Meias de Abelha 01/09/2021
E a escrita de J.K continua fascinante...
De volta à Rua dos Alfeneiros para as férias de verão, Harry tem um sonho bastante real com Lord Voldemort, porém, Harry não tem muito tempo para refletir sobre o acontecido, pois a família Weasley logo aparece e o leva para acampar e assistir a Copa Mundial de Quadribol.
Após uma vitória histórica da Irlanda, há um tumulto causado pelos Comensais da Morte – seguidores de Voldemort – no qual trouxas são humilhados e a Marca Negra é projetada no céu pela primeira vez em 13 anos.
Mesmo com toda essa confusão, Harry, Rony e Hermione voltam à Hogwarts para descobrir que seu ano letivo acabou de ficar mais interessante: a escola será a anfitriã do Torneio Tribruxo, uma competição entre as três grandes escolas de magia e bruxaria da Europa: Beauxbatons, Durmstrang e Hogwarts, que consiste em completar três tarefas extremamente arriscadas. Apesar dos alunos menores de 17 anos não poderem se inscrever no Torneio, Harry é escolhido como o quarto representante na competição. Isso não agrada ninguém, mas todos os alunos cujos nomes foram expelidos pelo Cálice de Fogo têm a obrigação de competir.
Mas quem colocou o nome de Harry no Cálice, e por quê?
Ele terá ajuda do novo professor de Defesa contra as artes das trevas, o Olho-Tonto Moody e de Cedrico Diggory da Lufa-Lufa, que também foi escolhido como campeão de Hogwarts, que mesmo receoso, Harry aceita sua ajuda.
Acompanhamos cada detalhe das competições, aventuras, romance – simmm, temos um Harry apaixonado neste livro e confesso que dei boas risadas com as atrapalhadas dele, ao tentar chamá-la para o grande baile de Inverno (tradição do Torneio Tribuxo) e claro, temos o mistério desvendado.
Confesso que demorei um pouco no começo, pois achei um pouco enrolado a parte da Copa Mundial, mas ao chegar no Torneio, a leitura fluiu muito bem.
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