Um Milhão de Pequenas Coisas

Um Milhão de Pequenas Coisas Jodi Picoult




Resenhas - Um milhão de pequenas coisas


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Maduf 07/10/2021

LEITURA ESSENCIAL!!!
A Jodi não mediu esforços quando decidiu massacrar o leitor com esse livro!

Todos os sentimentos dos personagens invadem a pessoa que esta lendo, a envolvendo na leitura. Tudo foi tão bem escrito, tão bem pensado e elaborado que não haveria outro caminho se não o de best-seller. A trama é altamente reflexiva e diversas vezes me peguei pensando nas vezes em que eu, mesmo sem perceber, tive pensamentos ou atitudes racistas. Algo que, infelizmente, está tão enraizado que é difícil de combater.

A leitura trouxe um misto de emoções. Raiva, angústia, alegria, esperança... Torço para que, um dia, a humanidade evolua e deixemos de nos preocupar com a origem das pessoas. Isso não é um problema, nem deveria ser um assunto em discussão. A cor da pele não define absolutamente NADA de ninguém, e a Jodi deixou isso bem claro com esse livro.
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Isa 10/10/2021

Comecei a ler sem saber o que esperar da história é que livro necessário! A autora descreve o racismo de uma forma super envolvente e a casa estratégia traçada ao longo do livro é possível se envolver cada vez mais com a história e com os personagens. E em certo momento começamos a nos questionar e perceber quantas vezes fomos racistas passivos e as vezes até ativos.
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Sandra Silva 12/10/2021

Um milhão de sentimentos retidos..
Eu acho que esse poderia ser também um bom título para esse livro.
Temos dois lados de uma história: uma enfermeira com mais de 20 anos de profissão e preta, e um casal que acaba de ter seu primeiro filho e que é supremacista branco.
Os caminhos deles se cruzam e, infelizmente, uma fatalidade acontece. Mas para o casal, a dor da perda precisa ser aplacada com a responsabilização de alguém, e esse alvo tem cor certa.
Ruth, a enfermeira, é uma preta de pele clara, que conheceu a face do racismo, mas sempre fez vista grossa.. aquela senhora que passou o braço pela bolsa quando ela se aproximou do balcão não fez por mal? o segurança da loja segue ela pelos corredores porque esse é o serviço dele?
Ela só quer um futuro promissor para o seu filho. Não é pedir muito.
Mas o casal Bauer acha que os brancos são superiores! Que os brancos são injustiçados! Que todas as minorias, gays, pretos, chineses, são a escória da sociedade. Adoradores de Hitler que acham que são escolhidos por Deus para combater uma guerra racial que visa limpar a Terra dos impuros.
E entre os dois lados, encontra-se a defensora Kennedy, que é uma advogada branca defendendo Ruth, mas que por mais que diga que não é racista, e que a raça não é uma questão a ser considerada nessa história, vai descobrindo aos poucos que os privilégios que sempre foram garantidos à ela e aos seus também são os que os cegam.
Um milhão de sentimentos lendo essa história! Mas o pior é saber que apesar dessa ser um ficção, ela se baseia em muitas histórias de dor e sofrimento. Anos de sofrimento. Anos de silenciamento. Anos de descaso.
É um livro forte, mas extremamente necessário!
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Fran 28/03/2022

Ela arrasa
Uma das autoras com mais capacidade de escrever sobre temas delicados e que são em sua maioria tabu na sociedade. Jodi consegue nos trazer uma narrativa que nos coloca a pensar sobre racismo, perdão, luto, sobre discriminação e o quanto precisamos evoluir como seres humanos.
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raynara 31/03/2022

Amei o livro, amei as reflexões que ele me trouxe, amei acompanhar as evoluções dos personagens. Esse livro ao mesmo tempo que me trouxe raiva por opiniões absurdas de personagens me trouxa também reflexões e sentimentos bons. Recomendo muito
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Laris 18/04/2022

Racismo como réu
Esse livro é muito impactante, somos confrontados com o racismo ativo de supremacistas brancos e também do racismo velado. Assim como é colocado na história, racismo e escravidão não é uma história apenas dos negros, mas é uma história de todos nós. Entendo a complexidade que a autora quis colocar, como ela explica na sua própria nota no final, mas alguns pontos poderiam ser abordados de outras formas, como a raça da advogada e ela como aquela que é ouvida pra falar sobre racismo e a redenção final, a Ruth merecia muito mais espaço final.
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Agatha.Przybysz 22/04/2022

Que livro amigos!
É difícil chegar a alguma conclusão sobre esse livro. Ele é muito bom, muito bem escrito, com várias reflexões não só sobre o racismo, mas sobre o ser humano, o sistema judiciário, a maternidade, entre outros.

