O sol na cabeça

O sol na cabeça Geovani Martins




Resenhas -


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Sabrina320 29/08/2023

Uau
Como disse Chico Buarque: - Fiquei chapado.? Hahhaha que realidade crua e angustiante. Da pra viver e sofrer com o escritor.
Angelica75 01/09/2023minha estante
oie
mandei mensagem ;)




Silva579 20/08/2023

O sol na cabeça.
Não tenho críticas a fazer sobre esse livro.
Eu amei todos os contos, a escrita é simplesmente incrível, uso das gírias fez com que eu me sentisse dentro de cada conto.
Eu me prendi em todas as páginas.
O escritor conseguiu narrar situações de violência com suavidade mas ao mesmo tempo com extrema intensidade e com a mesma violência que os contos aparentavam ter. Isso foi o que mais me impressionou, a suavidade da escrita.
Leiam!!
????
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Mika 17/07/2023

Tem sua poesia
Esse livro é muito conhecido pelo conto rolezim, mas posso dizer que tem muito mais que isso

Com personagens cativantes esse livro conta do cotidiano, muito bem escrito e traz coisas muito importantes

Meu favorito foi o sextou por eu conseguir imaginar a área que se passa mas eu admito que não é um conto de quentinhos

Recomendo demais
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Filipe Rodrigues 03/07/2023

Obra de quem sabe exatamente o que está fazendo.
O que é: Uma coletânea de 13 contos que narram a infância, a juventude, as relações afetivas, familiares e reflexões de personagens que crescem e vivem no contexto das favelas e periferias do Rio de Janeiro.

O que achei: Se tem uma coisa que amei nesse livro, foi a forma pessoal e íntima como ele foi escrito. As brincadeiras e delírios da infância, as paixões e amizades regadas à baseado, o flerte perigoso com armas no ambiente doméstico, a violência da ação policial e do tráfico, a discriminação racial... Tudo contado com uma proximidade e uma honestidade que só vem de quem tem conhecimento de causa e efeito a respeito do que tá falando. O "sol" do título está presente em vários momentos, trazendo um clima de asfalto, jogando luz sobre situações de rua, de vida real urbana. A linguagem e a forma narrativa, que de um conto para o outro vão das gírias e expressões da periferia até a linguagem formal dependendo do contexto e da intenção, confirmam que esse é o primeiro livro de um escritor iniciante que sabe exatamente o que tá fazendo.
EXCELENTE!
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kunstsara 25/06/2023

?
?Quando Breno for adulto vira homem e não borboleta, e homens não voam. Sonho de Breno é voar, seja como piloto de avião ou jogador de futebol. Como borboleta, Breno nunca chegou a pensar, tem nove anos, mas sabe que é menino e não lagarta.?
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aslamspaws 18/06/2023

Literatura preta e brasileira
Li esse livro pra faculdade e me surpreendi muito com o quanto me prendeu. No começo, estava lendo apenas porque precisava, bem na pressa, mas acabei pegando gosto pelas histórias.

A linguagem do livro é muito interessante, e única, cada conto explora isso de um jeito diferente. Além disso, são histórias do cotidiano, muito familiares a realidade brasileira e carioca, que expressa como é difícil ser uma pessoa preta e periférica nesse país, como tudo está ao seu desfavor.

Adorei a leitura e fiquei interessada para ler o próximo do Geovani!
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Schmitz0 13/06/2023

