Resenhas - Selvagem

Manusi 20/11/2022

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muito bonitinho, é um livro beeem curtinho da pra ler em 20 minutinhos, me deixou bem sensível apesar de ser curto, gostosinho de ler ta

Rafaela Beank 19/11/2022

Ah tá ok
Daqueles que a gente lê na hora errada, por inércia e não entende o conceito, ou entende mas acha, ah tá ok.

malvs0 17/11/2022

Muito bom.
Muito bom! Gostei muito das analogias feitas durante a história é em todo o teor pesado em que ela foi composta.

Recomendo muito!

Nana 16/11/2022

Tocante
Entrei nesse conto sem saber nada além da sinopse, mas com expectativas altas porque sempre ouvi bem. A história é incrível em questão de narração e personagens. Minha nota só não é maior por não ser de todo o meu tipo de livro.

Para mim o tema e a forma como foi abordado são incríveis, mas a escrita é o ponto alto. É uma escrita tocante, sensível, delicada. O autor sabe escolher as palavras, sabe fazer as comparações certas, sabe passar os sentimentos das personagens perfeitamente através das palavras.

Confesso que até chorei um pouquinho nos últimos capítulos. Recomendo muito para qualquer pessoa, é um conto para qualquer momento e apesar da profundidade, sinto que foi uma leitura leve.

Nerd Leitor 06/11/2022

Poético.
É um conto curto, simples, mas com muito significado. A vida de uma criança sofre muitas intempéries da vida e se ela não tiver pessoas ao seu redor pra apoiar, cuidar, amar, as consequências podem ser ruins. Foi muito lindo acompanhar como o pai e o filho tinham uma forma de comunicação única entre eles.

Dids 16/10/2022

Que conto lindo e emocionante, chorei muito e partiu um pouquinho do meu coração. Adorei a forma como um tema tão difícil como o luto foi abordado, com uma sensibilidade e através dos olhos de uma criança, e, passado isso, também poder vivenciar um pouco do recomeço do Hugo depois de duas grandes perdas. Apesar de ser bem curtinho, me tocou bastante. Amei muito e recomendo demais a leitura.

Maria8209 19/09/2022

Muito fofo
Forte e sensível em muitos momentos... Deixou um quentinho no coração e um gostinho de "quero mais". Traz mensagens lindas no desenrolar da história!

Micael 16/09/2022

Que sdds de ler eu estava sentindo, por conta do trabalho acabei deixando a leitura de escanteio e agora voltei a minha rotina. Nada melhor que iniciar um conto e concluir no mesmo dia em uma tacada só.
Goste da história, comovente e forte. Nos mostra a importância de perdoar as pessoas enquanto à tempo.

izzyofgld 29/08/2022

??
conto lindo e sentimental. mostra a importância de uma rede de apoio e como o que une uma família não é sua semelhança, mas o sentimento envolvido.

Lorrainy10 22/08/2022

Sensível.
Achei incrível a metáfora dos coiotes e dos corças para representar as famílias.

A escrita é fluída e a história delicada.

Lidar com o luto não é fácil pra ninguém quando se ama alguém.

Thay 12/08/2022

Selvagem
A história alterna entre períodos no tempo, no começo é meio confuso mas, ao longo da história isso deixa tudo mais interessante.

Carol *_* 25/07/2022

Lidar com a dor.
Foi o primeiro desafio da maratona de inverno, e peguei esse livro por uma recomendação.
Gostei bastante, a história é incrível, e a apesar das poucas páginas acabou tocando seu coração.
O tema como lidar com as perdas é bem sensível, e contado de uma forma sensível.

DebyCCruz 20/07/2022

É um conto muito gostosinho de ler, adorei a sensibilidade e a quantidade de mensagens profundas e importantes diluídas na história.

Bia Souza 16/07/2022

Que experiência!
"A todos que são coiotes solitários ou que já perderam membros da matilha."

A dinâmica da narrativa me remeteu ao filme stop motion "O fantástico Sr. Raposo", misturando o animalesco com a realidade.
História rápida, marcante e sensível.

Mylly 06/07/2022

Que conto lindo! E triste!
Nossa um conto de 40 páginas que li em meia hora me fez sentir tantas emoções, quase cheguei a chorar. Me identifiquei tanto com o personagem, pelo o que ele passou, era como se eu conseguisse sentir o que ele estava passando naquele momento. Muito tocante, eu amei demais.

"Todos são como aqueles brinquedos infantis com formas geométricas e espaços. Cada pessoa tem a sua própria forma e espaços diferentes dentro de si. Uma avó não caberá no espaço de uma tia, nem seu amigo caberá na forma que seu primo se encaixara antes. Cada um tem seu próprio lugar, e quando alguém deixa de fazer parte da sua vida, esse espaço fica vazio, ninguém nunca mais se encaixará ali."