Não existe amanhã

Não existe amanhã Luke Jennings




Resenhas - Não existe amanhã


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jeslendo 23/07/2022

Nem preciso falar sobre a escrita desse autor. Mesmo com tantos nomes em russo, termos sobre política que embaralham o cérebro e mil assuntos que quase parecem entrar por um ouvido e sair por outro, ainda é uma leitura fluida e muito direta.

E adorei acompanhar a história, principalmente quando o foco é em Villanelle. Ela é a estrela do livro e toda a minha atenção é nela. É claro que Eve não fica muito atrás e nessa leitura sabemos mais sobre a personagem e a vemos colocando a sua vida, literalmente, nessa missão.

É um livro muito bom e com uma excelente reviravolta final.
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Fabio Pedreira 16/08/2021

Ficou melhor que a série
Quando vi que “Não existe amanhã” iria ser lançado, fiquei na dúvida se solicitava ou não. O motivo foi o primeiro livro, que não era ruim, mas teve um fim abrupto, como se o livro tivesse sido cortado no meio. Alguns talvez possam lembrar disso, já que tem a resenha por aqui, se não, recomendo que leiam.

Apesar da dúvida, resolvi arriscar, afinal, apesar do modo que terminou, eu conhecia a série de TV e também, pelo que li do primeiro, me pareceu que o livro poderia melhorar. Felizmente eu acertei e “Não existe amanhã” veio com uma qualidade muito superior ao primeiro.

Aqui iremos dar continuidade a caça de Eve por Villanelle, além da descoberta da organização dos “Doze”, uma organização secreta que busca conservar seus próprios interesses mundiais. Já do outro lado, Villanelle continua sua matança, porém, cada vez mais entediada pelos seus trabalhos fáceis e procurando alvos mais difíceis para poder ter um pouco de emoção, mesmo sabendo que o que lhe dá prazer mesmo é seu jogo de gato e rato com Eve.

A grande diferença desse para o primeiro volume é sua dinâmica. O livro é muito mais fluído e com muito mais ação, sem perder tempo com introduções, deixando toda a leitura bem rápida. É como se estivéssemos no clímax do primeiro livro. O foco é totalmente nas duas mulheres e se no primeiro alguém poderia sentir falta de um pouco mais de desenvolvimento da Villanelle, dessa vez não vai ter o do que reclamar.

Todas as duas são trabalhadas de forma perfeita aqui, em um equilíbrio muito bom. O lado da espionagem da Eve e seu jeito desleixado de espião estagiário e também o lado assassino de Villanelle, com algumas missões e sua “mudança” de personalidade ao se ver cada vez mais atraída pela Eve. A química entre as duas é muito boa, estando separadas ou cara a cara, são opostas, mas ao mesmo tempo parecidas. Isso facilita mais ainda a leitura e com certeza vai facilitar para o último volume da trilogia.

Afinal, no fim do livro, temos um plot twist bem interessante, que promete uma interação ainda maior entre as duas. Dessa vez a obra termina de uma forma bem redondinha, sem o corte abrupto anterior e empolga para o que vem a seguir.

No fim, “Não existe amanhã” é superior, empolga e anima, na minha opinião até passou a ser melhor que a série de TV. Vale a pena encarar o primeiro volume e partir direto para esse, assim, vocês ficarão com a impressão de que estão lendo o mesmo livro ainda. Se quiserem, podem até comprar os dois e esperar o terceiro, para assim ler de vez.

