Coisas Frágeis 2

Coisas Frágeis 2 Neil Gaiman




Resenhas - Coisas Frágeis 2


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Gandarella 05/01/2012

Leitura deliciosa
Que leitura deliciosa, passear entre os melhores contos de Neil Gaiman e me sentir dentro de cada história.
O jeito, todo especial, de que Gaiman tem para nos contar suas historietas realmente nos transporta para dentro de cada conto, como se estivéssemos ali junto aos personagens.
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Silvio 01/03/2011

Neil Gaiman para iniciados
Seqüência de contos de Neil Gaiman é boa, mas mais indicada para os "iniciados" nas histórias do autor.
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Silvana (@delivroemlivro) 24/11/2012

Quer ler um trecho desse livro (selecionado pelos leitores aqui do SKOOB) antes de decidir levá-lo ou não para casa?
Então acesse o Blog do Grupo Coleção de Frases & Trechos Inesquecíveis: Seleção dos Leitores: http://colecaofrasestrechoselecaodosleitores.blogspot.com.br/2012/10/coisas-frageis-neil-gaiman.html

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Tks!
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Marselle Urman 09/11/2011

Breve, e certamente não deveria ter sido separado da edição original, mas ainda assim, profundo e doce.

O conto "Quem alimenta e quem come, achei particularmente perturbador.
Pra mim, Gaiman não é um bom poeta, entretanto, mas esta não é minha especialidade, então, bon gourmet.
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AnnGominho 03/04/2012

http://anngominho.blogspot.com.br/2012/04/resenha-coisas-frageis-2.html
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Léia Viana 02/11/2011

Gaiman não é para mim.
Definitivamente, o estilo de escrever de Neil Gaiman não faz a minha cabeça.

Gostei de “pedaços” de alguns contos, como, por exemplo: “Quinze Cartas Pintadas de um Tarô de Vampiro”, “Meninas Estranhas” e “No Final”, mas sequer consegui gostar deles por inteiro, não sei se a dificuldade é toda minha de entender, ou, se não curto mesmo esses tipos de histórias.

Ao contrário do que aconteceu com “Coisas Frágeis 1”, não fiquei “tentada” a largar a leitura a todo momento, fui fundo na expectativa do autor conquistar o meu coração, e achei o livro 2 melhor que o 1. Uma pena, mas Gaiman não é para mim.

Gostei bastante da capa, achei-a linda e bem delicada, como o próprio título sugere: coisas frágeis... e a vida, assim como uma flor de algodão, é algo muito frágil.
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morganarosana 31/01/2013

Histórias que atravessam gerações
Como já disse na minha resenha do primeiro volume de Coisas Frágeis, ele é um apanhado de contos, crônicas e poemas que ele publicou em diversas outras antologias e outros que são inéditos, ou reescritos. Tendo como inspiração sonhos, fotografias, memórias de infância e releituras de contos de fadas, Gaiman demonstra sua originalidade e versatilidade de um dos mais aclamados escritores britânicos da atualidade. Isto você sabe, está na contracapa do livro, o autor é aclamado pelo The New Times, entre outros.
Mas o que eu deixei de citar na resenha anterior, e que acho que foi um erro, é a história de como o livro ganhou o nome de: Fragile Things.

Gaiman faz uma detalhada introdução descrevendo partes do processo criativo de cada um de seus contos, e nesta introdução ele também comenta sobre o motivo da escolha do nome desta antologia. Inicialmente, o título seria esta frase que está escrita no antigo quadrinho dominical Little Nemo - o da imagem logo acima - Essas pessoas devem saber quem somos e contar que estivemos aqui. Entretanto, uma frase que lhe ocorreu em um sonho (Gaiman, o senhor dos sonhos) ficou martelando em sua cabeça e logo que ele se levantou, teve que anotá-la. Mais tarde ele descobriu que a frase pertencia a uma música, presente no CD As Smart As We Are, da banda One Ring Zero. A frase era a seguinte:
“I think…that I would rather recollect a life misspent on fragile things than spent avoiding moral debt.”
Em vários momentos de sua introdução o autor declara que histórias são como pequenas coisas muito frágeis, e que boas histórias, são as mais frágeis, mas são aquelas que perduram à pessoas, sociedades e até mesmo a continentes. Por diversas vezes ele salienta esta importância da passagem das histórias que são passadas por gerações e da importância disto, não somente para a perpetuação destas histórias, mas para formação de caráter e criatividade das gerações mais novas.
Um dos meus contos - na verdade, um poema - favoritos foi escrito, também, para uma de suas filhas: Maddy. Se ele dedicou o M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O conto O Pássaro do Sol - presente no volume 1 - a sua filha mais velha Holly, a mais nova deve sentir-se mais do que lisonjeada do poema Cachinhos ter sido dedicado a ela. E no momento, eu sinto uma invejinha por elas serem filhas de quem são.
O poema, inspirado na história de Robert Southey, sobre Cachinhos Dourados e os Três Ursos,que na verdade, falava sobre uma velha. Mas como as pessoas achavam que uma velha não seria interessante para atrair a atenção das crianças, ela virou uma garotinha. Gaiman mistura as duas versões, assim como mistura a identificação da filha e a sua própria identificação, tanto quando criança quanto agora como adulto e pai. É um questionamento e uma reflexão sobre estas duas fases da vida, e como através destas histórias de contos de fadas estas fases se comunicam.
Eu poderia discorrer sobre cada um dos contos aqui. Mas este volume tem um pouco mais de histórias que o anterior, e é também um pouco mais dark que o outro. Acho que fica meio difícil pra mim escolher qual deles eu mais me identifiquei ou qual conto eu gostei mais. O mais importante é dizer que o autor continua eclético e nos surpreendendo a cada conto com sua multiplicidade de estilo.