Acho que vai reverberar em mim por muito tempo!
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MariBreyer 23/04/2022

Lindo!
Um milhão de pequenas coisas todos os dias e durante uma vida inteira que Ruth, uma enfermeira negra,passava e as pessoas acham normal.
Um livro necessário que toca numa ferida muito latente tanto nos EUA como no Brasil: o racismo.
Onde o preconceito se esconde? Onde o ódio se esconde? É só dar a chance e ele aparece ao nosso lado. É nosso vizinho, nosso colega de trabalho...
Um livro que precisa ser lido!
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gabimello4 07/06/2022

Perfeito!
Gostei muito desse livro. Senti que eu estava assistindo um filme e a vontade era de devorar em 2 horas pq a leitura é muito fluída.
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Melina.mps 23/07/2022

A narrativa é extremamente fluida, só conseguia fazer pausas na leitura devido ao tema, afinal tem momentos da história que vc quer matar as personagens, outros (muitos) que vc reflete sobre situações da sua própria vida. Um livro forte, provocador e que vale cada página, como quase todos que já li da Jodi.
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anaclarbastos 07/10/2022

Ruth é uma enfermeira obstétrica negra, que nunca se enxergou com o diferente perante os brancos. No entanto, ao se deparar com um dilema moral entre atender ou não o filho de um supremacista branco, ela rememora uma vida marcada pela racismo e preconceito.
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Nylle 22/10/2022

Um livro extremamente necessário para a nossa sociedade, onde o preconceito é demonstrado as claras sem meias palavras e cheio de aprendizado sobre o tema. Além de todo o talento de uma advogada que luta pelas causas dos necessitados. Super recomendo!!!
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jbueno2023 09/12/2022

Muito bom
Jodi Picoult é uma excelente escritora. Suas histórias sempre tem um ensinamento e um final diferente do esperado. Este livro é muito interessante, pois trata de racismo em uma época que não previa penalidade para isso, uma época muito difícil de provar juridicamente. Recomendo a leitura.
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Edkarl 19/12/2022

Um milhão de pequenas coisas
A escrita dessa mulher me deixa tão hipnotizada, geralmente não julgo "adequado" ler autores não-negros escrevendo sobre problemáticas tão vividas e sofridas por pessoas negras, mas, aparentemente ela faz isso com responsabilidade e direciona a discussão aos leitores brancos/não-negros.

Uma enfermeira obstetra negra, formada numa universidade de elite com uma experiência de mais de 20 anos, é proibida de tocar no recém-nascido de um supremacista branco. O hospital relativiza o pedido esdrúxulo como um caso de opção religiosa e registra a proibição no prontuário. O bebê sofre uma parada respiratória e a enfermeira é a unica presente no momento, mesmo impedida de tocar na criança ela estimula o recém nascido, os pais levam o caso para a justiça e o desenrolar da narrativa é simplesmente emocionante. Li a maior parte do livro com um nó na garganta, e senti levar varios socos no estomago, mas vale a pena a reflexão e a escrita dessa mulher é incrivel demais. Não atoa "a menina de vidro" é um favorito da vida.
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Bruna 23/12/2022

foi um bom livro, foi mesmo. mas algumas coisas me incomodaram e eu não sei porque ninguém fala a respeito delas...

esse livro é sobre o ponto de vista de uma negra sofrendo racismo, escrito por uma pessoa branca. obviamente por mais que ela tente, não vai conseguir transmitir o sofrimento ou pensamentos de uma pessoa negra.
o livro constantemente insere TODOS os clichês de racismo que podem acontecer na vida, todos, tanto que uma hora chegava a ficar forçado.
o final foi o que mais me incomodou, a redenção de um supremacista branco... complicado.

pode até parecer que não gostei, mas gostei sim, é bem escrito e fluído. mas não recomendo esse livro pra alguém que queira aprender mais sobre racismo e etc.

3,8 estrelitchas!
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Maya 26/12/2022minha estante
Na própria nota do livro a autora diz que sabe que não teria a amplitude de escrever como uma pessoa negra, e retratar o que de fato vivem, ela diz que escreveu para pessoas brancas que como ela facilmente apontam um racista, mas não conseguem se ver como racistas. É uma forma que ela encontrou de passar o incômodo, empatia, dor e etc para pessoas que ela sabe se veem como cidadãos de bem e que não enxergam a realidade por trás disso.
Ela pode não retratar a totalidade do olhar de quem vive o racismo na pele, mas pelo menos pra mim fez bastante sentido essa iniciativa, especialmente por ela coloca múltiplos personagens e mostra a ação que essas pessoas tem como pessoas brancas, como é superficial
Diria que atingiu muita gente, é impossível não se colocar no lugar da Ruth e Edison e saber que esse tipo de coisa jamais aconteceria pelo tom da nossa pele.
Entendo seu ponto, mas acho que é um livro muito válido que pode ser porta de entrada pra muita gente




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