Recomendo a leitura, e a paciência pelo primeiro volume, porque depois a recompensa vem. Então até a próxima e boa leitura.
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Adriana1161 30/07/2022

Continuação de Codinome Villanelle
O livro continua a história, exatamente de onde parou o outro volume.
Esse livro é mais focado em Eve Polastri.
É bom, fácil de ler, um pouco mirabolante. À la Sidney Sheldon!
O autor tem uma certa "obsessão" pelos poetas russos. Neste volume, fala de Aleksandr Blok, de Pushkin, mas fala também de Elena Ferrante.
Contraespionagem, assassinatos, mundo das sombras.
Personagens: Villanelle, Eve Polastri, Lara, Niko, Lance, Billy, Richard
Local: Londres/Moscou - atual
@driperini
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janeway 28/07/2021

Melhor do que eu esperava - Killing Eve #02
Minha primeira experiência com o universo literário de Killing Eve foi decepcionante. Lembro como se fosse ontem, quando resolvi ler o primeiro volume e me deparei com algo tão abaixo do padrão da série de televisão. Porém nessa continuação parece que o autor finalmente conseguiu direcionar melhor suas intenções, o que gerou um conteúdo mais bem elaborado que o anterior. 

O livro é mais empolgante que o primeiro por vários aspectos, desde o desenvolvimento da trama até dos personagens. Continua longe de ser algo de imensa qualidade, mas ao menos aqui senti que o autor sabe para onde está indo e o que ele quer fazer. 

A história continua com sua maior marca: as descrições chiques de lugares, comida e objetos, que me fazem algumas vezes ir ao google para entender melhor o que ele está citando, apesar de que algumas vezes não me despertou curiosidade suficiente para isso e eu me contentei com o que estava sendo descrito mesmo.  Ainda acho que ele poderia ter substituído algumas descrições por mais detalhes de outras situações (diálogos, por ex), mas essa é a minha resistência ao estilo do autor de contar a história. 

Apesar de ter um ritmo menos frenético, a trama é mais interessante que a do anterior. Aqui existiu uma maior preocupação em situar o leitor sobre o mundo da história. As duas personagens principais também apareceram mais e foram melhor exploradas, mesmo que eu tenha achado a princípio a dinâmica delas chata, mas depois melhorou consideravelmente. A personalidade de Eve está mais consistente e Villanelle mais bem definida. 

E, como fã de Hannibal e por isso com propriedade para julgar isso (brincadeira, ok?), digo que as cenas dos assassinatos realizados por Villanelle continuam sensacionais: uma mistura ideal de humor, criatividade e crueldade que combinam com o espírito da personagem. Ao menos nesse quesito eu prefiro o livro à série.

A parte final foi bacana e me deixou com vontade de ler o último volume e descobrir logo o que vai acontecer com Villanelle e Eve. Espero que o próximo livro tenha mais semelhanças com esse daqui do que com o primeiro volume.
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Luciana 24/05/2021

Achei mais fraco que o anterior, continua servindo apenas como um bom entretenimento.
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Lauany13 19/02/2024

Não existe o amanhã, só existe o hoje.
"Eve só viu os olhos, mas os olhos já bastam. E aquele olhar parecia dizer: Eu sou a morte, e será que você é capaz de se sentir viva de verdade se não conhece a morte de perto?"
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girlbetweenbooksandcoffee 16/06/2022

Irresistível!
Recentemente publiquei aqui a resenha de 'Codinome Villanelle', e, bem, chegou a hora de falar sobre o segundo livro.

Se o primeiro livro já havia sido intenso, esse segundo foi muito mais. O aparente embate entre Villanelle e Eve se aproxima cada vez mais, e ficamos aguardando por esse momento que tem absolutamente tudo para ser épico.

Aqui, cada detalhe é descrito de forma ainda mais detalhada, fazendo com que a tensão esteja sempre presente, e no fazendo indagar sobre o que virá a seguir.

No tocante às protagonistas, Villanelle é aquela personagem que nós passamos pano para as atitudes. Afinal, como não perdoar uma mulher tão carismática?

Eve, por sua vez, assume o papel de mocinha da trama, sendo exposta a situações degradantes e conflitos pessoais, de forma a reforçar essa afirmação.

Por vezes isso me incomodou, porém, no final, eu já havia perdoado o autor por esse deslize. Afinal, não podemos ser perfeitos, né? (😜)

O desfecho desse livro foi, sem nem pensar duas vezes, um dos mais surpreendentes que li. Apesar de ser algo esperado, a forma como tudo foi exposto foi ainda mais emocionante do que eu havia pensado!

Mal posso esperar para ler o terceiro volume!

site: www.instagram.com/pequenasmemoriasliterarias
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Michele 01/06/2022

Delicinha
Pronto, agora já quero ler o próximo pq como assim, que esse é o final?????
Não pode ser!!!!!!!
?????????
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Coisas de Mineira 08/11/2022

“Não Existe Amanhã: pense em um livro que está numa continuidade perfeita. Você termina o primeiro livro e já que correr para o segundo. Só dessa forma você vai começar a entender esse jogo de gata e rata entre Eve e Villanelle.”

Antes de tudo, esse é o segundo livro da trilogia de espionagem, onde uma assassina internacional, cuja alcunha é Villanelle, e Eve Polastri se enfrentam de uma forma indireta. Entretanto, elas não travam um embate “face to face”, entretanto, uma já sabe da existência da outra. E essas duas mulheres são boas em suas distintas funções. Quem chegará mais perto da outra primeiro?

“Sabedoria (…) é perceber a hora de tirar seu time de campo.”

RESENHA DO LIVRO NÃO EXISTE AMANHÃ DE LUKE JENNINGS

De antemão, falemos de Eve. Sobretudo, ela está no seguinte patamar: uma profunda obsessão em encontrar essa assassina que continua deixando um rastro de corpos. Seu casamento pode ruir a qualquer momento. Mesmo que ela ame sinceramente seu marido, Eve tem deixado a desejar. Fazendo viagens e se envolvendo em situações que poderia evitar.

Como Eve não é treinada para trabalho de campo, é certo que alguma coisa pode dar errado nessas investidas na perseguição de Villanelle. Em Não Existe Amanhã, podemos perceber que Villanelle está bem mais direcionada em estar no encalço de Eve, do que o contrário. Dessa forma, é melhor que Eve se prepare para o pior. Ou não?

“É uma opção mais inteligente, mas, se você quer a verdade, é melhor não submeter o indivíduo ao choque de um ferimento à bala. As pessoas falam coisas muito estranhas quando estão em choque.”

Villanelle é, primordialmente, uma psicopata com sangue frio. Ela realiza as mais diversas “tarefas” para a qual ela for incumbida. Depois, ela simplesmente se desliga do “trabalho” e aproveita sua vida. Uma pessoa que não tem muitos critérios a respeito de quem leva ou com quem vai para a cama. E assim continua até a próxima “convocação”.

Iremos sentir certo desequilíbrio do enredo do livro primeiro, para esse segundo. E isso se dá pelo que chamamos de fan service. Terminamos Codinome Villanelle com uma Eve focada em caçar e “destruir” essa assassina profissional que tem matado pessoas bem embaixo do seu nariz. Mas, em Não Existe Amanhã perceberemos outro foco. Achei que tudo foi de 0 a 100 muito rápido. Enfim!

“Não dá para deixar tudo para trás. E, mesmo se desse, eu não deixaria. Gosto da minha vida.”

O segundo livro é coerente com a história iniciada?

A leitura deste segundo livre é bastante fluída, daquelas que dependendo do seu ritmo de leitura, termina-se em um dia. Fora a curiosidade que ficamos em saber se Eve irá se encontrar pessoalmente com Villanelle, e se elas irão se digladiar ou sairão caminhando juntas para um novo estilo de vida. É sério! As coisas mudam rápido demais.

Não sei bem se Jennings sabia para onde se encaminharia a história de Villanelle frente à Eve. E vice versa. Porém, conforme a história vai caminhando para essa obsessão entre as duas mulheres, sabemos que pelo menos por um instante o foco inicial será esquecido, para dar vasão às sensações das duas protagonistas.

“Não sou doida. Eu gosto do jogo. E gosto de vencer. Polastri também é uma jogadora, e é por isso que gosto dela.”