Geovani Martins, de 31 anos, nasceu em Bangu, no Rio de Janeiro. Teve como livro de estreia o romance , O Sol na Cabeça (Companhia das Letras, 119 páginas), que teve uma ampla divulgação por parte de sua editora, recebeu elogios de personalidades como Chico Buarque e João Moreira Salles e já teve direitos vendidos para mais de nove países. O autor da coletânea de contos foi criado em Vidigal, é filho de uma cozinheira com um jogador de futebol amador. Apesar de seu futuro como escritor parecer algo improvável, foi exatamente sua infância e adolescência pobres que formaram a essência dos treze contos apresentados no livro. O livro conta com o uso de uma linguagem coloquial e autêntica, que inclui o uso de gírias comumente utilizadas nas favelas e nas comunidades urbanas do Rio de Janeiro. Essas gírias fazem parte do contexto cultural e social retratado nas histórias, contribuindo para a construção dos personagens e para a ambientação das narrativas. O uso das gírias que ajudam na construção da atmosfera do conto não estão em itálico ou entre aspas como estamos acostumados a observar, o que cria uma maior imersão na vida das favelas cariocas.
Os contos, 13 no total, exploram temas como violência, pobreza, drogas, racismo e a busca por oportunidades em meio a um ambiente hostil. Geovani Martins expõe a realidade das favelas, dando voz aos personagens que habitam esses espaços utilizando uma linguagem nua e crua. Explorando a complexidade das relações familiares, a influência do tráfico de drogas, os desafios da educação precária e as dificuldades de encontrar uma saída para a marginalização e a falta de perspectivas. Com personagens jovens que enfrentam dilemas e conflitos diários tendo de enfrentar contra estereótipos, enfrentam a violência urbana e buscam escapar do ciclo de pobreza em que estão inseridos.Com temas que exploram assuntos sociais mais amplos como a desigualdade, o preconceito e a violência policial, que afetam diretamente a vida das pessoas nas favelas. O livro contém uma escrita crítica em relação aos assuntos, deixando claro o desagrado e o ódio que os personagens sentem em relação aos temas, mostrando a humanidade dos personagens e a resiliência que muitas vezes são ignoradas pela sociedade em um geral. A obra O Sol na Cabeça oferece uma visão íntima e contundente da realidade das favelas cariocas, destacando as lutas, os sonhos e as contradições dos personagens que vivem nessas comunidades.
A coletânea de contos de Geovani Martins não é a única obra que apresenta uma crítica em relação aos temas citados anteriormente. Tanto o livro O Sol na Cabeça de Geovani Martins como a coletânea de contos Prosas Urbanas apresentam uma temática voltada para a realidade das periferias e a vida nas grandes cidades, especialmente nas favelas brasileiras. Embora sejam obras diferentes, elas compartilham certas características e exploram temas semelhantes, fornecendo retratos autênticos e contundentes da vida urbana marginalizada. Ambos os livros se destacam por sua linguagem autêntica e pela forma como representam as vozes e experiências de pessoas que vivem nas periferias urbanas. Eles oferecem uma visão crítica da realidade social e buscam desconstruir estereótipos e revelar a complexidade e variedade de histórias e trajetórias de personagens marginalizados.
Embora não tenha restrições de idade, é importante observar que o livro aborda temas adultos, como violência, pobreza, drogas e desigualdade social, com uma linguagem realista e crua. Portanto, o livro é direcionado a um público amplo, mas geralmente é considerado adequado para leitores adultos e jovens adultos. É recomendado para leitores maduros que possam lidar com esses assuntos de forma sensível e compreensiva, além disso, o livro pode ser especialmente relevante para aqueles interessados em literatura que abordam questões sociais e culturais contemporâneas.
O livro de Geovani Martins explora a vida de jovens moradores de favelas do Rio de Janeiro e apresenta uma realidade muito diferente da realidade que imaginamos vendo de longe como é a vida dessas pessoas. Com o uso de uma linguagem coloquial trazendo uma maior imersão aos textos o que conecta mais o leitor com os personagens, fazendo ser mais interessante e divertido a leitura, atraindo mais a atenção de diferentes públicos para o livro. Por tanto, o livro O Sol na Cabeça de Geovani Martins tem minha recomendação.
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Lelê 11/06/2023

