Coisas Frágeis 2

Coisas Frágeis 2 Neil Gaiman




Resenhas - Coisas Frágeis 2


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Felipe 11/08/2012

Dessa vez não
o volume dois de "Coisas Frageis" não é tão bom quanto o primeiro. Até que começa bem com os 7 primeiros contos que tem aquele clima tenebroso, misterioso, do primeiro livro, mas depois se torna algo enfadonho.
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Junco 12/05/2012

Menos é mais...
Confesso que após ler Coisas Frágeis, livro que achei muito bom, criei uma expectativa enorme para esta segunda parte... Mas confesso que o início me deixou decepcionado, ao que fui sendo reconquistado aos poucos, com contos excelentes como "Os Outros" e "Quem Alimenta e Quem Come". No final, acabo saindo decepcionado não pelo livro, uma vez que descobri que este é, junto com o outro, um volume só, mas comigo mesmo por acreditar que seria possível manter o nível de excelência tão alto numa coletânea tão extensa.
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Luciano Luíz 09/08/2014

COISAS FRÁGEIS, foi dividido em dois volumes (assim como PESADELOS E PAISAGENS NOTURNAS, de STEPHEN KING), para surrupiar grana extra dos leitores e leitoras.

E o pior não é apenas isso, pois os contos (e algumas poesias) de NEIL GAIMAN decepcionam com facilidade.

Os raros contos que realmente valem a pena, não são o suficiente para considerar a coletânea como algo de suma importância a se ter na estante.

Em sua maioria, é fantasia, ficção científica, e claro, horror...
E até amor...
Mas não conquista...

Tem até um conto sobre SHADOW, o protagonista de DEUSES AMERICANOS (livro considerado a obra magna de Gaiman...).
Por isso, o ideal é ler o romance antes...

Recomendado para os fãs fervorosos do autor inglês.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Enio Myrddin 02/09/2012

Um prazer ler
Depois de ler esse tenho certeza que os dois "Coisas Frágeis" deveriam estar em um único volume, assim como na edição original.
Ganhou 5 estrelas porque leria novamente a qualquer momento, tão incrível e agradável é esse livro.
Um prazer ler, assim como o seu par.
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Pandora 11/08/2012

Este segundo volume da Coisas Frágeis de Gaiman é bem mais irregular. No primeiro, praticamente todos os contos são bons e têm uma temática sobrenatural; neste, ele vai de poesia a conto erótico e não agrada tanto. Apesar disso, há coisas maravilhosas como "Os outros", "Hora de fechar", O Dia dos Namorados de Arlequim" e "Quem alimenta e quem come". Concordo com o que o Barone escreveu, que dividindo os dois volumes, os textos mais fracos ficaram no segundo e que "se estivessem entre os textos do primeiro livro, passariam despercebidos e não prejudicariam tanto a obra".
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CinMeireles 08/01/2013

Uma Ótima Mistura de Temas
Neste livro, Neil Gaiman apresenta a segunda parte de sua compilação de contos e - diferentemente do primeiro livro - poesias. São textos de vários tipos, histórias com temas bastante diversos, e embora alguns talvez não sejam apreciados por todos, possuem algo que prende o leitor.
Comentarei apenas aqueles que mais gostei:

Noivas Proibidas dos Escravos sem Rosto na Casa Secreta da Noite do Temível Desejo - Conto bastante divertido e com uma ideia bem interessante, em que o que é fantasia e o que é realidade está invertido.

O Cascalho da Ladeira da Memória - Embora esse conto não seja excepcional, a história é um pouco perturbadora. O narrador conta seu encontro com um possível fantasma.

Hora de Fechar - História com temática sobrenatural e, para mim, bastante assustadora. A forma como é contada a torna perturbadora. O melhor conto do livro, na minha opinião.

Minha Vida - Não sei dizer se é um conto ou uma poesia. Embora esteja escrito em forma de poema, o li como se fosse um conto. Achei a história bastante divertida e com um ambiente bem diferente dos outros contos.

Quem Alimenta e Quem Come - História bizarra e perturbadora. Adorei a forma como a situação foi apresentada.

O Dia em que os Discos Voadores Chegaram - A melhor poesia do livro. A achei particularmente divertida pelo seu leve tom irônico.

