor, famoso por criar os personagens "O’Neil” e “Cady”. Ela, a Súcubo que, além de sua profissão “secreta”, também trabalha na livraria onde Seth vai todo dia afim de escrever. Ter livros de graça ao seu dispor e ainda ver seu escritor favorito todos os dias… profissão chata, não é? :)

Um dos fatos que mais adoro nessa série é a mistura de elementos que praticamente todos adoram. Como eu havia dito, humor, uma vez que as tiradas de Georgine, sua relação com seu chefe Jerome e o anjo Carter, bem como seus amigos vampiros e duende são impossíveis de serem levadas a sério. E no entanto, destaque para a amizade entre eles, esta sim levada tão a sério, como mais que irmãos. Um clima de amizade maravilhoso. Eu realmente adoraria um livro para cada um deles. (quem sabe?), e adorei o destaque maior que eles receberam nesse primeiro livro.

O sexo e erotismo também é presença na série (ok, não esperem um livro cor de rosa com uma profissão como a da personagem, não é?), e, ao mesmo tempo, uma leve tensão para descobrir quem estava por trás dos súbitos ataques aos amigos e conhecidos imortais da Georgine.

Neste ponto, achei que ficou óbvio demais, mas confesso que o livro segue uma linha de raciocínio que me fez pensar em outras pessoas algumas vezes. Porém no fim, estava certa, e algo me diz que esse personagem ainda vai causar certo barulho em algum outro livro.

É uma série que dou mais que 5 estrelinhas. Uma história excelente, com personagens fortes e bem construídos, a exemplo do psicológico de Georgine, quando muitas vezes ela se vê pensando como seria voltar a amar alguém, simplesmente por gostar, e não apenas por sexo. Dá para ver os momentos de fraqueza da personagem, quando deseja ser apenas humana (embora isso não amenize meu incômodo por algumas atitudes que ela toma) . E Seth, por sua vez, embora eu achei pouco explorado em comparação com o segundo, também possuí uma personalidade tímida mas ao mesmo tempo inteligente, cativante, e… (como muitos irão descobrir no segundo) pervertida! =D

Agora todos lidos devidamente, irei para o terceiro, seguindo a ordem correta. *gritos de aleluia* Eu corro de spoilers, mas fica quase impossível, e o pouco que já sei do “O Sonho do Súcubo” está me deixando doida para ler ele. Porém, quem sabe, seguirei a idéia de Georgine. Cinco páginas por dias, e nada mais. ;)
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Thany 21/07/2011

Súcubo? WTF??!
Bom, nunca tinha ouvido falar de súcubos, mas bastou uma rápida pesquisa no Google pra descobrir tudo sobre eles. O livro me chamou atenção pela capa e por ser da Richelle, já que devoro os livros dela de tão bons que são. E esse não me deixou na mão. Uma história completamente nova com essas criaturas que eu nem sabia que existiam (?), me apaixonei pela Georgina, simplismente adoro o jeito dela. Vale super a pena ler. O livro conta, basicamente, as aventuras sexuais de Georgina, sua bebedeiras com um grupo de amigos bem exêntricos e claro, seu lindo romance com Seth! Mas nada tão simples assim, porque como todos os livros de Richelle, nada é tão fácil assim pros protagonistas.
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Brih 03/07/2011

Resenha Blog Meu Livro Rosa Pink
Já faz algum tempo que li A Canção do Súcubo.
Vou ser sincera, comecei a ler o livro sem muita fé nele, por causa da capa! Ai esta, nunca julgue um livro pela capa.
Georgina é uma mocinha que todos nós gostaríamos de ser.
Pena que ela é um Súcubo. Georgina não pode ter nenhum tipo de relacionamento, pois sempre que tenta dar um simples beijo ela rouba a energia vital das Pessoas.
Isso complica sua vida quando Georgina conhece o tímido Seth, seu escritor favorito que vai lançar seu livro na livraria em que Georgina trabalha.
Canção do Súcubo é um livro cheio de mistério, suspense, ação, erotismo e muito divertido porque Georgina é muito sínica, principalmente quando ela tem que lidar com Vampiros atirados e seu “chefe” um demônio com um passado pra lá de sombrio.
Com uma leitura muito Agradável, Richelle nos leva para um mundo de seres místicos, a onde tudo é possível, a história se passa em tempos atuais, mais com relatos do passado de Georgina a onde nos explica como ela virou um Súcubo.
Mais a vida de Georgina não é fácil não, além de não poder ter um relacionamento amoroso, pois ela pode acabar matando o seu namorado. Georgina é a principal suspeita de um assassinato. Os seres místicos estão sendo atacados por todos os cantos da cidade, e Georgina se vê na obrigação de descobrir que está por trás dos ataques e livrar sua pele, nem que pra isso ela tenha que enfrentar um Demônio um Anjo e um Psicopata que a persegue e ameaça seus amigos e a vida de Seth.
O diferencial no livro é que Georgina não é aquela mocinha Boazinha e certinha. Ela tem personalidade e tem seus pecados como todo ser humano tem.
O livro tem umas cenas bem Hot's. Muito Hot's
Super recomendo o livro. Você vai encontrar uma história bem original e suspense na medida certa!
Beijokas e Boa Leitura
Brih.
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Annie 25/06/2011