?O Sol na Cabeça?
Acho que os contos de Giovani Martins servem àqueles que buscam representatividade na favela do Rio de Janeiro. Isso porque o livro trabalha com as questões envolvidas no cotidiano dessa realidade, além de evidenciar a presença de muitos fatores negativos e infelizes das favelas do Rio. Alguns desses são, a título de exemplo, a violência policial; o preconceito e o racismo.
Apesar de entender os objetivos que motivaram o autor a escrever seu livro, alguns aspectos que não vão de encontro com a minha concepção da vida, não me agradaram por não ser algo que eu procuraria em um livro em nenhuma circunstância. Entretanto, acho que o livro não deveria ser desprezado pois ele tem o potencial de alcançar diferentes públicos que pode fazer um bom proveito da leitura.
Ps: li o livro para a escola.
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Rafaella.Giraldell 04/06/2023

Reflexivo
O livro trás vários contos sobre a vida nas favelas e periferias do Rio de Janeiro, sendo em sua maioria narrados por jovens. As narrativas trazem os problemas enfrentados por essas pessoas, como preconceitos, violência policial, convivência com drogas, etc. Com certeza ajuda muito a refletir sobre as desigualdades sociais no Brasil e como as pessoas desses lugares são marginalizadas e esquecidas. Alguns assuntos são pesados e tristes, mas acho válida a leitura e recomendo.
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skuser02844 23/05/2023

O Rio de Janeiro continua...
Livro de contos ambientados no r cenário urbano do rio de janeiro. Favelas, linhas de trem, praia de Copacabana e as ruas da cidade. A narrativa é de um realismo contemporâneo singular, o autor é realmente talentoso.

A experiência é de realmente estar vendo as cenas e estar na pele do personagem nas ruas cariocas.
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Melissa 18/05/2023

Livro necessário...
Uma autobiografia do autor e de muitos brasileiros, aborda em formas de conto temas como: drogas, favelas, porte de armas e milícia. Histórias que vão assustar muitos, mas que para outros é seu cotidiano.
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bovinoreads 15/05/2023

Um retrato de uma parte da minha outra metade
Delicioso. Ele me deu. Li indo pro Rio. Reconhecer é metade do caminho de cuidar. Não sabia que agora tinha carácteres mínimas pra resenha. Terminei.
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4ndrewnunes 08/05/2023

Que delicia de livro! fiquei chapado como ficou o chico buarque. como o geovani é bom no que faz! ele escreve muito bem. cada história é especial do seu jeito, elas tem o tema comum de se passarem na periferia do rio, e todo personagem é cativante. ele usa a linguagem a seu favor e brinca com ela, mostrando que sabe o que tá fazendo. me senti visto, representado, em um livro de qualidade. virei fã!
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Lurdes 07/05/2023

Sob o sol inclemente do Rio de Janeiro muitas estórias se passam, algumas delas invisibilizadas pela desimportância dada aos seus protagonistas pela sociedade.

O sol também não castiga igualmente todas as cabeças. Algumas, desprotegidas, ardem, enquanto outras seguem abrigadas em ambientes climatizados.

O sol na cabeça traz 13 contos com narrativas muito viscerais.
Seus personagens podem ser estudantes frustrados, trabalhadores com sub empregos, pessoas com deficiência, traficantes, mas todos de alguma forma mantidos à margem da sociedade.
Na verdade não gosto desta expressão e acho que o autor também não.
A sociedade se divide em duas categorias que convivem o tempo todo e muitas vezes se fundem.
A madame precisa de suas empregadas para manter seu status. O playboyzinho precisa do tradicante para conseguir suas drogas, e por aí vai, mas paredes são levantadas o tempo todo por aqueles que se acham privilegiados para que fique claro que devem reconhecer seu lugar (ou "não lugar) e se mantenham invisíveis.

E o que Geovani faz?
Ele tira esta capa de invisivilidade.
E o faz brilhantemente, principalmente no meu conto preferido, Espiral.

Não à toa o livro levou o Jabuti de Melhor Livro de Contos e já foi traduzido em vários países.

A leitura foi feita em áudio livro enviado pela parceira @companhiadasletras com narração do próprio autor, o que tornou a experiência ainda mais interessante, principalmente porque ele usa muita linguagem coloquial
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