Menina de Vinte

Menina de Vinte Sophie Kinsella




Resenhas - Menina de vinte


291 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Márcia Gerly 23/01/2017

"Eu nunca deveria ter sorrido para ele. Queria que existisse uma maneira de tomar sorrisos de volta."

Definitivamente não foi dos melhores livros de Kinsella. Muitas descrições irrelevantes e cansativas. A narrativa tem muitos altos e baixos e a encheção de linguiça me fez perder o ânimo várias vezes, diferentemente dos outros livros de Kinsella que me divertiram bastante, me prenderam de primeira e foram devorados. Enfim, não curti essa leitura.
comentários(0)comente



MiCandeloro 09/01/2017

Engraçado além da conta!
Lara era uma caça-talentos que estava passando por um período muito crítico em sua vida: a empresa da qual era sócia ia de mal a pior, estava falida e seu namorado mais do que perfeito havia lhe abandonado. Para piorar, seus pais a estavam obrigando a comparecer no velório de sua tia-avó de 105 anos que nunca havia conhecido.

Ela não queria ir. Sabia que encontraria a sua família da qual preferia não fazer parte e que lhe encheriam de perguntas que ela não queria responder. Mas seus pais não arredaram o pé, e lá se viu Lara, em uma cerimônia tristonha, com um pingo de gente que nem fazia questão de estar ali. Que modo deprimente de dar adeus à vida.

Totalmente alheia às palavras proferidas pela vigária, Lara escuta a voz de uma jovem arrogante procurando por seu colar, o curioso é que ninguém mais deu atenção a isso. A voz passou a ficar cada vez mais insistente, até se materializar em uma garota que parecia ter vivido na década de 20 e que dizia ser Sadie, a sua falecida tia-avó.

Lara era a única que podia ver e ouvir a fantasma, que não parava de questionar onde estava o seu precioso colar, atazanando sua sobrinha-neta e dizendo que só descansaria depois que o tivesse de volta.

Lara tentou, mas não conseguiu se livrar da assombração, e se viu em meio ao olho do furacão quando foi obrigada por Sadie a interromper sua cremação.

Mal sabia que essa seria a primeira de muitas confusões pelas quais iria passar por causa da fantasma, mas ela também não adivinharia como Sadie seria capaz de mudar a sua vida.

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam.

***

Quem me conhece sabe que sou tarada pelos livros de Sophie Kinsella, que considero a rainha do chick-lit. Curiosamente, Menina de Vinte era o seu único livro independente que eu ainda não havia lido, por puro preconceito. Mesmo assim, nunca o tirei da minha meta de leitura no Skoob. Assim que virou o ano, o vi novamente lá, e pensei que havia chegado a hora de lê-lo, e fiquei feliz de ter tomado essa decisão.

Como senti falta das protagonistas dramáticas, exageradas e azaradas criadas pela autora. Lara muito me lembrou Emma, de O segredo de Emma Corrigan, sempre falando mentiras e obcecada por listas.

Me afeiçoei à personagem e morri de rir, aliás, passei mal de rir em todas as situações bizarras e tragicômicas na qual ela se meteu.

Sadie, por sua vez, foi uma personagem controversa para mim, porque tive uma relação de amor e ódio com ela. Me compareci de sua situação, de ela estar morta, de se sentir abandonada pela família, que nunca a visitou; e de achar que não realizou nada grandioso em vida e que não havia deixado nenhum legado. Mas por favor, como ela era chata, irritante e pedante. Sinto que isso atrapalhou um pouco a leitura, mas bastou ela sumir da trama que senti a sua falta. Vai entender. Talvez todos nós precisemos de uma pedra no sapato para nos sacudir de vez em quando.

Diferentemente da maioria de suas histórias, que têm romance na medida certa e em que os finais felizes acontecem só na conclusão, aqui nos deparamos com uma romancemaníaca, mais conhecida como Lara, que fica perseguindo o ex e tentando provar para todo mundo, inclusive para Josh, que ele ainda a ama e que foram feitos um para o outro. Isso também me incomodou um pouco, pois não curto coisas melosas.

