/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/11623560/INDOMAVEL_159951176711623560SK1599511768B.jpg "Indomável")
Resenhas - Indomável
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Lu Mendes 27/01/2023
Não me ganhou
Eu sou nova na leitura desse tipo de gênero meio auto ajuda, mas até que tenho tido gratas surpresas no caminho. E nas primeiras páginas esse livro me pareceu ser exatamente uma dessas gratas surpresas. Que engano! O livro vai perdendo o ritmo, a gente se cansa da mulher falando o tempo todo de si e dos seus? fica repetitivo, monótono? um terror de terminar!
Não me ganhou
Eu sou nova na leitura desse tipo de gênero meio auto ajuda, mas até que tenho tido gratas surpresas no caminho. E nas primeiras páginas esse livro me pareceu ser exatamente uma dessas gratas surpresas. Que engano! O livro vai perdendo o ritmo, a gente se cansa da mulher falando o tempo todo de si e dos seus? fica repetitivo, monótono? um terror de terminar!
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Lorena 29/01/2023
Indispensável
Todas as mulheres deveriam ler esse livro, traz uma visão libertadora e confortante
Glennon por meio da sua história de vida, mostra que podemos muito mais!
Indispensável
Todas as mulheres deveriam ler esse livro, traz uma visão libertadora e confortante
Glennon por meio da sua história de vida, mostra que podemos muito mais!
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Lubis
26/12/2023
Chorar igual gente grande.
"Estou começando a desaprender as coisas em que costumava acreditar sobre controle e amor. Agora acho que controle não seja a mesma coisa que amor. Acho que controle seja o oposto de amor, porque controle não deixa espaço para a confiança. [...] Talvez amor seja respeitar o que as suas pessoas sentem, confiando que elas saibam, e acreditar que elas possuem a própria ordem invisível para sua vida crescendo por baixo da pele." ??
Esse livro vai te fazer TÃO BEM, mas TÃO BEM que não sei descrever.
Mergulho intenso na alma de cada mulher. Traz a essencial de volta para o nosso cotidiano, traz a consciência para o lugar. Uma delícia!
26/12/2023Chorar igual gente grande.
"Estou começando a desaprender as coisas em que costumava acreditar sobre controle e amor. Agora acho que controle não seja a mesma coisa que amor. Acho que controle seja o oposto de amor, porque controle não deixa espaço para a confiança. [...] Talvez amor seja respeitar o que as suas pessoas sentem, confiando que elas saibam, e acreditar que elas possuem a própria ordem invisível para sua vida crescendo por baixo da pele." ??
Esse livro vai te fazer TÃO BEM, mas TÃO BEM que não sei descrever.
Mergulho intenso na alma de cada mulher. Traz a essencial de volta para o nosso cotidiano, traz a consciência para o lugar. Uma delícia!
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Gisnaili 13/11/2023
Esse livro foi necessário na minha atual jornada, os temas relevantes e comuns, de uma vida comum em que entre ser real e fictício, a escolha de ser real com a vulnerabilidade que isso exige, é o que nos faz humanos! ?
Esse livro foi necessário na minha atual jornada, os temas relevantes e comuns, de uma vida comum em que entre ser real e fictício, a escolha de ser real com a vulnerabilidade que isso exige, é o que nos faz humanos! ?
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Thais 08/01/2024
Nunca é tarde pra se descobrir
é um livro muito bom, nao da pra negar!
mas em certas partes a autora me incomodou, como se tudo que ela "se descobriu" e tudo que ela sentiu fosse regra, como se ela fosse dona de todas as afirmações do mundo
mas no geral, recomendo sim! é um acalento
Nunca é tarde pra se descobrir
é um livro muito bom, nao da pra negar!
mas em certas partes a autora me incomodou, como se tudo que ela "se descobriu" e tudo que ela sentiu fosse regra, como se ela fosse dona de todas as afirmações do mundo
mas no geral, recomendo sim! é um acalento
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Andrea 22/03/2023
Divisor de águas
Eu sou uma pessoa que sempre critiquei esse tipo de leitura, pois senti em muitos momentos ume pegada meio autoajuda, mas a Glennon é tão incrível com as palavras e me identifiquei tanto com a maior parte das questões que ela abordou que sinto existir uma de mim antes e depois da leitura.