Achei ótima a forma como os temas foram misturados, embora as poesias no geral não tenham me agradado. Como um todo, o primeiro livro é melhor do que o segundo, porém este possui alguns contos que considero obras primas.
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li_mfr 29/01/2013

Histórias a desejar
Particularmente não posso dizer que gostei do livro. Já havia lido Coisas Frágeis e nenhum dos dois livros conseguiu me arrebatar de verdade. Enquanto o primeiro volume simplesmente não me agradou em nada, sou obrigada a dizer que até que gostei de alguns contos do segundo, principalmente "O Dia dos Namorados de Arlequim", porém quanto às poesias, não gostei de nenhuma. Sei que haverá opiniões bem diversas às minhas, já que que Neil Gaiman é tão aclamado, porém até agora o autor não conseguiu me cativar.
Comprei os livros por me ver atraída pelas capas, título e pelas ótimas críticas com relação aos textos do autor, mas acabei me decepcionando. Não estou criticando como resenhista, até porque não possuo experiência alguma como tal, mas opino como uma ávida leitora que não gostou de determinado livro.
Ainda tenho na minha estante o livro Lugar Nenhum escrito pelo autor, espero que ele apague a má impressão que resultou da leitura dos dois livros citados, afinal fiquei empolgadíssima com as resenhas do Livro do Cemitério e, assim que surgir uma promoção, o comprarei ... rsrsrs.
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morganarosana 31/01/2013

Histórias que atravessam gerações
Como já disse na minha resenha do primeiro volume de Coisas Frágeis, ele é um apanhado de contos, crônicas e poemas que ele publicou em diversas outras antologias e outros que são inéditos, ou reescritos. Tendo como inspiração sonhos, fotografias, memórias de infância e releituras de contos de fadas, Gaiman demonstra sua originalidade e versatilidade de um dos mais aclamados escritores britânicos da atualidade. Isto você sabe, está na contracapa do livro, o autor é aclamado pelo The New Times, entre outros.
Mas o que eu deixei de citar na resenha anterior, e que acho que foi um erro, é a história de como o livro ganhou o nome de: Fragile Things.

Gaiman faz uma detalhada introdução descrevendo partes do processo criativo de cada um de seus contos, e nesta introdução ele também comenta sobre o motivo da escolha do nome desta antologia. Inicialmente, o título seria esta frase que está escrita no antigo quadrinho dominical Little Nemo - o da imagem logo acima - Essas pessoas devem saber quem somos e contar que estivemos aqui. Entretanto, uma frase que lhe ocorreu em um sonho (Gaiman, o senhor dos sonhos) ficou martelando em sua cabeça e logo que ele se levantou, teve que anotá-la. Mais tarde ele descobriu que a frase pertencia a uma música, presente no CD As Smart As We Are, da banda One Ring Zero. A frase era a seguinte:
“I think…that I would rather recollect a life misspent on fragile things than spent avoiding moral debt.”
Em vários momentos de sua introdução o autor declara que histórias são como pequenas coisas muito frágeis, e que boas histórias, são as mais frágeis, mas são aquelas que perduram à pessoas, sociedades e até mesmo a continentes. Por diversas vezes ele salienta esta importância da passagem das histórias que são passadas por gerações e da importância disto, não somente para a perpetuação destas histórias, mas para formação de caráter e criatividade das gerações mais novas.
Um dos meus contos - na verdade, um poema - favoritos foi escrito, também, para uma de suas filhas: Maddy. Se ele dedicou o M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O conto O Pássaro do Sol - presente no volume 1 - a sua filha mais velha Holly, a mais nova deve sentir-se mais do que lisonjeada do poema Cachinhos ter sido dedicado a ela. E no momento, eu sinto uma invejinha por elas serem filhas de quem são.
O poema, inspirado na história de Robert Southey, sobre Cachinhos Dourados e os Três Ursos,que na verdade, falava sobre uma velha. Mas como as pessoas achavam que uma velha não seria interessante para atrair a atenção das crianças, ela virou uma garotinha. Gaiman mistura as duas versões, assim como mistura a identificação da filha e a sua própria identificação, tanto quando criança quanto agora como adulto e pai. É um questionamento e uma reflexão sobre estas duas fases da vida, e como através destas histórias de contos de fadas estas fases se comunicam.
Eu poderia discorrer sobre cada um dos contos aqui. Mas este volume tem um pouco mais de histórias que o anterior, e é também um pouco mais dark que o outro. Acho que fica meio difícil pra mim escolher qual deles eu mais me identifiquei ou qual conto eu gostei mais. O mais importante é dizer que o autor continua eclético e nos surpreendendo a cada conto com sua multiplicidade de estilo.

