Fora de Mim

Fora de Mim Martha Medeiros




Resenhas - Fora de Mim


114 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


AmandaVM 24/02/2014

Trechos do livro
"Li num livro que entender é limitado, e que não entender é libertador."
-----------------------------
"É a pior morte, a do amor. Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona. A morte de um amor, ao contrário, é viva. O rompimento mantém todos respirando: eu, você, a dor, a saudade, a mágoa, o desprezo - tudo segue. E ao mesmo tempo não existe mais o que existia antes. É uma morte experimental: um ensaio para você saber o que significa a morte ainda estando vivo, já que quando morrermos de fato, não saberemos."
-----------------------------
"É uma dor tão recorrente na vida de tantas mulheres e tantos homens, é assunto tão reprisado em revistas, é um sofrimento tão clássico e tão narrado em livros, filmes e canções, que mesmo que eu não lembrasse, lembrariam por mim. É uma dor que se externa. Uma dor que se chora, que se berra, que se reclama. Uma dor que tentamos compreender em voz alta, uma dor que levamos para consultórios dos analistas, uma dor que carregamos para mesas de bar, e que vem junto também para a solidão da nossa cama, para o escuro do quarto, onde permitimos que ela transborde sem domínio e sem verbo. A dor massacrante do abandono, da falta de telefonemas, da falta de beijos, da falta de confidências. No entanto, perde-se o homem, perde-se a mulher, mas o amor ainda está ali, mesmo sendo o deflagrador do vazio. Por estranho que pareça, há uma sensação de pertencimento, algo ainda está conosco. A saudade é uma presença."
-----------------------------
"Em que momento o amor se desfaz, desaparece?"
-----------------------------
"Era sua para sempre, mas nunca mais seria dela mesma."
-----------------------------
"Saber sempre é mais divertido do que supor."
-----------------------------
"Não consigo imaginar nada mais satisfatório do que amar, e mesmo não sabendo o que o amor significa, sei o que representa. É o que nos faz, no meio de uma multidão, destacar alguém que se torna essencial para nosso bem-estar, e o nosso para o dele. É receber uma atenção exclusiva e ofertá-la na mesma medida. Ter uma intimidade milagrosa com a alma de alguém, com o corpo de alguém, e abrir-se para essa mesma pessoa de um jeito que não se conseguiria jamais abrir para si mesmo, porque só o outro é que tem a chave desse cofre. O amor é uma subversão, e seu vigor nunca será encontrado em amizades ou parentescos. Todas as palavras já foram usadas para defini-lo: magia, surpresa, visceralidade, entrega, completude, requinte, deslumbre, sorte, conforto, poesia, aposta, amasso, gozo.
Amar prescinde de entendimento. Por isso não sei amar, porque sou viciada em entender."
-----------------------------
"Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca para chamar de amor, como se fosse algo simplificado: defina em meia dúzia de frases, é fácil, querida.
É fácil? Pois a querida não entende como uma palavrinha simples formada por apenas duas vogais e duas consoantes pode absorver um universo de sensações contraditórias, diabólicas, insensatas, incandescentes e intraduzíveis. O que é o amor? Já tentei explicar a mim mesma e, por mais que tente, jamais conseguirei atingir a essência dessa anarquia que dispensa palavras."
-----------------------------
"Quanto a mim, reconheço que estive doente também: onipotência é uma enfermidade grave. Mas começo a recuperar a lucidez perdida, se considerarmos que lucidez nada mais é que interromper a busca pela compreensão absoluta de tudo que nos cerca e aceitar que a vida não vem com manual de instruções. Fácil não tem sido, mas consigo, finalmente, me libertar de certas crendices. Já admito que não é necessário estar apaixonada em todas as etapas da vida, desde os 14 até os 99 anos. Paixão é a força motora que justifica nossa existência, mas a perseguição desenfreada por esse privilégio nos torna dementes, viramos parasitas de uma obsessão. Quem garante que essa ansiedade não foi produzida em laboratório por algum cientista muito cínico? Claro que é excelente ter com quem compartilhar nosso erotismo, desejos, gargalhadas, mas não é preciso se sentir incompleta na falta desse alguém."
-----------------------------
"Não tenho mais forças para lutar contra o que se declara gigantesco em qualquer ser humano: a pulsão da entrega. Não será um relacionamento leve, um passeio, quase nenhuma relação é. Mas, com sorte, talvez eu consiga aceitar que no amor não existe moral da história, enfim."
comentários(0)comente



