A Traição do Duque

A Traição do Duque Sarah MacLean




Resenhas - A Traição do Duque


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Mari 14/06/2024

Gostei da conclusão da trilogia. A Grace e o Ewan eram o casal mais aguardado pelo passado deles e a Sarah não decepcionou.

Só acho que ela poderia ter desenvolvido um pouquinho melhor as invasões aos clubes. E eles terem se beijado e terem tido uma conversa séria em meio ao caos foi bem descabido, mas deu para relevar hahahaha
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Sah Ollie 19/05/2024

Um Bastardo Atormentado, ou melhor, O Rei de Covent Garden!
Não foi fácil me despedir de Covent Garden. Mas a gente precisava dessa conclusão do casal Ewan e Grace. Não só deles, como o quarteto todo, ligados pela dor, sangue, amizade e amor. A partir daqui pode ter SPOILER. Ewan é pura dor, e isso fica claro durante o livro, como ele cresceu reprimido e como foi tomado pelo ódio quando pensou perder o que mais importava. Imaginar o quanto ele viveu na solidão me fez compreender o ponto de loucura que ele chegou no segundo livro quando pensou ter perdido Grace. Sei que algumas pessoas disseram que não dava pra perdoar, mas se formos julgar Ewan, temos que julgar todos eles. Nenhum império clandestino como o dos bastardos seria possível se não sujassem um pouco as mãos, muito menos serem conhecidos como Devil e Beast sem motivo. Não fica explícito, mas com certeza eles tem sua cota de pecado. Por menos Heathcliff pirou, e aquele sim era doido, não julgo Ewan.
Claro, tudo poderia ter se resolvido assim que o Duque bateu as botas, uma conversa resolvia tudo, mas esse besta do Ewan ficou aí fazendo o Duque taciturno e infeliz, e deu no que deu nos dois primeiros livros. Como casal, Grace e Ewan tem a química de milhões, mas o fato deles nunca chegarem aos finalmente mesmo dizendo que era só uma noite, me deixou impaciente. Fia, se vc dá um ultimato pra seu grande amor, pra terem uma única noite, pra nunca mais, pq raios você não dá pra esse homem e fica só nos pegas básicos? E mais de uma vez essa situação! Não faz sentido, Grace. Também achei que o perdão dos meninos veio de uma forma muito rápida, e tbm suas conclusões (algo que poderiam ter pensado há anos e em cinco minutos puseram a cabeça pra funcionar) e isso poderia ter sido mostrado durante o livro, momentos de Ewan com os irmãos, que ele provasse que se importava com eles tbm. Foi o que mais senti falta, de ver esses três amigos de novo, e natural e gradativamente. Li alguns comentários sobre não comprarem a ideia de um duque largar tudo pra trabalhar, mas o Ewan nunca quis ser duque e ficou claro que ele sentia falta de Covent Garden. Que sentido faria uma vida vazia e sozinha? Pela primeira vez em décadas ele sorria, se sentia em casa. E nem tudo o dinheiro compra, como o prazer genuíno que ele tinha quando estava no seu bairro. Um lugar que despertava seu lado lutador, sobrevivente. E por falar em lutador, adorei os momentos em que ele voltou as origens, lembrando que ele sempre foi o melhor lutador dos quatro. E passar algumas décadas como duque não iam esfriar seu sangue quente. Mais uma vez também tem uma referência da mitologia para ilustrar a situação do casal do livro, e é sempre uma parte que eu gosto muito. Dessa vez sobre Apolo e Cirene. Sobre o final, achei ótimo ele queimar aquele lugar que tanto o condenou.
Agora, vamos falar da determinação desse homem. Ewan, o que nunca desistiu dos irmãos, que os colocou em primeiro lugar, o mais resiliente, devoto, persistente, aquele que sofreu calado e distante do seu único amor, não largou a esperança até o último momento. Mesmo sendo chutado não uma, não duas, mas três vezes ou mais por Grace. Ele faz o maior ato de renúncia para mais uma vez correr atrás dela e mostrar que merece o perdão, mal sabendo que não há o que perdoar. Aliás, esse ato foi um modo de libertação do Ewan. A cena da casa em chamas com os irmãos finalmente quebrando aquele ciclo de ódio enquanto veem ela ser consumida, foi muito significativa. Quem disse que ele largou o ducado por conta dela, está enganado, Ewan enterrou um título que nunca o pertenceu, que nunca quis, e que só trouxe sofrimento. Ewan estava livre. Mas eu esperava que ele tivesse um envolvimento maior nas paradas de Covent Garden. Com certeza teve, mas não foi descrito. Alguém como ele com certeza ajudaria nas partes burocráticas, e poderiam ter deixado claro o papel dele no final, além de o Rei de Convent Garden rs. Eu não preciso repetir todas as coisas que me incomodam nessa trilogia, já falei nas outras resenhas, mas ressalto que a tradução foi péssima e deixou o linguajar bem distante da realidade da época. E apesar de serem livros de escrita fraca, com uma porrada de defeitos, cumpriu o papel principal, que foi me prender até o fim, me envolver, e é isso que importa numa leitura né? Esqueci todo o julgamento sobre qualidade e foquei só no que senti quando li. Muito empoderamento feminino, caras apaixonados por suas damas, critica social ainda que como pano de fundo, tudo isso foi legal de acompanhar. Covent Garden ainda vai demorar um pouco pra sair da minha memória.
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GAssika 10/05/2024

Um livro difícil
Eu até gostei do livro, mas acho toda a história do personagem masculino muito difícil de aceitar. Acho que consegui entender alguns pontos do porque ele tomou certas decisões, mas não me conectei muito com ele. A mocinha também não achei muito interessante, em vários momentos achei o livro cansativo. Por fim, achei o perdão dos irmãos meio mal apresentado, não sei, parece que faltou algo. Achei o pior dos três.
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Dani 01/04/2024

É bom
Tem certas fantasias que dá pra tolerar em romances de época, mas acho mais fácil senhor dos anéis virar realidade do que um duque abrir mão do seu ducado e virar trabalhador. Fora isso é legal a trama.
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Andrieli Barboza 28/03/2024

Sarah fechou essa trilogia dos bastardos impiedosos lindamente. Conseguimos finalmente entender oq levou o Duque a fazer tudo aquilo nos 2 primeiros livros. Gosto de romance de época, por ter a certeza do coração quentinho no final. E que final, muito Bom mesmo. Só não dei as 5 estrelas porque eu particularmente não gostei de alguns pontos no decorrer do livro, achei que os irmãos perdoaram até rápido demais, porém não estraga em nada a história. ???
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Prim 17/03/2024

Gracie e Ewan
Quando li os outros dois volumes dessa série, fiquei imaginando como a Sarah faria para redimir o Duque de Marwick - uma vez que estava evidente que ele seria o protagonista e par romântico da última dos Bastardos.
Acontece que, embora eu tivesse algumas ideias de como essa reviravolta pudesse ocorrer, nenhuma chegou nem perto. Tá certo que a motivação por traz das atitudes vilanescas é fácil de captar desde o primeiro livro, mas o modo que a autora construiu a trama e fez as peças se encaixarem a fim de encontrar a saída para o amor da Dahlia/Duque-Gracie/Ewan?

Eu adorei. Tudo.

É um livro envolvente, sexy (!), empoderado, divertido, sensual, crítico, romântico. Os personagens são cativantes e poderosos (assim como nos outros dois volumes, se não mais).

No fim das contas, foi um imenso prazer conhecer essa versão de Covent Garden e as histórias desses quatro bastardos impiedosos e corajosos.
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laramaguiar 22/02/2024

A Traição do Duque
Abandonei a leitura de A Traição do Duque ano passado. A leitura não estava fluindo, não estava conseguindo ler livro físico? Enfim, peguei ele ontem para tentar mais uma vez e não me arrependi.
A Traição do Duque conta a história do Ewan (o duque maluco de Marwick) e da Grace (irmã dos Bastardos e grande amor da vida de Ewan).
Ele é perseverante e implacável e ela é forte, inteligente e segura de si. E juntos eles descobrem que o amor sempre encontra uma forma de resistir.
Um livro sobre amor, família, segunda chance, recomeços e sobre lutar pela chance de ser feliz!
Eu amo tudo que a Sarah MacLean escreve, mas os
Bastardos Impiedosos conquistaram meu coração!
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Thaise66 22/02/2024

TANTAS PÁGINAS...PARA NADA.
"- Do que você precisa?
- Do amanhã"

Vou começar dizendo que apenas o primeiro livro foi o que se salvou nessa trilogia.
O segundo livro foi carregado de cenas desnecessárias prolongando o livro de uma maneira quase insuportável e foram 400 páginas de puro tédio. Whit, apelidado de Beast, era sem sal, eu esperava mais raiva ou sei lá, algum tipo de ação, mas só o que ele fez foi entregar balinhas por Covent Garden, aí eu pergunto: porque Beast então?
Esse terceiro livro foi desgastante, tedioso e cheio de drama. Gente, a autora a todo momento desde o primeiro livro, dizendo que Grace era f0d0n@ e que era rainha de Covent Garden e quando finalmente eu leio o livro dela, eu ainda tinha expectativas para o último livro, ela é escrita como alguém...sem graça. Assim que encontra Ewan ela desaba, a história pula um ano sem sentido nenhum e depois entrega uma Grace desesperada por s3x0. E vamos lá, toda vez que eles se encontravam era cenas e mais cenas calientes e no fim ela dizia que era um erro.
MEU DEUS que chatisse.
Os irmãos dela quase não tiveram participação a não ser para jogar uns palavrões e sumir de novo. O desenrolar foi cansativo e o plot, do porque Ewan ter tomado tudo para si, nem foi mais plot e eu nem sei como eles acreditaram fielmente que ele estava disposto a matar Grace. Estava bem óbvio que ele não queria ser duque e muito menos se afastar de Grace. Então convenhamos...previsibilidade é o nome desse livro.
Se eu fosse citar um dos pontos que mais me chateou foi a escrita puxada para o exagerado. Por exemplo, Grace consegue derrotar qualquer um, Grace é a rainha só porque comanda uma casa com o objetivo de realizar suas fantasias, todo mundo é pau mandado dela, Ewan consegue não morrer mesmo levando soco atrás de soco, os bastardos conseguem subir paredes (kkkkkkkk, juro), e repito, toda a Covent Garden foi criada para eles e portanto todos sabem obedecer e não se intrometer (a não ser quando a Rainha pede). Insira um emoji revirando os olhos no final desse parágrafo.
No final rolou mais drama, mais de Grace falando que não podia, que não devia, para no final ele queimar tudo (literalmente), e Felizes para sempre!
Argh, essa trilogia foi decepcionante.
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Isya Ferreira 21/02/2024

Depois de um ano, terminei de ler no Kindle. Gostei da Grace e do Ewan como protagonistas deste livro. Percebi que há mais dois anteriores, centrados nos dois irmãos, mas não tenho interesse neles e li este pela primeira vez, sem precisar ler os outros dois para entender. Gostei que ele explicou um pouco o que aconteceu nos dois livros anteriores, como as esposas dos dois irmãos provocando. Gostei bastante da leitura; não é o meu favorito do ano, mas não deixaria de recomendar a leitura.
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Sabrina.Varges 20/01/2024

Estava curiosa pra saber como o mocinho ia se redimir de tudo de ruim que ele fez nos outros livros, no fim era exatamente o que eu imaginava, mas algumas coisas tiveram consequências bem trágicas, por isso o simples é puro perdão foi o único jeito de conseguir passar pano pra ele. Por fim, foi um livro muito fofo e gostoso de ler
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Fabi 04/01/2024

Quanto amor por uma mulher ????????
Para mim, foi o melhor da série. Nessa história pude entender Ewan e suas atitudes para com os Bastardos. Fiquei impressionada com a paixão dele por Grace e por tudo o que ele passou por vinte anos. E que bom que tudo foi bem explicado. Cheguei a ficar até angustiada.
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Carvalho14 29/12/2023

Finalmente terminou
~ Ninguém supera Whit ~

Ewan tinha tudo pra ser um homão, mas é o capacho com fios de ouro de Grace.
E ela é tão chata que chega a doer.

Depois de muita enrolação, o passado é explicado. E não é nada surpreendente. É aquilo que já se esperava.

A história se estende (e se repete) exaustivamente por quase 400 páginas.

Uma coisa que me incomodou muito nessa trilogia foi a maneira que os diálogos foram escritos. A maior parte da leitura não parecia um romance de época.

Não gostei muito da escrita da autora, ela é bem prolixa e repetitiva.
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Roberta.Rozin 17/12/2023

Fui com muita expectativa
Sinceramente esperava mais desse último livro da série.
Grace e Ewan tiveram o seu tão esperado felizes para sempre, conseguiram perdão, um recomeço e fortalecimento do amor.
Tudo certo, mas não me envolveu tanto.
Sigamos.
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