a resenha original pode ser encontrada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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Dose Literária 20/02/2013

me atraiu pelas capas e me conquistou pelo conteúdo
É impossível não ficar deslumbrado, com a capacidade imaginativa de Gaiman em criar tantas.histórias.diferentes. Gaiman é cheio de nuances. Cada estória é seu próprio mundo, assim como cada situação, cada personagem, todos são universos paralelos em si mesmos. Ele não se repete - pelo menos, não neste livro.

Uma coisa que ele faz que achei interessante, é que Neil faz uma introdução onde explica a origem, a motivação (e até os prêmios ganhos) de cada conto. Mas como eu evito spoilers inclusive em livros, eu só lia as explicações dele ao final de cada conto.
Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2013/01/coisas-frageis-1-e-2.html
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RoFolDo 05/05/2013

Neil Gaiman: um autor que se compra sem sequer saber o título da obra
Confira a resenha no blog Elhanor! http://elhanor.blogspot.com.br/2013/02/coisas-frageis-2-e-os-elefantes-nao.html
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Guting 03/05/2011

Gaiman, Bacana...
Bem o que falar de Coisas Frágeis 2, além de dizer que como sempre seu Autor nos remete à algumas reflexões sobre comportamentos, sentimentos, ocultismo, magia, e principalmente..... imaginação livre. O que mais me intriga em escritores como Neil Gaiman, é que coisas ou fatos os levam a escrever histórias tão bem narradas, contadas e tão sutilmente simples. Um bom livro, não tão bom quanto seu antecessor, mas vale a leitura.
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hammy 13/01/2014

Só li esse porque comprei junto com o primeiro.
Gostei de uns 5 contos apenas, juntando os dois livros. Achei os contos ou sem sentido nenhum ou algo que qualquer pessoa escreveria, nada surpreendente.
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GuidoBR 17/02/2014

Melhores contos:

- Garotos bonzinhos merecem favores
- Cachinhos
- Como você acha que me sinto?
- Inventando Aladim
- No final
- Os outros

"A melhor maneira de descrever um conto é contá-lo. Entende? O modo como alguém descreve uma história, para si mesmo ou para o mundo, é contando a história. É um número de equilibrismo e é um sonho. Quanto mais exato o mapa, mais ele parece com o território. O mapa mais exato possível seria o território, e assim seria perfeitamente exato e perfeitamente inútil."
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Blog NR 22/03/2014

Olá queridos leitores!

Hoje iremos nos envolver nas coisas frágeis de Neil Gaiman.
Neil Gaiman é um mestre em contar histórias. Seus livros nos envolvem e surpreende do início ao fim. Além de ser roteirista de quadrinhos, ele já escreveu vários livros como, Coraline, Deuses Americanos, Sandman, Sinal e ruído, O livro do cemitério, entre muitos outros de sucesso (ver especial Neil Gaiman).

Publicado em dois volumes aqui no Brasil pela editora Conrad, Coisas frágeis é composto por uma série de contos e poemas. É nessa obra que Neil Gaiman se revela em um verdadeiro mestre na arte de contar histórias, sendo assim, um dos maiores escritores da atualidade.

"ACHO... QUE PREFIRO ME LEMBRAR DE UMA VIDA DESPERDIÇADA COM coisas frágeis, a uma vida gasta evitando a dívida moral."

O primeiro volume de Coisas frágeis é composto por nove contos que abordam os mais diversos temas, misturando puberdade, punk rock e ficção científica, e, também combinando Sherlock Holmes de sir Arthur Conan Doyle com o terror de H. P. Lovecraft. O que achei interessante, é que esses contos conseguem unir o mundo da fantasia com a nossa realidade, por isso, nos envolve e impressiona tanto. Confesso que tinha certo preconceito com esse tipo de história, achava fantasioso demais, mas nada como sair da sua zona de conforto.