Lizi 01/02/2014

De perder o fôlego!
Quando falo perder o fôlego, tô falando em sentido literal. A escrita afobada, precisa e quase sem pontuação (que demonstra o desespero da personagem)me fazia virar uma página por minuto e sentir quase o mesmo desespero que ela. ''É a história de uma mulher muito centrada, que se vê às voltas com um romance inesperado, com um homem impulsivo, aventureiro e explosivo.''
O livro transmite perfeitamente a mais agonizante dor e desespero de sofrer por amor. A narrativa dos momentos dela sozinha em casa e tudo o que ela pensava, até mesmo a parte de pegar a escova de dentes dele, que seria cômica se não fosse tão triste. Livro profundo e excelente.
comentários(0)comente



Vinícius 16/01/2014

Fora de si
“Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca para chamar de amor, como se fosse algo simplificado: defina em meia dúzia de frases, é fácil querida.
É fácil? Pois a querida não entende como uma palavrinha tão simples formada por apenas duas vogais e duas consoantes pode absorver um universo de sensações contraditórias, diabólicas, insensatas, incandescentes e intraduzíveis. O que é amor? Já tentei explicar a mim mesma e, por mais que tente, jamais conseguirei atingir e essência dessa anarquia que dispensa palavras.”

Esse é um dos muitos trechos marcantes do livro que venho apresentar hoje para vocês. Trata-se do “Fora de mim”, de autoria da renomada escritora gaúcha Martha Medeiros. Ela, que se revelou como expoente da poesia brasileira no final dos anos 80, ganhou popularidade nacional como cronista dos jornais Zero Hora e O Globo, e recentemente com o sucesso estrondoso do romance Divã, adaptado para o teatro e para o cinema.
Fora de Mim foi lançado durante a 56ª Feira do Livro de Porto Alegre, a maior feira do livro a céu aberto da América Latina, e de cara, foi o segundo livro mais vendido de todo evento.
É uma história aparentemente simples, de uma mulher sem nome, que poderia muito bem ser qualquer uma, ou então ser somente mais uma em meio a tantas que sofrem por uma desilusão amorosa. Poderia, mas graças ao inconfundível jeito de narrar de Martha Medeiros, não é. A narradora-personagem o tempo todo tece uma carta ao seu grande amor, seu ex-marido, o seu verdadeiro carrasco nessa guerra de sentimentos que foi o relacionamento entre os dois. Através dessa personagem, Martha Medeiros mais uma vez consegue adentrar profundamente na alma feminina, revelando-a cheia de contradições, de pontos fortes, fracos, incoerentes e intensamente sentimentais; ela lê de forma surpreendente tudo o que uma decepção amorosa pode ocasionar em uma mulher. Aos poucos, a narradora-personagem vai introduzindo elementos que norteiam a visão dos leitores em relação à sua conturbada vida, e esta vai tomando rumos muito surpreendentes. Irão fazer parte também de toda essa trama o simpático homem que ela cumprimentava todas as manhãs no parque, mas que sequer sabia seu nome, e também a atual esposa do seu ex, que, contrariando o óbvio, não se tornará sua inimiga.
Fora de mim sem dúvida vai te deixar fora de si.
comentários(0)comente



Dose Literária 30/10/2013

Fora de mim - Martha Medeiros
É a pior morte, a do amor. Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona. A morte de amor, ao contrário, é viva. O rompimento mantém todos respirando: eu, você, a dor, a saudade, a mágoa, o desprezo – tudo segue.”

Eu sempre acreditei que os livros me chamavam. É estranho dizer que sou escolhida por um livro quando na verdade nós escolhemos o que ler. Na maioria das vezes, os livros que mais me tocaram, e que me marcaram foram aqueles que não tive a intenção de ler, foram os livros que simplesmente estavam na hora e no lugar certo, pararam nas minhas mãos sem serem procurados ou desejados. Foi assim que encontrei “Fora de Mim” de Martha Medeiros.

Parei numa banca de revista durante um passeio que fazia sozinha. Quando estou sozinha gosto de parar em bancas de jornal e livrarias. Bom, meus olhos logo bateram no título: “Fora de Mim” e meu impulso foi pegar e folhear o livro. Na hora me contive: “você já tem livros não lidos demais Patrícia, não vá comprar mais um.” E saí da banca de mãos vazias. Mas não fiquei em paz, alguns minutos depois, voltei um quarteirão e finalmente comprei o livro – aquele que me chamou. continue lendo em http://www.doseliteraria.com.br/2013/10/fora-de-mim-martha-medeiros.html
comentários(0)comente



Felipe Lucchesi 22/10/2013

Quando a personagem fala com o leitor
Se você acabou um relacionamento tende a se identificar muito com a personagem/narradora dessa história,mas se você está solteiro há algum tempo ou namorando, se identificará de alguma forma, pois esse livro é um daqueles que a personagem fala com o leitor.
A escritora Martha Medeiros(que sou fã e baba ovo assumido há muito tempo) consegue aos poucos conquistar o leitor através das suas palavras bem colocadas e pensamentos traduzidos em frases perfeitas.
Aconselho ler essa obra com um bloquinho do lado, pois assim,poderá anotar os vários trechos interessantes que irá querer levar para o resto da vida.
Se você acha que encontrará um daqueles romances melosos "a la Sabrina" está totalmente enganado!
De fato é um romance, mas se eu pudesse defini-lo numa só palavra seria:reflexão, pois ao mesmo tempo que há uma conversa que a escritora estabelece entre personagem e leitor, a reflexão sobre relacionamentos também é estabelecida e no meu caso, foi além da última página lida.