Parece que ela conseguiu colocar em palavras muita coisa que eu pensava e muitos sentimentos que eu tenho aqui trancafiados no peito. Questionei muitas escolhas e muitas atitudes minhas que eu achava que estavam totalmente sob meu controle e escolha, e na verdade parecem mais condicionadas pelo que esperam de mim por ser mulher.
É como se a gente se sentisse mais livre para escolhermos a nós mesmas após a leitura. Se alguém consegue sensibilizar pessoas mais religiosas e conservadoras para que consigam compreender e lidar com as questões trazidas pelo movimento feminista ou as questões da comunidade lgbt, é a Glennon.
Sim, nós somos uma 🤬 #$%!& de um guepardo e tá tudo bem com isso.
Divisor de águas
Eu sou uma pessoa que sempre critiquei esse tipo de leitura, pois senti em muitos momentos ume pegada meio autoajuda, mas a Glennon é tão incrível com as palavras e me identifiquei tanto com a maior parte das questões que ela abordou que sinto existir uma de mim antes e depois da leitura.
Parece que ela conseguiu colocar em palavras muita coisa que eu pensava e muitos sentimentos que eu tenho aqui trancafiados no peito. Questionei muitas escolhas e muitas atitudes minhas que eu achava que estavam totalmente sob meu controle e escolha, e na verdade parecem mais condicionadas pelo que esperam de mim por ser mulher.
É como se a gente se sentisse mais livre para escolhermos a nós mesmas após a leitura. Se alguém consegue sensibilizar pessoas mais religiosas e conservadoras para que consigam compreender e lidar com as questões trazidas pelo movimento feminista ou as questões da comunidade lgbt, é a Glennon.
Sim, nós somos uma 🤬 #$%!& de um guepardo e tá tudo bem com isso.
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cleurita 09/04/2023
Entrou para os favoritos!
tenho tanto a dizer sobre esse livro que não sei se é justo tentar colocar em palavras pq sei que vai faltar algo. eu ainda não havia dado chances pra nenhum livro que fosse uma biografia ou que se parecesse com uma, e também para algum que tivesse caráter ?feminista?, mas mal sabia eu que precisava ler ?indomável?. a autora aborda de forma tão singular vários âmbitos da vida, principalmente de uma mulher. posso dizer que aprendi muito com a história dela e me fez refletir muito sobre a minha própria história, a que eu estou construindo. eu sempre critiquei livros tipo ?autoajuda? mas me identifiquei em tantos sentidos e contextos que não conseguia parar de ler, a história de Glennon me prendeu, me ensinou e fez com que eu me identificasse várias vezes, ela soube colocar em palavras coisas que eu apenas sinto, eu fiquei com cada vez mais vontade de descobrir sobre meu próprio Saber e de me libertar das jaulas que nos são impostas ao longo da vida.
Entrou para os favoritos!
tenho tanto a dizer sobre esse livro que não sei se é justo tentar colocar em palavras pq sei que vai faltar algo. eu ainda não havia dado chances pra nenhum livro que fosse uma biografia ou que se parecesse com uma, e também para algum que tivesse caráter ?feminista?, mas mal sabia eu que precisava ler ?indomável?. a autora aborda de forma tão singular vários âmbitos da vida, principalmente de uma mulher. posso dizer que aprendi muito com a história dela e me fez refletir muito sobre a minha própria história, a que eu estou construindo. eu sempre critiquei livros tipo ?autoajuda? mas me identifiquei em tantos sentidos e contextos que não conseguia parar de ler, a história de Glennon me prendeu, me ensinou e fez com que eu me identificasse várias vezes, ela soube colocar em palavras coisas que eu apenas sinto, eu fiquei com cada vez mais vontade de descobrir sobre meu próprio Saber e de me libertar das jaulas que nos são impostas ao longo da vida.
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Amanda2041 21/04/2023
Foi um soco e um alívio ao mesmo tempo.
Os primeiros capítulos do livro são como um soco na cara, que você se dá conta que tem tanta coisa que você não conhece.
Eu senti todos os sentimentos junto com a autora e me libertei das amarras da sociedade junto também.
Eu já estava em um processo de cura e autoconhecimento, e esse livro veio pra somar nesse período e me mostrar que não termina nunca.
