Resenhas - Uma segunda chance para você

Emmanuely.Macedo 21/07/2022

a história no geral é legal, mas eu achei as personagens mega irritantes.
em todo, a trama é legal e eu adorei a forma como a escritora tratou a panfobia e a bifobia.
não leria de novo.

rodrigues 14/07/2022

foi okay.
me irritei muito no início com a Carol pois ela é muito certinha e eu não gosto de personagens moralistas como protagonistas, mas a relação dela com a Marina e o jeito que ele trataram a bi/panfobia dentro da comunidade LGBT nesse conto foram muito bons, mesmo sendo bem curto. não leria de novo, mas gostei até.

Thif 06/07/2022

Achei o começo meio chatinho, mas fiquei feliz por não ter desistido, porque a autora conseguiu abordar muito bem as injustiças e estereótipos que sofremos quando estamos nos conhecendo e nos assumindo para algumas pessoas.
É um conto bem profundo. Fala sobre seguir seus sonhos e principalmente quem você é. Além da sexualidade, também tem tudo aquilo que você gosta e logo faz parte de você. Como uma faculdade que você quer cursar, mesmo que ela não seja favorecida no país em que vivemos, não podemos desistir de nossos sonhos.
Lá para o final do conto senti que foi meio corrido, mas é compreensível já que é um conto. De qualquer forma, as partes mais importantes que deveriam ser desenvolvidas da maneira correta, aconteceu. E isso bastou para entender tudo que a autora quis passar.

mari242 05/07/2022

uma segunda chance para você
o livro é bom e rápido termina-se em um dia e eu acho que é um livro bom para quem ainda esta se descobrindo.


um ponto negativo é que os personagens são muito imaturos para a idade que eles tem já.


(o romance é entre duas garotas uma pan e uma lésbica)

helo 03/07/2022

achei uma história muito legal e super bem feita, a única coisa q eu não gostei é que a Marina é muito chata

Marianao 02/07/2022

Muito bom
Cara eu amei, foi tudo muito perfeitinho, eu adoro livros que corta do passado pra atualmente isso ficou perfeito nesse livro

yas 29/06/2022

Muito nenecas
Amei muito ler esse livro, um romancezinho leve e cheio de referências a cultura pop, era exatamente o que eu precisava. Apesar de ter sentido falta de alguns detalhes, achei a escrita muito boa e a leitura super fluída.

Flávinha 29/06/2022

Leve
Leitura tranquila de um romance bobinho. Gostei de como terminou, mesmo que tudo tenha sido meio estranho no passado, aliás era uma nova descoberta!

mari 28/06/2022

Uau!
"Todo mundo tem aquela pessoa que, não importa quanto tempo passe, sempre vai fazer seu coração bater mais forte ao falar com ela.
Isso não significa que você não a superou ou que ainda gosta dela como antes. Significa apenas que ela é o seu "e se"."

yas 27/06/2022

Um conto que não atendeu muito minhas expectativas, ainda mais considerando que se passa no São João e que poderia ter sido um ambiente bem mais explorado na história.

As personagens não são tão agradáveis e as falas e acontecimentos da personagem principal se perdem um pouco. O ponto positivo que vejo é em descrever a descoberta de alguém no espectro bi/pan e os julgamentos/preconceitos envolvidos nisto.

Magnus 26/06/2022

seria ótimo se o interesse romântico não fosse insuportável
Meu deus, sério, essa Marina é insuportável! Se eu fosse a Carol (personagem principal) eu teria gritado na cara dessa mina e expulsado da minha casa. Eu hein, que inconveniente [*****]. Noiada, fica falando um monte de merda como se fosse a coisa mais incrível do mundo, mas parece só um poema capenga tirado do facebook.

Mica 26/06/2022

Se aceitar e viver o agora
Esse livro conta a história de Carolina se entendendo como uma pessoa pansexual, esse processo não foi nada fácil. Ainda mais por uma experiência desagradável com Marina. Devido, na época a sexualidade de Carol ser invisibilizada pela sociedade, contudo 5 anos depois elas se encontram em uma festa junina e se entendem.

Maya 26/06/2022

Gostei muito da história, ainda mais por se passar no São João, apesar de não ter muita importância na história. Fiquei com muita raiva por causa do preconceito dos personagens e seus preconceitos. Acho que o que mais me deixou feliz nesse livro foi a representatividade pansexual, eu como pan precisava de um protagonista pan.
Teve coisas na história que me incomodaram e outras que ficaram vagas, mas no geral é bom.
É aquele típico casal que depois do livro não ficam juntos.

Carous 25/06/2022

Capa linda, mas história que não faz jus.
ABANDONADO - 9% ( ou no meio do primeiro capítulo)
Aproveitei o dia de São João e minha assinatura no kindle unlimited para baixar este conto que vi recomendado no Instagram.

Logo na primeira página, a autora me coloca que a história se passa em junho de 2021, pois "após a vacina, todos estavam seguros e podiam se aglomerar de novo". Não sei de onde ela tirou essa informação. Oooi?

Sei que o cronograma de vacinação contra COVID no Rio estava atrasado em relação a outros locais, mas as outras cidades e estados não estavam tão adiantados assim não para uma afirmação dessas. Nem em junho de 2022 podemos afirmar isso!
Talvez foi a época em que o conto foi escrito - antes da data em que ele se passa de fato - e a autora ousou sonhar. Mas acho pertinente alterar essa frase que tem tanta informação falsa que murchou levemente a empolgação que sentia ao me aventurar por essa história.

Aliás, esse primeiro bloco da minha resenha terá a função de explicar por meio de exemplificação o segundo motivo para eu abandonar a leitura tão cedo. A militância fora de lugar que, ainda por cima, se estendia além do necessário.

A protagonista DO NADA faz um monólogo gigante sobre a maravilha que é o motorista do Uber poder avaliar os clientes e como isso deveria ocorrer em outros tipos de serviço. Estranho, mas como ela estava bebendo no carro, atribuí a devaneios de bêbados.
Depois, ela fura a filha do Parque onde ocorre a festa de São João e DO NADA de novo outro monólogo longo e descabido sobre a corrupção do Brasil (!) usando o mesmo discurso batido de que "é por isso que o país está assim" e blá blá blá. Minha filha?
E seria um insight muito bonitinho e politicamente correto se a garota não tivesse >acabado< de furar a fila. Então, o quê, ela estava ponderando a própria hipocrisia? Sei lá, não me importo.
Podia acabar por aí, mas não. O discurso sobre a corrupção continua no diálogo dela e os amigos e aí eu vi que pra mim foi o suficiente.

Não sei se tinha um objetivo essas divagações ou a autora só queria deixar seu conto mais robusto, dar mais corpo e inseriu essas partes.

Isso tudo no primeiro capítulo. Nem sei quantas páginas tinha lido, mas esperava um romance junino e saber sobre a vida das personagens centrais, recebi sermão.