Não irei comentar sobre todos os contos para não ficar extensa a resenha e também para deixá-los curiosos para ler. Entre os contos que mais gostei no volume um, estão: O Pássaro-do-Sol e o Monarca do Vale. Vou comentar com vocês sobre o conto O Pássaro-do-Sol.

O Pássaro-do-Sol foi um conto escrito para dar de presente à filha mais velha de Neil Gaiman, Holly. Fala sobre um clube Epicuriano1 e de uma turma divertida e barulhenta. Eram cinco: Augustus DuasPenas McCoy (O dono do clube), o professor Mandalay, Virginia Boote (a crítica de restaurantes), Jackie Newhouse e Zebediah T. Crawcrustle. De maneira geral, eles buscavam o prazer e bem-estar. O prazer evidenciado no conto era o gastronômico. Eles experimentavam de tudo. Polvos, abutres, toupeiras, morcegos frugívoros, panda, lemingues e tigres da Tasmânia (gostos bem exóticos esses não?!).

- O abutre tinha gosto de faisão podre. A toupeira tinha gosto de caramujo da carniça. O morcego frugívoro, surpreendentemente, lembrava porquinho-da-índia doce.

Em seus encontros, eles conversavam sobre os prazeres descobertos e sobre os prazeres que gostariam de experimentar. Um dos prazeres que despertou a curiosidade dos membros do clube era o de poder experimentar o Pássaro-de-Sol da Cidade do Sol, revelado por Zebediah T. Crawcrustle e que nenhum dos membros havia ouvido falar.

- Suponham que quiséssemos comer o Pássaro-do-Sol da Cidade do Sol.
Por onde deveríamos começar a procurá-lo?

Movidos pela curiosidade de degustar o Pássaro-do-Sol, os membros do clube epicuriano iniciaram uma expedição rumo à Cidade do Sol.

“O Pássaro-do-Sol bateu suas grandes asas, depois começou a planar em círculos cada vez mais baixos sobre o café de Mustafá Stroheim.

O pássaro pousou no abacateiro. Suas penas eram douradas, púrpuras e prateadas. Ele era menor que um peru, maior que um frango, e tinha as pernas compridas e a cabeça alta de uma garça, embora sua cabeça lembrasse mais a de uma águia”

Ao encontrar o famoso Pássaro-do-Sol, todos ficaram em êxtase de tanta admiração. O pássaro era realmente muito bonito. Zebediah T. Crwcrustle pegou o pássaro na armadilha que fizera e começou a prepará-lo para a refeição.

“O cheiro de ave assada preencheu o ar, mais encorpado do que pavão, mais apetitoso do que pato. Os epicurianos ficaram com a boca cheia de água.”

“- Zebby, é inacreditável! – comentou Virginia Boote, falando enquanto comia, - Derrete na boca. Tem gosto de paraíso.”

“É perfeito! – opinou Jackie Newhouse. – Tem gosto de amor, de boa música.
Tem gosto de verdade.”

Todos ficaram satisfeitos com a refeição e encantados com o Pássaro-do-Sol que também era conhecido como a Fênix de Heliópolis. O pássaro que morre no fogo e nas cinzas, e renasce, geração após geração.

É maravilhoso esse conto! Gostei muito! =)

O segundo volume é composto por vinte e dois contos, mas não gostei muito deles. Achei meio fraquinha as histórias, talvez seja porque as histórias viajaram demais na maionese e eu não as assimilei. Só gostei mesmo do poema A Dança das Fadas.

De um modo geral, as histórias são bem variadas, revelando o incrível talento de Neil Gaiman.

Vale a pena conferir!

Abraços e até a próxima!


1 Propósito da filosofia de Epicuro, filósofo grego do período helenístico. Ele buscou na natureza, as balizas para o seu pensamento: o homem, a exemplo dos animais, busca afastar-se da dor e aproximar-se do prazer. Estas referências seriam as melhores maneiras de medir o que é bom ou ruim.

site: http://notinhasderodape.blogspot.com.br/2014/03/resenha-coisas-frageis-vol-1-e-2-neil.html
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