Com um desfecho que me deixou abalada e emocionada, Menina de Vinte nos mostrou a importância da família e a necessidade de seguir em frente, mesmo diante da pior adversidade. Com mistérios a serem solucionados, uma pitada de cultura da arte, muita confusão e cenas doces, esta obra irá conquistar vocês.

site: http://www.recantodami.com
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Reeh 09/12/2016minha estante
vou ler esse...
depois te falo... rs :P




Queria Estar Lendo 02/12/2016

Resenha: Menina de Vinte
O que falar desse livro que levei tanto tempo para ler e me fez mudar de opinião tantas vezes? Pensei muito sobre essa resenha de Menina de Vinte até descobrir como me expressar sobre um chicklit, já que fazia tanto tempo que eu não lia um.

A história acompanha Lara Lington, a única filha do irmão mais velho de Bill Lington, o dono de uma gigantesca rede de cafés, extremamente rico e bem sucedido. Quando o livro começa, Lara está obcecada com o termino de seu namoro de longa data, tentando entender o que deu errado já que Josh, seu ex-namorado, nunca lhe deu uma satisfação sobre o termino. E agora ela precisa ir ao velório de uma tia-avó de 105 anos que ela nunca conheceu para tentar conseguir a ajuda de seu tio Bill para alavancar sua empresa de caça-talentos, já que ela não sabe nada do que está fazendo desde que sua parceira, Nathalie, abandonou a empresa e ela.

"Honestamente, é tão fácil conseguir o que você quer quando as pessoas pensam que você é uma psicopata."

Mas no funeral, tudo muda. Quando estão prestes a fechar o caixão para a cremação, Lara ouve uma garota gritando por seu colar. Ela não é muito mais nova do que Lara, mas está totalmente caracterizada como os anos 20 e obrigada Lara a parar a cremação para que possa encontrar seu colar.

O problema é que a garota se apresenta como Sadie Lancaster. Sua tia-avó. E Lara é a única que pode vê-la e ouvi-la.

"Você não pode simplesmente desligar seus sentimentos porque a outra pessoa o fez."

Depois de inventar uma história sobre a tia ter sido assassinada na casa de repouso em que morava e se meter em confusão com a polícia, Lara precisa correr contra o tempo para encontrar o colar de Sadie para que ela finalmente possa descansar em paz. O problema é que o colar não está entre as coisas de Sadie e isso quer dizer que elas estão presas uma a outra até que Lara possa encontrar aquilo que Sadie está procurando -- e pelo caminho, descobrir muitas coisas sobre si mesma, a família e sua tia-avó.

Sophie Kinsella é a rainha dos chicklit, na minha opinião (logo ao lado de Candace Bushnell e Helen Fielding). Ela vem escrevendo sobre ele há vinte anos e é garantia de risadas, embora em Menina de Vinte eu tenha me deparado com algumas situações que eram ridículas e absurdas demais até para um chicklit, mesmo que estivesse tratando de um fantasma.

O começo do livro me deixou bastante chateada. A única coisa que eu tinha lido da Sophie até então era Os Delírios de Consumo de Becky Bloom e apesar de um certo desgosto com a protagonista, eu tinha gostado muito do fato da história se concentrar exclusivamente em Becky e seus problemas com o consumismo, e não com em uma caça a relacionamentos amorosos. Esperava algo parecido de Menina de Vinte, mas a principio não foi o que eu encontrei.

"Acreditar não é o suficiente! Você não vê isso, garota estúpida? Você pode passar a sua vida esperando e acreditando! Se um relacionamento é platônico, então vai ser sempre uma pergunta, nunca uma resposta. Você não pode viver sua vida esperando uma resposta."

Lara é uma personagem cativanete depois que você começar a acompanhar o relacionamento dela e de Sadie, mas sempre que voltavamos ao assunto Josh e o namoro dos dois, eu queria atirar o livro pela janela. A Lara era um estereótipo de mulher desequilibrada que vivia em função do relacionamento -- ela caçou tanto o Josh que o cara mudou o número do celular! E isso tudo porque ele não queria dizer para ela os motivos de ter terminado seu relacionamento.