Aprendendo a conviver com as escolhas que fazemos....
“As estatísticas mostram que a maioria dos mortais vende suas almas por cinco razões: sexo, dinheiro, poder, vingança e amor. Nessa ordem.”

É assim que Georgina Kincaid começa a contar sua vida em Succubus Blues (ou ‘A Canção do Súcubo’).Morando em Seattle e sendo imortal a mais tempo do que gosta de lembrar, Georgina é um paradoxo para quem ocupa sua posição na hierarquia de servos do mal.

Sua vida social em geral completamente sem graça contrasta com seu trabalho de arrecadadora de almas para o Inferno. Ela é uma Súcubo, o que significa que ela se aproveita da luxúria inevitável dos homens que se deixam levar por suas fantasias sexuais, sugando assim energia vital deles. Seja sexo selvagem, seja um simples beijo - quanto mais certinho for o cara, mais ela vai tomar goles da sua vida, mais vai ser saboroso e mais o seu ‘brilho’ e glamour vão transparecer.

Embora ser súcubo seja a sua atividade principal, ela busca levar uma vida comum e até simples. Morando com sua gata em um apartamento e tendo uma rotina em seu trabalho diurno como gerente na livraria Emerald City Books & Cafe, ela escolhe roupas que combinam (mesmo ela possa mudar o vestuário em uma simples transformação), se maquia e tenta fazer tudo do modo tradicional. São coisas que fazem ela se sentir mais feliz, mais humana. O vício em cafeína, a culpa em tirar goles da vida de um mortal decente, até algumas paranóias e manias como a de ler apenas 5 páginas de um livro por dia para prolongar a prazerosa experiência da leitura fazem dela uma personagem cativante.

Mas o cenário demoníaco começa a ser abalado quando misteriosos crimes cometidos contra imortais acontecem e acabam direta ou indiretamente atrapalhando a vida de Georgina – afinal, ela estaria envolvida em assassinatos ou poderia ela estar correndo risco de ter sua imortalidade ‘revogada definitivamente’?

Não bastando a confusão naquela filial do Inferno, agora para atrapalhar a sua filosofia de ‘caras legais eu mantenho longe’, aparece sua paixão platônica: Seth Mortensen (um tímido escritor de best-sellers o qual Georgina é fã) se muda pra Seattle e passa a frequentar o café da livraria Emerald enquanto escreve mais um de seus deliciosos romances. Como resistir a chance de estar com o seu sonho de consumo em forma de homem?! E ainda tem Roman o sexy, misterioso e extremamente insistente cara que rodeia Georgina tentando convencê-la a sair com ele.

A leitura desse livro flui de tal maneira que não dá vontade de parar. A história é cheia de detalhes picantes da natureza súcubo de Georgina, mas também vem com uma carga de mistério e suspense enquanto se tenta descobrir quem está por trás dos crimes.

No decorrer das páginas outros personagens vão aparecendo. Os companheiros de profissão demoníaca Hugh, Peter e Cody dispensam comentários e como o resto dos empregados do Inferno, tem um emprego de dia, quando não promovem o mal e o caos. O Arquidemônio Chefe Jerome (que é a cara de John Cusack) e o Anjo Carter (o anjo mais estranho que eu já vi em livros, visto que não conheço um anjo adepto da boêmia e do sarcasmo) são presenças marcantes mesmo quando só falam meia dúzia de palavras. E ainda existem os colegas que trabalham com ela na livraria todos os dias, mas que não tem ideia de quem ou o que realmente Georgina é.

Outra coisa legal – pelo menos para mim – é que os lugares citados realmente existem em Seattle: Queen Anne Avenue, Lake Forest Park, Lake City, West Seattle, Pioneer Square, Pike Place Market, o Fremont Troll, Key Arena, Space Needle (até os restaurants e cafés ‘Han & Songs’, ‘Plum Tomato Coffe’, e ‘Lotus chinise’). São pedaços de um cenário que você começa a vivenciar junto com Georgina e quando você menos espera, Seattle parece ser um lugar onde você morou a vida toda.