Tive dificuldade de continuar a segunda parte porque são coisas que eu não me conecto, já que tenho um parceiro homem e não tenho filhos. Mas foi legal ter uma visão de vida completamente diferente da minha.
Foi um soco e um alívio ao mesmo tempo.
Os primeiros capítulos do livro são como um soco na cara, que você se dá conta que tem tanta coisa que você não conhece.
Eu senti todos os sentimentos junto com a autora e me libertei das amarras da sociedade junto também.
Eu já estava em um processo de cura e autoconhecimento, e esse livro veio pra somar nesse período e me mostrar que não termina nunca.
Tive dificuldade de continuar a segunda parte porque são coisas que eu não me conecto, já que tenho um parceiro homem e não tenho filhos. Mas foi legal ter uma visão de vida completamente diferente da minha.
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laramaximo 25/02/2024
Leitura obrigatória para mulheres
A autora escreve na primeira pessoa a sua trajetória para se descobrir uma mulher lésbica.
?Trajetória?, na verdade. Ela sempre soube mas escolheu, por muitos anos, viver a vida de acordo com as expectativas dos outros.
Glennon era alcoólatra até engravidar de seu marido, Craig, com quem teve 3 crianças. Ela se tornou uma referência como mulher cristã por ter escrito anteriormente um livro sobre família e cristianismo.
Não vou dar spoiler aqui mas aconteceram coisas na vida dela que a fizeram se separar, o que a deu a oportunidade de conhecer sua então esposa, Abby.
Esse livro é leitura obrigatória para todas as mulheres por tratar de questões muito femininas: síndrome da boazinha, mania de querer agradar a todos, complexos com a própria aparência desde a infância?
Recomendo demais essa leitura para todas as mulheres que querem se fortalecer emocionalmente. ??
Leitura obrigatória para mulheres
A autora escreve na primeira pessoa a sua trajetória para se descobrir uma mulher lésbica.
?Trajetória?, na verdade. Ela sempre soube mas escolheu, por muitos anos, viver a vida de acordo com as expectativas dos outros.
Glennon era alcoólatra até engravidar de seu marido, Craig, com quem teve 3 crianças. Ela se tornou uma referência como mulher cristã por ter escrito anteriormente um livro sobre família e cristianismo.
Não vou dar spoiler aqui mas aconteceram coisas na vida dela que a fizeram se separar, o que a deu a oportunidade de conhecer sua então esposa, Abby.
Esse livro é leitura obrigatória para todas as mulheres por tratar de questões muito femininas: síndrome da boazinha, mania de querer agradar a todos, complexos com a própria aparência desde a infância?
Recomendo demais essa leitura para todas as mulheres que querem se fortalecer emocionalmente. ??
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angelverlac 29/06/2023
Simplesmente LEIAM !!!
Este livro me ajudou muito a olhar pra dentro de mim mesma e entender quem eu sou de verdade !!
Simplesmente LEIAM !!!
Este livro me ajudou muito a olhar pra dentro de mim mesma e entender quem eu sou de verdade !!
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Gabriella316 02/03/2021
Eu preciso falar sobre indomável.
Comecei a escrever o que achei desse livro antes mesmo de terminar. Não dava para esperar e eu nem queria.
Em um ano tão caótico como 2020, todos fomos obrigados a olhar para o nosso eu, que gritava loucamente e era colocado no mudo. Vivíamos em um ritmo frenético e não entrávamos em contato com o que a autora chama de Saber, nosso eu interior.
Pensando no eu interior, posso imaginar como se fosse o nosso reflexo, mas com uma vida própria. Ele pode berrar, gritar e bater no espelho, como ele pode ser quieto, calmo e sereno.
Tudo depende de como está o nosso conhecimento interno. Inferno ou eterno?
A Glendon fala do nosso Saber, que é o nosso eu, aquele que sussurra no ouvido o que você deve fazer, mas que o mundo cala te dando uma ordem.
Ela traz assuntos como feminismo, liberdade, prisões externas e dores que não reconhecemos que são nossas.
É despejado na nossa cara o que negamos. Nossas escolhas não são nossas.
O que eu quero, o que eu gosto, com o que eu me importo, com quem eu me importo. Tudo é escolhido para nós.