Se um cara é babaca o suficiente para terminar com você por mensagem e nem dizer o porquê, então ele não vale a pena.

Mas então chegamos a parte do livro onde o mistério com o colar de Sadie e todo o passado dessa figura tão cheia de vida se intensifica e deixamos o Josh um pouco de lado. A Lara se mete em muita confusão para conseguir desvendar o passado de Sadie e as duas criam esse relacionamento conturbado e cheio de alfinetadas, que significa nada mais do que amor. Lá pela página 150 eu estava empolgada pelo mistério e pelas coisas absurdas em que a Sadie ia enfiar a Lara, fosse para encontrarem seu colar ou para que Lara fosse sua representante em um encontro completamente estranha com um americano que não fazia ideia de que estava saindo com um fantasma.

Quando finalmente o lance com o Josh é resolvido, só sobram coisas boas no livro. Foi divertido ver o relacionamento da Sadie e da Lara crescendo, descobrir todas as coisas maravilhosas que a Sadia havia feito em vida e, ainda, encontrar um gostinho de vingança para Lara ao fim do livro. Apesar das frustrações que a Lara me causou por causa de toda sua obsessão com Josh, eu ainda torcia para que ela conseguisse dar a Sadie o que ela sempre quis: ser famosa e reconhecida.

"Eu sou alérgica a reuniões de família. As vezes penso que seria melhor se fossemos sementes de dentes-de-leão -- sem família, sem história, só flutuando pelo mundo na nossa própria penugem."

O romance também valeu a pena, especialmente porque não foi o foco da história. Hoje eu vejo muito chicklit onde o propósito é apenas um romance entre dois personagens sem muita personalidade, mas pela segunda vez a Kinsella me surpreendeu, criando uma história envolvente e dando problemas reais para Lara, que vão muito além de encontrar o amor da sua vida no século XXI.

Ed é mais um personagem de apoio para o desenvolvimento de Lara e do seu relacionamento com a Sadie do que o foto solo de toda a história e foi gratificante ver a volorização de relacionamentos femininos. E, para mim, esse é o foco da história, o fato de Lara encontrar em Sadie uma versão ousada, que busca se divertir e correr atrás do quer -- mesmo que seja um encontro com um cara que ela encontrou do nada vasculhando prédios -- sem pedir desculpas por ser quem é ou "diminuir o volume" de si mesma só para agradar as pessoas a sua volta.

"As vezes, quando não consigo dormir, eu imagino todas as regras que eu inventaria se algum dia eu estivesse no controle do mundo."

Como a maior parte da população mundial, Lara tem esses impulsos de ajustar-se para agradar as pessoas, mesmo aquelas que ela nem conhece, e encontrar Sadie é uma forma de aprender e crescer, de descobrir que ela não precisa comprometer a pessoa que é para que as pessoas gostem dela e que, fazer as cosias do seu jeito não é utópico, mas sim o que te move para frente.

A escrita também não é nada rebuscada o que faz o texto leve e de fácil compreensão, você mergulha na história e não percebe o quanto já leu, o que é ótimo, considerando as 495 páginas que ele tem. O bom é que a diagramação da Galera Record é espaçada e torna a leitura mais agradável e menos cansativa.

Por fim, apesar de um começo difícil nas primeiras cem páginas, Menina de Vinte acabou se revelando uma história bastante gostosa e um bom entretenimento. Fechei o livro apegada as protagonistas e até senti um pouco de falta dos absurdos que a Sadie conseguia que Lara fizesse durante todos os capítulos. Para os fãs de chicklit, é um prato cheio sobre amizade, mistério, fantasmas e uma pitada de romance.
comentários(0)comente