Richelle Mead foi simplesmente magnífica nesse trabalho. Voltado para um público mais adulto (ao contrário de Vampire Academy), os dilemas que Georgina se depara mesmo tendo como função espalhar o mal e coletar almas, são interessantes sem se tornarem muito filosóficos ou muito pesados na leitura. As cenas mais quentes não poupam detalhes nem palavras, o que me faz classificar Succubus Blues como tipo de livro que você não compraria pra dar de presente pra sua sobrinha de 15 anos.

Em alguns momentos você vai rir dos pensamentos e atitudes de Georgina, você vai ficar indignada com a lerdeza de Seth, se revoltar com Jerome ou Carter...a única coisa que você não vai conseguir é acabar o livro sem a vontade de ler o próximo!

(Publicado em Empório dos Livros - http://emporiodoslivros.blogspot.com/2011/06/cancao-do-sucubo-richelle-mead.html)
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Fê Madeira 02/06/2011

A Canção do Súcubo
A “Canção do Súcubo” já me ganhou nas primeiras páginas, quando Georgina Kincaid disse que trabalhava em uma livraria e tinha a estranha mania de ler cinco páginas de seu livro favorito ( “O Pacto de Glasgow”, de Seth Mortensen, também seu escritor favorito) por dia com a intenção de que ele levasse mais tempo para acabar.
Georgina é determinada e já chega dizendo a que veio; ela expressa suas ideias com clareza e profundidade.
Tá certo que, as vezes, ela se dá mau porque é bocuda mas... Me identifiquei muito com a franqueza de Geogie e seu senso de humor ácido, suas rápidas piadas e respostas inteligentes. A única coisa que faz de Georgina mais poderosa (rsrsrsr) é o fato dela ser um súcubo. Hum...
Segundo o dicionário Aurélio... Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mau, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.
Hum… Interessante… Se pensarmos em Richelle Mead e sua série de maior sucesso "Vampire Academy", podemos notar que lá, ela propoe uma luta entre vampiros, por seus interesses, sobrevivência e uma amor platônico entre uma guardiã e seu professor. Muitas reviravoltas e romances permeiam o livro. But...
Em “A Canção do Súcubo”, Richelle traz o sarcasmo e a conversa informal para a literatura de forma perfeita! Recheado de diálogos, palavrões (bem colocados), paranoias e culpas de Georgina Kinkaid, a súcubo em questão, o enredo desenrola de forma gostosa e sua aceitação se dá logo no primeiro capítulo. É um livro que tem seus acontecimentos bem amarradinhos à todos os personagens importantes em torno de sua protagonista, e que conta sobre vigança, vaidade… Nos questionando sobre a possível felicidade que a imortalidade ou os poderes sobrenaturais podem trazer aos humanos.
Livros adultos merecem tórridas cenas de amor... Sim! Entre idas e vindas em seu passado secular, Georgina mostra seu lado súcubo em ação, sem parecer vulgar, apenas incitando e mexendo com nossa imaginação.
Ter todos os homens aos seus pés é realmente uma ideia tentadora! Ponto para Mead!
Deixo para os leitores a missão de desvendar a trama que sucede o título e uma coisa eu garanto: você desejará ler “O poder do Súcubo” antes mesmo de virar a última página!
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AndyinhA 08/05/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Essa saga é uma mistura de muitas coisas, várias criaturas sobrenaturais estão presentes, vampiros, demônios e anjos transitam entre nós e claro a guerra Bem x Mal existe, mas nem tudo é exatamente o que nós imaginamos. Nossa súcubo parece atrair todo o tipo de problemas, seja de um lado ou do outro. Literalmente um daqueles personagens que está sempre no meio da confusão.

A história é leve, divertida e a autora traz o passado dos personagens de forma interessante, geralmente na forma de lembranças, e através delas conhecemos o motivo de Georgina ter se tornado uma súcubo e como ela lidou com isso ao longo dos séculos.

É uma saga com 6 livros, e em cada um deles há uma história central que é resolvida, mas a medida que avançamos na história ficamos com uma dúvida mega cruel. Será que o ‘contrato’ de Georgina deixa algum tipo de dúvida para ser revindicado ou abolido? Essa pulginha já é levantada logo neste livro e nos próximos tenho certeza que mais detalhes irão surgir para confirmar ou não essa informação.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/04/poison-books-cancao-da-sucubo-richelle.html
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