Quer um exemplo? Olha esse trecho:
? Fico parada à porta [...]. Os meninos estão largados no sofá, e as meninas estão sentadas da forma mais arrumada e controla possível no chão. [...]
- Alguém está com fome?
O que acontece a seguir se desenrola em câmera lenta.
Cada um dos meninos, mesmo com olhos na TV, e responde:
- SIM!
As meninas ficam em silêncio a princípio. Então cada menina descia os olhos da TV e avalia o rosto das outras meninas. Elas olham para o rosto de uma amiga para descobrir se está, ela mesma, com fome. Algum tipo de telepatia está se passando entre elas. [...] Estão chegando a um consenso, pedindo permissão, ou fazendo recusas.
De alguma forma o coletivo silenciosamente nomeou como porta-voz uma menina de cabelo trançado e sardas no nariz.
[...]
- Não precisa, obrigada.?
Obrigada, Glennon.
Eu preciso falar sobre indomável.
Comecei a escrever o que achei desse livro antes mesmo de terminar. Não dava para esperar e eu nem queria.
Em um ano tão caótico como 2020, todos fomos obrigados a olhar para o nosso eu, que gritava loucamente e era colocado no mudo. Vivíamos em um ritmo frenético e não entrávamos em contato com o que a autora chama de Saber, nosso eu interior.
Pensando no eu interior, posso imaginar como se fosse o nosso reflexo, mas com uma vida própria. Ele pode berrar, gritar e bater no espelho, como ele pode ser quieto, calmo e sereno.
Tudo depende de como está o nosso conhecimento interno. Inferno ou eterno?
A Glendon fala do nosso Saber, que é o nosso eu, aquele que sussurra no ouvido o que você deve fazer, mas que o mundo cala te dando uma ordem.
Ela traz assuntos como feminismo, liberdade, prisões externas e dores que não reconhecemos que são nossas.
É despejado na nossa cara o que negamos. Nossas escolhas não são nossas.
O que eu quero, o que eu gosto, com o que eu me importo, com quem eu me importo. Tudo é escolhido para nós.
Quer um exemplo? Olha esse trecho:
? Fico parada à porta [...]. Os meninos estão largados no sofá, e as meninas estão sentadas da forma mais arrumada e controla possível no chão. [...]
- Alguém está com fome?
O que acontece a seguir se desenrola em câmera lenta.
Cada um dos meninos, mesmo com olhos na TV, e responde:
- SIM!
As meninas ficam em silêncio a princípio. Então cada menina descia os olhos da TV e avalia o rosto das outras meninas. Elas olham para o rosto de uma amiga para descobrir se está, ela mesma, com fome. Algum tipo de telepatia está se passando entre elas. [...] Estão chegando a um consenso, pedindo permissão, ou fazendo recusas.
De alguma forma o coletivo silenciosamente nomeou como porta-voz uma menina de cabelo trançado e sardas no nariz.
[...]
- Não precisa, obrigada.?
Obrigada, Glennon.
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Anaysa 14/06/2021
Participo de um grupo de leitura e esse era o livro de maio, porém só consegui ler agora em junho. Eu tive um pouco de dificuldade para terminar a leitura, o ritmo estava meio arrastado. Porém tem muitas passagens legais e que geram grandes reflexões.
Comecei a ler sem saber do que tratava, não é um dos meus livros preferidos (devido ao estilo), porém meu trouxe MUITAS reflexões!!
Eu recomendo muito esse livro, tem muitas passagens maravilhosas e que nos faz refletir; Mostra como Glennon evoluiu para ser livre e ela mesma.
"Quem eu era antes de me tornar quem o mundo me ensinou a ser?"
Participo de um grupo de leitura e esse era o livro de maio, porém só consegui ler agora em junho. Eu tive um pouco de dificuldade para terminar a leitura, o ritmo estava meio arrastado. Porém tem muitas passagens legais e que geram grandes reflexões.
Comecei a ler sem saber do que tratava, não é um dos meus livros preferidos (devido ao estilo), porém meu trouxe MUITAS reflexões!!
Eu recomendo muito esse livro, tem muitas passagens maravilhosas e que nos faz refletir; Mostra como Glennon evoluiu para ser livre e ela mesma.
"Quem eu era antes de me tornar quem o mundo me ensinou a ser?"
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