a resenha original pode ser encontrada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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Felipe 11/08/2012

Dessa vez não
o volume dois de "Coisas Frageis" não é tão bom quanto o primeiro. Até que começa bem com os 7 primeiros contos que tem aquele clima tenebroso, misterioso, do primeiro livro, mas depois se torna algo enfadonho.
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Junco 12/05/2012

Menos é mais...
Confesso que após ler Coisas Frágeis, livro que achei muito bom, criei uma expectativa enorme para esta segunda parte... Mas confesso que o início me deixou decepcionado, ao que fui sendo reconquistado aos poucos, com contos excelentes como "Os Outros" e "Quem Alimenta e Quem Come". No final, acabo saindo decepcionado não pelo livro, uma vez que descobri que este é, junto com o outro, um volume só, mas comigo mesmo por acreditar que seria possível manter o nível de excelência tão alto numa coletânea tão extensa.
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Breezecat 17/07/2012

My Lord
Difícil não gostar do que Neil Gaiman escreve.Gênio em todos os sentidos...prosa,verso, texto. (suspiro)...
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Guting 03/05/2011

Gaiman, Bacana...
Bem o que falar de Coisas Frágeis 2, além de dizer que como sempre seu Autor nos remete à algumas reflexões sobre comportamentos, sentimentos, ocultismo, magia, e principalmente..... imaginação livre. O que mais me intriga em escritores como Neil Gaiman, é que coisas ou fatos os levam a escrever histórias tão bem narradas, contadas e tão sutilmente simples. Um bom livro, não tão bom quanto seu antecessor, mas vale a leitura.
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Pandora 11/08/2012

Este segundo volume da Coisas Frágeis de Gaiman é bem mais irregular. No primeiro, praticamente todos os contos são bons e têm uma temática sobrenatural; neste, ele vai de poesia a conto erótico e não agrada tanto. Apesar disso, há coisas maravilhosas como "Os outros", "Hora de fechar", O Dia dos Namorados de Arlequim" e "Quem alimenta e quem come". Concordo com o que o Barone escreveu, que dividindo os dois volumes, os textos mais fracos ficaram no segundo e que "se estivessem entre os textos do primeiro livro, passariam despercebidos e não prejudicariam tanto a obra".
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CinMeireles 08/01/2013

Uma Ótima Mistura de Temas
Neste livro, Neil Gaiman apresenta a segunda parte de sua compilação de contos e - diferentemente do primeiro livro - poesias. São textos de vários tipos, histórias com temas bastante diversos, e embora alguns talvez não sejam apreciados por todos, possuem algo que prende o leitor.
Comentarei apenas aqueles que mais gostei:

Noivas Proibidas dos Escravos sem Rosto na Casa Secreta da Noite do Temível Desejo - Conto bastante divertido e com uma ideia bem interessante, em que o que é fantasia e o que é realidade está invertido.

O Cascalho da Ladeira da Memória - Embora esse conto não seja excepcional, a história é um pouco perturbadora. O narrador conta seu encontro com um possível fantasma.

Hora de Fechar - História com temática sobrenatural e, para mim, bastante assustadora. A forma como é contada a torna perturbadora. O melhor conto do livro, na minha opinião.

Minha Vida - Não sei dizer se é um conto ou uma poesia. Embora esteja escrito em forma de poema, o li como se fosse um conto. Achei a história bastante divertida e com um ambiente bem diferente dos outros contos.

Quem Alimenta e Quem Come - História bizarra e perturbadora. Adorei a forma como a situação foi apresentada.

O Dia em que os Discos Voadores Chegaram - A melhor poesia do livro. A achei particularmente divertida pelo seu leve tom irônico.

Achei ótima a forma como os temas foram misturados, embora as poesias no geral não tenham me agradado. Como um todo, o primeiro livro é melhor do que o segundo, porém este possui alguns contos que considero obras primas.
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