Adriana 29/11/2016

Blog Letras no Armário
Ler os livros da Sophie Kinsella é sempre uma experiencia deliciosa. Ela possui um escrita extremamente fluida, daquelas que mal se percebe o passar das páginas, tamanho o talento da autora em te envolver durante a leitura. Proporcionando uma leitura super rápida, apesar do grande número de páginas.
Uma das marcas dos livros da autora é a diversão que eles proporcionam a quem os lê. E neste não foi diferente. Apesar de não ter sido o livro que mais me arrancou risadas, ainda sim houveram diversas situações engraçadas e foi uma leitura bastante divertida e com altas doses de humor.
De inicio a leitura não me empolgou muito, ao contrario do que costuma acontecer com os livros da autora. O que gerou uma queda nas minhas expectativas foi a personagem Sadie. No início, confesso que a achei bem irritante e até mesmo ponderei sobre levar ou não a leitura adiante, deixando a de lado por um tempo. Mas no fim, acabei me afeiçoando a personagem e me deliciando com a leitura.
Apesar de possuírem enredos um tanto quando previsíveis, os livros da Sophie Kinsella sempre acabam me surpreendendo. Por não esperar por grandes reviravoltas, e sim por uma história mais leve e divertida, quando a autora resolve trazer algo diferente disso é sempre uma surpresa e torna a leitura ainda mais empolgante.
O romance está sempre presente, começando de maneira bem despretensiosa, para então ir ganhando mais força a medida que a trama vai se desenrolando. O que sai um pouco do romance clichê, já que não se trata do amor a primeira vista e sim algo que vai surgindo aos poucos e de forma natural.
Novamente a Sophie Kinsella me arrebatou com mais uma de suas leituras divertidas, cujo final foi extremamente emocionante apesar de não tão surpreendente.

site: http://letrasnoarmario.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Mika 20/11/2016

Gostei, mas não amei.
Eu imaginava uma história totalmente diferente da que eu li em "Menina de Vinte" (preciso aprender a ler as sinopses dos livros 🙄).⠀
A escrita de Sophie Kinsella é muito engraçada, todos que já leram sabe, mas essa história não me agradou muito. Algo semelhante à "Mediadora"... talvez em outra época me agradasse, mas passei da fase do sobrenatural 😕.
Algumas cenas são cômicas e arranca risadas, mas não passa disso. Achei a personagem principal um pouco irritante, com uma autoestima baixa e está sempre em busca de voltar pro antigo namorado (aff!). No máximo, passei a maior parte do tempo querendo saber a parte interessante e torcendo para que acabasse logo. ⠀
A história também aborda o tema da importância da relação familiar na vida de todos, como sua história está atrelado a sua vida em família.⠀
Enfim, é um livro "marromeno", indico para quem ainda gosta de fantasmas, personagens com baixa autoestima e uma história cômica. Lá quando o kindle passava dos 60%, deu pra ler mais rápido...
Fran 23/11/2016minha estante
Mika, adorei ler sua opinião. Eu não morri de amores por esse livro, mas ele me divertiu a berça... eu o li numa época em que precisava de algo leve, então para mim funcionou. Talvez porque eu não tenha me prendido ao sobrenatural em si, pois também sinto que já passei dessa fase... o que me agradou foram as descobertas acerca de um lado da vida que pode ser totalmente contrário ao da baixa autoestima. A gente tem que se permitir, sim!? :)


Mika 23/11/2016minha estante
verdade! Gosto mto da escrita da Kinsella, ainda vou ler outros que estão na fila, acredito que gostarei mais...


Fran 23/11/2016minha estante
Esse foi o meu primeiro contato com ela.. :))


Line 19/12/2016minha estante
Eu já li alguns dela e confesso que amo, mas essa descrição me deixou bem na dúvida... Acho que vou passar esse...


Mika 19/12/2016minha estante
Se você gosta de sobrenatural tbm deve gostar da história, Line ?


Line 19/12/2016minha estante
Acho que não gosto de sobrenatural ?


Mika 04/01/2017minha estante
Então passa hahaha




Viviane 03/11/2016

Oi?
Uma viagem na maionese total. Fiquei recepcionada com Sophie Kinsella.
Quem gostou ótimo. Se não segue em frente que tem outros livros que valem a pena.
Não recomendo!
comentários(0)comente



Yue 07/10/2016

Emocionante, mas cheio de risadas
Lara Lington é uma menina de vinte poucos anos e está com um problema. Bom, mais do que isso. Além de ter sido abandonada com a empresa pela sua sócia, seu namoro perfeito terminou e agora sua falecida tia-avó Sadie voltou exigindo um colar de libélula que Lara nunca viu. Lara pode até achar que enlouqueceu, mas se ela quiser que Sadie a deixe em paz vai ter que encontrar o maldito colar.