Nem deve ser fácil imaginar uma Eve extremamente interessada no comportamento e vida de Villanelle. Eu pelo menos fiquei meio sem saber por que o interesse de Villanelle em Eve se deu de forma tão pragmática. E nisso eu senti um forte peso do “fan service”. Fazendo assim, que o livro andasse mais ‘pareadamente’ com a adaptação para série.

Esse é o filho do meio nessa trilogia sobre Eve versus Villanelle. Então, podemos entender que é em Não Existe Amanhã que teremos pontos de ligação entre o primeiro e o último livro. Aqui iremos ver o delineamento do “relacionamento” entre as protagonistas. Ambas as mulheres de personalidade, criativas, inteligentes, e sedutoras (mesmo que não pelos mesmos motivos ou atrativos).

“- Por que está tão afetada por essa mulher perigosamente e letal? Por que as palavras dela a abalam tanto? Aquele V enigmático não é à toa. É um nome, mesmo que não por inteiro. É um presente, assim como a pulseira. Um gesto ao mesmo tempo íntimo, sensual e profundamente hostil. Se me perguntar, eu respondo. Se me chamar, eu vou.”

Villanelle – a vilã que te arranca suspiros

Sinto certa atração pelo desenvolvimento da personagem de Villanelle. O lado obscuro e com histórico desestruturado é o que mais chama minha atenção. Preciso ficar me lembrando de que aqui, Villanelle é a vilã. Ela é o inimigo. Não posso ficar nessa fissura para que seus planos não falhem. Mas, é mais ou menos essa ambivalência batendo forte durante as páginas lidas.

Finalizando, estou bastante curiosa para tomar em mãos o livro três, e saber se realmente “Não Existe Amanhã”, porque eu senti que existe sim… E é por isso que o último livro tem o título “Morra por Mim”. Ou seja, fiquei com a sensação de que Eve e Villanelle serão muito mais próximas. Enfrentarão limites, e os ultrapassarão. Ambas são membros de organizações poderosas. Todavia, alguém precisará abrir mão de algo. Ou seriam as duas?

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/2022/10/nao-existe-amanha-resenha-killing-eve-2
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edisik 30/01/2022

Ótimo
Mais uma ótima etapa dessa trilogia. Mistura muito bem sedução, aventura e espionagem. Agora só esperar o final.
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Pdrosaleitor 06/11/2022

Eu gostei muita da ação, e do jogo entre as duas protagonistas, no primeiro livro, achei que o segundo iria desenvolver mais do que o previsível. Mas pareceu que a questão da investigação foi só um pretexto pras duas se conhecerem...

Tem um plot legal, mas também não tão surpreendente e eu espero que o terceiro e último amarre as pontas que o autor deixou.
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cosimask 27/02/2022

muito melhor que o primeiro livro
estava adorando a leitura desde o início porém a partir da metade do livro eu fiquei completamente obcecada por ele, não queria fazer mais nada da vida além de ler todo ele de uma vez.
amo tanto como essa continuação construiu a relação de eve e villanelle, mostrando ainda mais como a obsessão delas uma pela outra funciona, mas também principalmente a tensão que rola entre as duas. além do resto do enredo ter sido feito da maneira mais intrigante possível e com uma reviravolta incrível no último capítulo.
queria tanto que tivesse lançado o último livro da série no brasil pois quero muuuito saber qual o final dessa dupla peculiar.

eu só não dou 5 estrelas pois tem certas coisas na escrita que deixaram bem incomodada (isso aconteceu no primeiro livro também mas fico feliz que nesse diminuiu um pouco), como a sexualização desnecessária da villanelle em alguns momentos e algumas piadas meio problemáticas. infelizmente homens escrevendo sobre personagens femininas tão intrigantes como villanelle geralmente acontece coisas desse tipo, é frustrante, mas a história é tão boa que não consigo dar uma nota mais baixa que essa.
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amanda3913 28/04/2022

Deu uma melhora significativa em relação ao anterior e me deixou ansiosa pelo próximo. Que venha o terceiro!
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