Jane de Lantern Hill

Jane de Lantern Hill L. M. Montgomery




Resenhas - Jane de Lantern Hill


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Dayana60 11/04/2024

Mais um livro da Lucy na minha coleção.


Jane é uma personagem incrível, encantadora, do tipo que você não esquecerá.

Como sempre uma história bem escrita, personagens divertidos (alguns nem tanto), um bom desfecho.
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Amos.Alves 11/03/2024

Jane é uma criança de cerca de 10 anos, vive em uma casa triste e nunca soube o que é chorar. Convivendo com uma vó rigorosa e uma mãe condescendente nossa heroína vê sua vida ganhar cores mais vibrantes ao receber a carta de alguém que ela não conhecia. Jane descobre o prazer de viver e alegria de amar as pessoas. Nesta obra Montgomery retrata de modo doce e leve as instabilidades dos relacionamentos familiares principalmente associado a parentes superprotetores. A leitura é excelente para romper uma ressaca literária ou curtir um tempo com um livro leve.
Naty Alves 25/03/2024minha estante
Eu gosto muito dos livros da lucy, quero ler esse. ?




Jovem.leitoraa 25/01/2024

Como não amar a Jane?...
Bom, a história é sobre uma garota chamada Jane Stuart que acreditava que seu pai tinha morrido, quando de repente ele envia uma carta convidando-a para visitá-lo no verão.

Achei os adultos bem irritantes (a maioria), o pai da Jane é egoísta e a mãe é uma medrosa, porém, eles conseguiram consertar os erros do passado.

A construção da Jane é incrível! A Lucy não deixa a desejar nesse quesito. Os sentimentos dela são bem detalhados.

Resumindo: eu gostei muito da história, só não dei 5 estrelas por conta dos personagens irritantes.
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Evelin 24/01/2024

Como é um livro da minha incrível e admirada autora de Anne, é claro que eu amei e achei adorável e inspirador. É um livro tão gostosinho de ler, você se sente leve enquanto lê. Obviamente, recomendo muito!
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Naty.y 20/12/2023

Bom
É um livro bom e legalzinho de se ler, é uma história bem leve e até divertida. Mas não acho que esse livro merece 5 estrelas, pq não gostei tanto assim. Gosto da escrita da Lucy.
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Lia Oliveira 29/11/2023

Ela nunca fora Victoria.. era Jane e sempre foi...
Que leitura gostosa e prazerosa... Depois de ler Anne de Green Gables de Lucy Moud Montgomery, me comprometi em ler todos os livros possível dela... E não me arrependo disso em nenhum momento...
Esse livro em especial ganhou meu coração logo na primeira página, que apesar de ser triste, pela pressão que Jane passa, me fez perceber logo de cara o quão especial ela é... Mas confesso, que a história ganhou meu coração totalmente, foi quando ela conheceu a casinha de Lantern Hill, a descrição é tão verossímil que eu me senti parte da história, era como seu conhecesse a cada, a sensação era tangível e foi uma emoção maravilhosa... Fora os personagens únicos como só a ilha do Príncipe Edward pode ter...
Esse livro da aquela sensação de está em um dia chuvoso, tomando um chocolate quente, acompanhado do seu gatinho de estimação do seu lado (ou não)kkkk
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Katherine 16/11/2023

O cara comprou uma casa com vista pro mar por 400 dólares
Como sempre Lucy Maud Montgomery deixa meu coração quentinho.
No entanto, desta vez, eu senti uma tremenda antipatia por todos os personagens com mais de 18 anos.
A pobre da Jane é cercada por adultos irresponsáveis. Sua avó é uma mulher narcisista (que eu suponho que a autora tenha se inspirado na própria avó para compor), a mãe é uma mulher vazia, fútil e manipulável, que não para em casa, vive em festas e não é capaz de defender a filha das humilhações da mãe dela. Quanto ao pai, meu Deus, a justificativa que ele dá para o fim do casamento é que a esposa dava atenção demais a Jane e ele tinha CIÚMES. O cara passa 10 anos sem procurar a filha.
Esse livro concentra tantos personagens horripilantes quanto O Morro dos Ventos Uivantes, sério.
Mas Lucy Maud faz um milagre: ela torna este, um livro conforto, apesar de todas as coisas absurdas que essa criança passa.
Amei voltar a Ilha do Príncipe Edward.
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Kath 29/10/2023

Gostei
Encerrando com esse os livros que ganhei de aniversário, no começo eu não estava muito empolgada com a história, sendo bem franca, mas aos poucos ela foi se tornando cativante. Demorei muito para ler esse livro, bem mais do que demoraria normalmente, porque, como disse antes, ando numa maré de pessimismo e desânimo tão grandes que não tenho vontade de fazer nada. Também estão acontecendo algumas mudanças no momento e, por melhores que venham a ser, não gosto de mudanças.

Bem, para quem nunca leu, seguimos Jane Victoria, uma menina de doze anos que vive com a mãe e a avó na irônica Rua da Alegria onde ninguém é feliz. Jane não gosta da avó, da mansão pomposa e da maneira como ela envenena tudo que a menina faz. Sua mãe, a quem ela ama, é completamente submissa à avó muitas vezes oprimindo a própria filha mesmo se sentindo mal por isso. Nessa existência lamentosa, ela ainda tem de lidar com uma família que sempre a coloca para baixo, ser torturada com os momentos tenebrosos em que precisa ler a bíblia para a avó e a tia, além de ir para uma escola onde ninguém gosta dela. Seu único alento era uma vizinha chamada Jody, menina órfã que vivia da caridade de uma mulher. Caridade essa mascarada de trabalho escravo e humilhação.

Tudo começa a mudar para Jane quando ela encontra um artigo de jornal escrito por Kenneth Howard, cuja foto, por algum motivo desconhecido, lhe encanta. Ela recorta e guarda consigo. Um dia, uma carta chega na rua da alegria do pai que ela acreditou estar morto reivindicando sua presença pelo verão com ele na Ilha do Príncipe Edward. De início, Jane ficou horrorizada, odiando o pai por aparecer do nada e forçá-la a se separar de mamãe. Todavia, tão logo o encontra pela primeira vez e descobre ser ele o mesmo autor do artigo cuja foto ela cortou, todas as suas preocupações se esvaem.

Junto ao pai, Jane descobre uma nova parte de si mesma e do mundo que achou odiar. Aprende o prazer nas pequenas coisas e ganha autoridade e autoconfiança em tarefas que lhe eram vetadas na casa da avó ou sempre repreendidas ao tentá-las. Conhecendo novas pessoas, fazendo novos amigos, a menina mergulha no passado dos pais numa tentativa de descobrir o motivo de sua separação, enquanto se afeiçoa mais e mais ao pai e ao mundo que construiu para si em Lantern Hill.

Maud tem um talento para criar antagonistas "gentis" tal qual Jane Austen, completamente odiosos, mas presos em uma fachada de civilidade e simpatia. A avó de Victória é intragável, lembra muito a outra mãe em Coraline, uma mulher que quer tudo do seu jeito, ludibria a filha para engaiolá-la em uma prisão de luxo mesmo que isso a faça infeliz. A tia de Jane é outro ser monstruoso, querendo manipular o irmão ao seu bel prazer para fazer suas vontades mesmo que isso o faça infeliz. Acompanhar a evolução da menina começa a se tornar muito gostosinho, a maneira como ela passa a se transformar e não ser mais intimidada ou envenenada pela avó, como o amor e autoconfiança que o pai lhe forneceu a fizeram alguém diferente da mãe, mais forte e mais independente.

Se conseguir aguentar os cinco primeiros capítulos, vai se divertir um bocado. Tem uma adaptação de 1989, mas não consegui encontrar pra ver.
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Kris 29/10/2023

A Ilha do Príncipe Edward sempre com histórias perfeitas
Uma história de Lucy Maud Montgomery também é sinônimo de coração quentinho. Que história perfeita. A gente torce o tempo todo pela protagosnista, senti um ranço anormal por uma personagem desde a primeira página do livro, e amei todos da Ilha do Príncipe Edward desde a primeira vez que Jane foi pra lá. E que bom que Jane foi, que vida difícil a dela durante seus primeiros anos, aqueles que deveriam ser os mais felizes, e que uma boa condição financeira poderia ter proporcionado, provando que é preciso ter amor tbm.
É uma leitura muito boa pra crianças e também adolescentes, trás muitos valores, como coragem, e determinação e pode influenciar positivamente quem ler, independente da idade.
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Kau 31/07/2023

Não sei explicar?
É muito levinho e com bastante detalhes.
A historia fala sobre uma garotinha chamada Jane Victória que vive no número 60 da rua da alegria em Toronto com sua maravilhosa mãe e sua avó maléfica. A sua avó sempre sabe fazer ela se sentir mal fazendo ela se sentir insuficiente, apesar de tudo o que ela passa Jane nunca chora porque diz ela que é a única coisa que possui de que sua mãe se orgulha. Jane até então achava que seu pai estava morto e seu nome nunca havia sido mencionado na casa, mas uma aluna da St Agatha diz que seu pai a havia abandonado junto com sua mãe por que quando Jane nasceu ele sentia muito ciúmes de Robin (a mãe da Jane) e um tempo depois Jane recebe uma carta de seu pai a convidando para passar o verão com ele, Jane juntamente com toda a família não aprova a ideia mas não tem opção e vai mesmo assim caso contrário ele poderia entrar na justiça e para saber o resto você tem que ler esse livro por que sinceramente é perfeito.

Eu jamais aguentaria viver com uma avó dessas.
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Ana 𫧠26/05/2023

Por que não amar esse livro
É impossível alguém que não se apaixone pelas aventuras de jane, e é mais impossível ainda que alguém não se imagine em lantern Hill
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