Depois do sucesso que foi Fiquei Com o Seu Número para mim, tive certeza de que iria ler muitos outros livros da Sophie. E o escolhido para ser o próximo foi Menina de Vinte, não só pela capa linda, mas também porque era o mais barato no submarino a sinopse chamou minha atenção já que além de ter um fantasma, fala também sobre família e envolve o mistério de onde está o colar.

Lara é uma mulher muito azarada, abandonada pela sócia e pelo namorado, ela não tem ideia do que fazer com sua vida profissional e pessoal, até que o fantasma da sua tia-avó aparece e complica ainda mais as coisas. Agora além de ter que impedir sua empresa de afundar e tentar reconquistar o namorado, ela ainda tem que aturar Sadie.

E Sadie com certeza sabe como ser irritante, aparecendo nas horas mais incômodas, exigindo encontros com empresários e fazendo Lara vestir-se ao estilo dos anos vinte são só algumas das coisas que ela pode fazer.

O livro é extremamente fofo e por mais que às vezes eu senti raiva da Sadie, mesmo que dê para entender que ela só quer se divertir, e da Lara também, tentando voltar com o ex, é impossível não se apaixonar por elas. A relação das duas, que começa mais por necessidade, com uma usando a outra para seus propósitos, e vai avançando aos trancos e barrancos, evolui de forma sutil e bonita, com Lara aos poucos descobrindo mais sobre a antiga vida da tia-avó. A amizade que se forma entre as duas é o principal no livro e apesar do romance ser muito fofo, fica em segundo plano.

O que mais me chamou atenção no livro foi a história da Sadie, desde os anos vinte, com a trama muito bem orquestrada e um romance que superou décadas. Admito que quando comecei a ler Menina de Vinte nunca achei que tomaria essas proporções e que um colar desaparecido levaria à descobertas maiores ainda.

Com uma escrita delicada e ao mesmo tempo engraçada, Sophie Kinsella me levou às lágrimas enquanto gargalhava.

site: https://osdeliriosdeumalivrolatra.blogspot.com.br/2016/08/resenha-menina-de-vinte.html
comentários(0)comente



Tatiane.Braga 06/06/2016

Adorei ler esse livro, extremamente divertido teve partes que gargalhei a valer. Recomendo esse livro.
comentários(0)comente



Portal JuLund 30/03/2016

Menina de Vinte, @editorarecord
Não é segredo que pelo menos duas colunistas deste portal são apaixonadas pelos livros de Sophie Kinsella: eu e a Amanda. A autora é fera no que se refere a meter os personagens em enrascadas, assim como em boas doses de humor. Com Menina de Vinte não é diferente.

Lara Lington possuía uma vida falida: na empresa, no amor, na amizade e no relacionamento com a família. Tudo muda quando ela é obrigada a comparecer ao velório de sua tia-avó Sadie, que nunca conheceu. Ela foi forçada a ir porque a idosa morava em um asilo há anos e poucas pessoas compareceriam.

Leia resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/menina-de-vinte-editorarecord
comentários(0)comente



Dirlene_Tavares 27/03/2016

Kinsella continua arrasando
Esse livro é surpreendente, pensei que seguiria a linha de consumismo de outros da autora, mas esse é diferente, uma história por vezes muito engraçada e ao mesmo tempo muito emocionante. Conta a história de uma vida, um ser que depois de 105 anos morre acreditando não ter feito nada importante, não ter deixado nada de bom. Uma história de amor que não pôde ir adiante, mas que ainda continua emocionando e inspirando. Muitas vezes a verdade nos assusta e fica mais fácil ver as coisas do nosso jeito. Mas no fundo sabemos que só precisamos de tempo para nos acostumar, para nos fortalecer e deixar que a vida siga seu rumo.
comentários(0)comente



PRiX 14/03/2016

Surpreendente!
Um livro que achei que seria bobinho (e pode ser na visão de alguns), me prendeu em uma história leve, engraçada, mas que mostra muito sobre o significado de família. A tia-avó que aparece em espírito para a protagonista mexe com a vida dela e nos faz querer ter uma tia-avó dessas em espírito também.
Enfim, literalmente viajei com este livro. Me deixou feliz, leve e imaginativa.
Super recomendo se você, de alguma maneira, acredita em espíritos.
comentários(0)comente



Literomaníaca 01/03/2016

ara Lington sempre teve uma imaginação fértil. Agora ela começa a se perguntar se está ficando maluca de vez. Meninas normais de vinte poucos anos não veem fantasmas, né? Pelo menos era o que ela pensava até o espírito da tia-avó Sadie, que foi uma jovem dançarina de Charleston com ideias avançadas sobre moda e amor, aparecer misteriosamente com um último pedido: Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim tia Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com probleminhas do dia a dia: a sócia foi curtir um romance em Goa, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandonada pelo homem “perfeito”. Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade.

Sophie Kinsella, autora Best-seller, narra em “Menina de Vinte” a história de Lara, uma jovem de vinte e poucos anos extremamente impulsiva que troca seu trabalho pela chance de ser sócia em um negócio com uma antiga amiga. Ela também acabou de terminar um relacionamento e desde então, vem ‘caçando’ Josh, seu ex-namorado. Ao ir ao funeral de uma tia-avó (de 105 anos!!!) que ela não conheceu, Lara começa a ser seguida por um espírito que diga-se de passagem é bem temperamental. E pra piorar, é o fantasma da sua tia-avó, Sadie! O que acontece é que Sadie precisa encontrar seu precioso colar de libélulas para enfim descansar em paz. E nesse meio tempo ela (que não tem a aparência de uma velhinha e sim de uma bela jovem de vinte e poucos anos) se encarrega de tirar todo o sossego de Lara. Com uma trama com intrigas familiares e romance, Sophie Kinsella honra sua reputação.

Encantei-me logo de cara com as duas protagonistas, Lara e Sadie. A primeira é impulsiva e levemente desequilibrada, enquanto a segunda é daquele tipo de pessoa que faz as coisas acontecerem nem que seja na marra ( ou na base do grito) e com certeza, durante sua juventude foi uma pioneira nata. Além dessa amizade que acaba crescendo entre as duas, temos um romance totalmente inesperado que vai tomando forma durante a história e acabou fazendo com que eu torcesse para dar certo.
“Menina de vinte” foi mais um livro que comprei olhando apenas a capa e pelo nome da autora, já que Kinsella é sem dúvidas uma das minhas autoras favoritas e com toda a certeza a melhor escritora desse gênero. Durante a leitura ri várias vezes, é impossível não rir com as obras dessa autora. Nessa obra, Sophie nos mostra que devemos perder tempo e dar valor ao que possuímos, e que não devemos nos contaminar com o amargor que a vida muitas vezes causa nem procurar a si mesmo nos outros como Lara fazia com seu ex.
Enfim, perguntar se eu recomendo esse livro, é a mesma coisa que perguntar se eu recomendo chocolate.
‪#‎Rah‬

site: https://www.facebook.com/leitoraenamorada/photos/a.453153651370817.105556.453151551371027/1148468125172696/?type=3&pnref=story
comentários(0)comente



Alessandra 28/02/2016

Kinsella deu vida a uma personagem doida, impulsiva, imatura, porém muito divertida, Lara é tudo isso e mais um pouco, quando se vê em um funeral de um parente que nunca conheceu, sua tia-avô Sadie de 105 anos, a partir daí começa as suas aventuras e desventuras hilariantes. Sadie é um fantasma com uma missão e Lara será sua executora. Tem muitas partes que vc rola de rir, outras vc fica até constrangida com as gafes da Lara e outras vc se emociona com Sadie e Lara através dos laços familiares. Leitura leve, divertida, engraçada que fica com um gostinho de quero mais das aventuras loucas dessas meninas de vinte.
comentários(0)comente



291 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |