A outra garota negra

A outra garota negra Zakiya Dalila Harris




Resenhas - A Outra Garota Negra


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livrosdomath 20/08/2021

?Você pode achar que eles aceitam você, e eles farão você pensar isso. Mas na verdade não aceitam. Nunca aceitarão. Sua presença apenas faz com que temam a própria ausência deles.?
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Danny 07/03/2023

A mensagem do livro é boa e a crítica também, porém com um desfechos raso, fraco e sinceramente ridículo.

A outra garota negra, se passa na atualidade num escritório de uma editora de livro. Só tem uma empregada negra e quando chega outra negra no escritório. E ela rápidamente consegue conquistar todo mundo no escritório. Enquanto ela permanece apagada e recebendo ameaças. Ai o livro vira um suspense mal feito.

O livro quis criticar o fato do negro que opina ser tachado como chato e mimizento, e que a única maneira de crescer era apagar suas raizes e se embranquecer.

Mas é muito difícil se apegar a mensagem do livro, quando a personagem principal do livro só faz reclamar do cabelo e que ninguém liga pra ela por ser negra. Mas ela é pq ela apenas chata. Além se ser extremamente insegura e ter medo de falar se impor.
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Lilian.Cava 09/09/2021

Como eu queria ter gostado desse livro :(
A temática desse livro era algo que eu queria ler mais a respeito há um tempo já.

A representatividade negra em ambiente de trabalho é algo que conversa com a nossa geração de forma direta. Não que os outros livros relacionados ao tema enviados pela intrínseca não sejam importantes, mas acabava sendo trabalhada em outra época. Esse é super atual.

Mas o livro realmente não funcionou pra mim. A narrativa é maçante e desinteressante. Os personagens são estranhos e não senti conexão com nenhum deles, seja de forma positiva ou negativa.

O final é uma coisa que nem sei o que falar.

Nossa, gastei meu feriadão empacada nessa leitura ?
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Iza 21/08/2021

Caramba.

Olha, eu achei muito incrível o desenrolar da história, definitivamente tava bem longe do que eu tinha imaginado e isso me frustrou pela história que imaginei mas não conheci mas ao mesmo tempo me deixou satisfeita com a surpresa. Agora, a forma como isso executado? poxa, dava pra ter adiantado algumas boas páginas. Parece que quando se aproximou do final rolou uma acelerada brutal e eu sinto como se tivesse cochilado durante a leitura (cheguei até a voltar algumas páginas pra ver se eu não tinha perdido algo mesmo ?).

De qualquer forma, fez com que eu terminasse a leitura com um desconforto profundo. O que eu particularmente aprecio bastante. Por fim, acredito que ?A outra garota negra? poderia ser uma adaptação ótima pro cinema, principalmente se corrigirem no roteiro esse desenrolar dolorosamente lento do começo/meio.
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karoladolfo 10/05/2022

Vontade de raspar o cabelo!
Impossível não se apaixonar, a nota foi exclusivamente pelo final que me deixou arrepiada e frustração ao mesmo tempo, espero que a autora tenha planos para menos um conto spin-off!
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Karini.Couto 12/09/2021

Em "A outra garota negra", vamos conhecer Bella, uma garota negra que trabalha como assistente em uma editora em NY a dois anos. Por mais bizarro que possa parecer, ela é a única garota negra que trabalha na Editora e mesmo tendo a sensação de gratidão por ter conseguido uma vaga tão concorrida, Nella se sente solitária e até desmotivada, após alguns anos sem evolução na Editora. Nella se esforça em uma luta solo contra as microagreagressões, preconceitos e aquele racismo disfarçado no meio de tantas pessoas que não compreende. De fato o que é ser a única negra por ali, ou de fato, o que é ser negra. Nella percebe o quanto as pessoas parecem cegas ou só vêem aquilo que convém e isso a incomoda muito.

Tudo muda para Nella, quando uma nova garota é contratada para a Editora, e ela é a "outra garota negra". A princípio Nella, vê esperança, algo mudando, mais uma mulher negra contratada e ela é inteligente, carismática, interessante e de alguma maneira, Nella acredita que não estará mais sozinha na luta contra o preconceito e microagressões e Nella deposita toda sua fé nessa irmã que irá ser sua parceira ali dentro, mas as coisas não são bem assim!

O que seria uma parceria, amizade, e compreensão mútua, se torna estranho e parece que elas estão disputando alguma coisa, que nem mesmo Nella compreende de início. A Nova integrante da Editora, consegue fazer parte da equipe de uma forma que Nella nunca foi capaz, e com isso, parece que ela está atraindo não apenas atenção para si, como obtendo as melhores oportunidades. E isso não apenas da equipe e colegas, mas da chefia!

Em determinado momento, já com as coisas bem estranhas, Nella recebe um bilhete que diz para que ela saia da Wagner (Editora) imediatamente! O que seria isso? Ela não faz ideia, e resolve ignorar o bilhete, e com isso vem mais problemas pela frente, óbvio!

Bom, o livro trás temas relevantes e reflexivos que valem muito a pena e de uma maneira bem dinâmica. Falando não apenas sobre preconceito racial, mas como ele está inserido no mio de trabalho, no dia a dia, nas pequenas coisas que para muitos parece sem importância. A autora se basea em sua própria experiência de trabalho em uma grande Editora, para escrever esse livro que já tem seus direitos autorais comprados para uma adaptação pela Hulu, que eu particularmente estou ansiosa para conferir!

O livro trás uma narrativa simples que intercala e tenta nos mostrar outras situações personagens. Além disso, o livro tem um Q de suspense, que não achei tão forte, como eu esperava, mas não foi ruim também. Em alguns momentos eu acordei Nella e em outros ela né irritou bastante em algumas atitudes. Porém vale ressaltar que ela é uma mulher forte, negra, inteligente, bem intencionada e com percepções e desejos de mudar o meio em que trabalha, não apenas para si, mas como um todo! Só que as suas lutas não são bem recebidas e com isso, ela se questiona muito se o que ela está fazendo é válido e até que ponto vale a pena aquela luta pessoal, já que se vê sozinha, levando em conta sua carreira.

Eu gostei bastante do livro, e foi uma ótima experiência receber essa edição especial da Intrínsecos. Uma experiência que indico!

A edição está linda, e sem dúvidas, vale a pena conferir a edição, mesmo que normal, de "A outra garota negra"




site: @alempaginas www.alemdaspaginas.com.br
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Ivy B. 18/08/2021minha estante
Eu também fiquei me questionando o pq do Richard ter feito tudo. Me chateou essa questão ficar sem resposta. Concordo com vc! Eu achei as últimas páginas, com o desfecho, decepcionantes. Acredito que a autoria tenha deixado uma janela aberta para fazer uma continuação, não acha? Pq não é possívelllll que terminou assim!


Fabiola34 20/08/2021minha estante
Acho que deve ter continuação sim, mas não vou ler não.




Lana 29/08/2021

Sou uma palhaça
"Que [*****] foi essa?" - meu primeiro pensamento pós leitura.

1- o livro já começa extremamente chato e desinteressante.

2- a quantidade de vezes que a palavra "garota" é utilizada para se referir a outra pessoa é MUITO irritante.

3- quando você pensa que as coisas vão mudar, fica só no pensamento mesmo.

4- o livro continua extremamente chato e desinteressante...

5- acontecimentos irreais e muitas vezes previsíveis.

6- final tirado de vocês sabem onde ?
Isadora.Loyola 29/08/2021minha estante
sim???


Lana 29/08/2021minha estante
Isadora, parece que foi um surto meu a leitura desse livro


Caio Dantas Cabral 29/08/2021minha estante
KKKKKKK tão feliz por ter cancelado intrínsecos kkkk


Lana 29/08/2021minha estante
Caio, é 8 ou 80 esse clube mdsssssss


Caio Dantas Cabral 30/08/2021minha estante
percebi lkkk




Onda Soyeon 16/03/2024

O livro é simplesmente autêntico! O suspense te pega de surpresa,mesmo que vá no ritmo mais lento,mas eu fiquei sem ar quando tudo foi jogado na minha cara aos poucos!
Fora como trás a vivência de uma mulher negra em um lugar predominante branco. Amei a mistura que esse livro trás de gêneros literários!
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@mulheres.e.literatura 14/02/2024

Realidade ou ficção?
Em 'A outra garota negra' a protagonista Nella é uma jovem adulta que trabalha como assistente em uma famosa editora de livros. Ela é a única pessoa negra no trabalho, e está cansada disso. Um dia, para sua enorme surpresa, uma nova assistente é contratada, Hazel, também uma jovem adulta negra, tal como Nella. Porém, o que parecia ser a realização dos seus sonhos de ter finalmente um apoio em um espaço repleto de pessoas brancas alienadas, tem como desdobramento uma série de situações ruins, constrangedoras e até mesmo perigosas.
Hazel é simpática com todas as pessoas, ela é tranquila, legal, organizada, ela tem paciência com as microagressões praticadas por seus colegas brancos. Em pouquíssimos meses, ela avança no seu cargo muito mais que Nella, que já está lá há mais de 2 anos. Em contrapartida, Nella começa a receber bilhetes estranhos que a ameaçam (?), que falam para que ela saia deste trabalho.
Tudo isso acontecendo ao mesmo tempo faz com que nossa protagonista entre em uma espiral de medo, paranoia e desespero. Enquanto teme perder seu emprego, precisa lidar com seus conflitos com Hazel, que ao mesmo tempo em que é acolhedora e divertida com a colega, toma atitudes que a prejudicam no trabalho. Além disso, Nella também tenta descobrir quem é a pessoa responsável pelos bilhetes anônimos, enquanto revisita muitos momentos passados da sua vida. Em paralelo a história também nos apresenta outras personagens, como Kendra Rae e Diana (a versão prévia, digamos assim, da dupla Nella-Hazel) e Shani. Ao longo de todo o livro me perguntei, afinal, o que estava acontecendo com estas personagens, e qual a relação entre elas.
Para evitar dar spoilers, omito a reviravolta meio ficção científica que a obra tem como desfecho, mas falo um pouco sobre o que ela pode simbolizar: as maneiras como pessoas negras lidam com todas as formas de violênc1a racial as quais estão expostas diariamente. O quanto é simplesmente tão cansativo, até mesmo adoecedor, e como algumas preferem buscar maneiras de ficarem um pouco "anestesiadas" para conseguirem sobreviver e prosperar, por sentirem que não há outra forma possível de conseguirem ocupar lugares de liderança, conseguirem chegar a um cargo de sucesso, para quem sabe, transformarem alguma coisa (ou não...).
Apesar de os personagens brancos serem meros coadjuvantes na trama, eles se fazem presentes ao fundo da história, manipulando e se articulando para que consigam manter seus privilégios.
Poderia dizer que este livro é uma ficção científica, uma distopia, mas na verdade, ela reflete tanto da nossa realidade, que qualquer semelhança não é mera coincidência.

site: https://www.instagram.com/mulheres.e.literatura/
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geovanna172 28/05/2022

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Raquel.Euphrasio 23/10/2021

Não sei o que dizer.
A sensação é de que as 4 partes são na verdade 4 livros de gêneros diferentes e a conclusão achei vaga demais... O ponto alto do livro é a reflexão que existe, pq aprendi mais coisas sobre o tema desenvolvido o que com certeza é sempre muito válido.
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Camila 09/11/2021

Muito Chato
A história começa boa, mas depois a autora se perde. Leitura fica arrastada e história confusa. Não entendi o propósito do livro. O final foi fantasioso demais e deixou várias pontas soltas. Esperava mais.
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Denise Ximenes 27/11/2021

Faltou coesão! ?
A proposta da autora é bacana: a baixa participação dos negros nas editoras.

Quantos são os pretos líderes nas editoras, ao redor do mundo? Quantos escritores pretos você já leu? Quantos personagens pretas estão em posição de destaque, positivamente?

Questões fundamentais para ampliar os debates sobre a precária oportunidade dada aos negros, na intelectualidade. Como sempre, estão à margem. A pergunta é: até quando?

Nella é a protagonista, única agente negra na editora Wagner Books. Questionamentos acerca dessa ausência de representatividade levantam outras questões: padrão de beleza e autenticidade.

Sim, a proposta é muito boa, mas Zakiya Harris se perde no enredo. Quis integrar questões sociais com ficção científica e a não funcionou pra mim. Muita demora em relacionar histórias, o que levou a muitas pontas soltas, no final.

Fiquei com pesar pela autora. Espero que haja uma boa revisão do enredo para as próximas edições!
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