Felipe Lucchesi

site: http://descobrilendo.blogspot.com
comentários(0)comente



Patrícia 16/10/2013

Fora das ilusões
Eu sempre acreditei que os livros me chamavam. É estranho dizer que sou escolhida por um livro quando na verdade nós escolhemos o que ler. Na maioria das vezes, os livros que mais me tocaram, e que me marcaram foram aqueles que não tive a intenção de ler, foram os livros que simplesmente estavam na hora e no lugar certo, pararam nas minhas mãos sem serem procurados ou desejados. Foi assim que encontrei “Fora de Mim” de Martha Medeiros...
(Leia mais em no blog)


site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/10/fora-de-mim-martha-medeiros.html
comentários(0)comente



Rita 20/07/2013

Quando tudo resplandence como por encaixe
A história certa no momento certo, o infortúnio do amor e sua irracionalidade. Peco por tentar entender esse sentimento e perdi-me ainda mais ao me encontrar em cada palavra de Martha Medeiros. "Eu sabia que terminaríamos, eu sabia que era uma viagem sem destino,
sabia desde o início e não sabia, não sabia que doeria
tanto, que era tanto, que era muito mais do que se pode
saber, ninguém pode saber um amor, entender um
amor, tanto que terminou sem muito discurso, foi uma
noite em que você quase pediu, me deixe."
Viví isso, tão surreal quanto morrer a cada respiração distante numa tentativa de recomeço. O amor acaba?
"Voltei pra casa meio alta, eu e minha amiga
tomamos champanhe para comemorar minha liberdade,
meu reencontro comigo mesma, meu futuro pela frente,
tudo isso ela me disse, que eu era ótima, que eu voltaria
a amar de novo, que minha relação com você já estava
condenada, que foi melhor assim, e disse mais uma série
de outros chavões que eu adorei ouvir, e tim-tim, saí de
lá entusiasmada e fui dormir certa de que o pior havia passado, até que hoje acordei às cinco da manhã e senti a
mesma vontade de morrer."
O meu foi e voltou, tão frequentemente que das vezes em que se questiona o amor afundamos numa maré de fossa e ficamos presos. Por um acaso ou descaso o destino trouxe de volta o que levou e hoje ainda sinto arrepios ao ler esse livro, contudo mais aliviada que mesmo sem explicar o amor ainda posso senti-lo.
comentários(0)comente



Rui Alencar 20/07/2013

Pag. 105...faltava o charme da descompostura...uma desordem que a personalizasse...

Pag. 109...saber é mais divertido do que supor.

Pag. 114...incorporei você na minha dieta sem me importar com o veneno que você continha.

Pag. 122...O amor é uma subversão, e seu vigor nunca será encontrado em amizades ou parentescos.

Pag. 123...nunca gostei de pausas nem mesmo na estrada para ir ao banheiro e tomar uma água, queria sempre seguir em frente, a constância para mim era sinônimo de paz, uma paz sem perder o pique, sem perder velocidade, uma paz dinâmica, diferente da paz dos cemitérios, da paz da solidão.
comentários(0)comente



Luisa 17/07/2013

...
Eu gosto da Martha. Peguei o livro na mais alta expectativa. E achei... chatésimo. Daqueles que dá vontade pular páginas. Apesar de falar de sentimentos e situações que provavelmente todos nós já passamos,não consegui me identificar nem empatizar com essa mulher. Não me representa!
Mariance 23/09/2017minha estante
Muito chato... kkk




Anna Laitano 29/06/2013

Mais um problema de expectativas
Sempre ouvi muitas pessoas falarem sobre os livros desta autora, então nutria uma curiosidade por conhecer-la. Um dia, topei com uma oferta e decidi dar uma chance. Pena que o resultado foi decepcionante.

Em Fora de mim temos uma mulher recém-separada que passa pela obsessiva negação, raiva, depressão e todos os outros sintomas de um fim de relacionamento. O livro é basicamente um monólogo, a maior parte se passa nos pensamentos e devaneios da narradora, tendo poucos diálogos. Também é dividido em três partes, das quais, para mim, a primeira foi a pior. O problema é que a protagonista é irritante.

A ideia é boa, e por estarmos vendo a situação pelo ponto de vista da narradora, poderíamos ser cativados por suas emoções, mas ao invés disso me senti irritada e perplexa. Ela é obsessiva, fraca e chega a um estado tão lamentável em alguns momentos, que tive vontade de fechar o livro e desistir. Acho que as mulheres já são suficientemente vistas como as que sofrem e se descabelam com o fim do relacionamento, e por mais que a história retrate uma parte realmente existente das população feminina, não deixa de ser um pouco degradante. Quero dizer, em um momento ela chega ao ponto de ficar cheirando a escova de dente que o ex-marido deixou para trás. Sério, dá para acreditar?!

Felizmente, as coisas melhoram um pouco quando a protagonista começa a superar a separação. A narração passa a ser permeada de frases interessantes, mas que ainda assim não salvam a má impressão inicial que causou (pelo menos, em mim). A protagonista — cujo nome sequer é referido durante as mais de cem páginas — continua a se apegar a coisas banais durante um bom tempo, além de demorar terrivelmente para finalmente seguir em frente de verdade, e quando finalmente o faz a narração é rápida e superficial.

Quanto à edição, devo dizer que não gosto muito da capa, porque remete à ideia de uma história de terror ou suspense (especialmente quando associada ao título). Por outro lado, embora as folhas sejam brancas, as letras são grandes e o espaçamento (tanto entre as linhas quanto das margens) permite uma leitura confortável. A única parte não tão confortável aos olhos é a cor da capa de trás, que é daquele amarelo neon, um pouco esverdeado e extremamente doloroso à vista.

Consigo imaginar este livro como uma peça de teatro que se bem adaptada, pudesse realmente ficar boa, mas não gostei da ideia apresentada em livro. Não me convenceu e diminuiu consideravelmente a minha vontade de conhecer mais da autora, pelo menos por enquanto. Provavelmente darei outra chance a ela futuramente, mas Fora de mim não é o começo que eu recomendo, caso você, assim como eu, nunca tenha lido nada de Martha Medeiros.

site: Para mais resenhas acesse: www.queridaprateleira.com.br
Erika 27/02/2016minha estante
Muito boa sua resenha crítica!




Mariane 15/05/2013

Melhores partes do livro:
"Como quer que eu acredite que tudo aconteceu por acaso, como é que em tão poucos dias você conheceu, paquerou e iniciou uma relação? Ela já estava na sua vida, você estava afim dela antes de sair pela minha porta, e isso agora não interessa mais, pois agora eu sei o que mulher nenhuma suporta saber, agora o tiro de misericódia foi dado, não sei de quem você está se vingando, quem foi que lhe fez tanto mal para você descontar sua miséria em mim, mas está descontada, agora você pode se sentir quite com sua infância sem fotos, com sua adolescência sem rumo, com sua maturidade nunca alcançada, agora você pode se sentir um homem de verdade, e talvez eu deva mesmo lhe agradecer o favor que me prestou, agora você me secou, me drenou, agora eu odeio você e posso começar a planejar meu futuro."

"Isso não me surpreendeu, e lembrei a sorte que eu tinha de não estar no lugar dela."

Li de novo em 30/06/2018.
comentários(0)comente



Jhuly 26/04/2013

Todo mundo já passou por isso um dia ou vai passar.
O livro conta a história do fim de um relacionamento que ao mesmo tempo que parece ser tão bom, é a nossa âncora. Eu gostei bastante do livro e me identifiquei bastante com a situação, acho que todo mundo já passou ou ainda vai passar por essa situação. Eu tinha criado muita expectativa nesse livro, e ele felizmente não me decepcionou, é uma ótima leitura.
comentários(0)comente



Joicy 25/01/2013

Martha Medeiros: uma decepção inespereda
O livro começa com um uma comparação muito massa: a queda de um avião e dor que sentimos quando alguém parte. Quando olhei para o livro pensei "A Martha vai me surpreender" mas não esperava que a decepção fosse tamanha. Os fatos em que a personagem se envolvem foram mal construídos e a autora me apresentou uma narração que poucos aspirantes escritores mantém. A personagem é muito confusa e não consegue mostrar por quais conflitos se encontra naquela situação e o fim do livro é ainda mais frustante. Estou completamente abismada com um livro tão ruim,justamente por conhecer outros trabalhos da autora. Primeiro: desculpem-me os defensores da obra,mas o assunto é muito clichê. Falar sobre separação, abandono e um cara lindo que só te ilude qualquer um consegue fazer,porém esperava da autora uma maneira criativa para abordar o assunto. O livro serve como um sinal,nem sempre autor "best seller" vai te encantar. É triste mas essa foi minha primeira decepção literária de 2013 :/
comentários(0)comente



Martina 20/01/2013

Achei chato e desinteressante. Essa autora é muito aclamada, mas esse livro não faz meu gênero.
Marcia 08/05/2017minha estante
null




spoiler visualizar
comentários(0)comente



114 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR