Carta a minha filha

Carta a minha filha Maya Angelou




Resenhas - Carta a Minha Filha


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Jane.FAlix 22/10/2021

Carta a minha filha - Maya Angelou
A escrita da Maya Angelou é muito poética.

Nesse livro a escritora conta alguns fatos de sua vida sempre traçando um paralelo com a vida do povo negro americano e como a segregação sofrida na época de sua infância, adolescência e vida adulta.

Muito presente nessa obra tbm é a fé e o amor de Maya pela sua avó, irmão, filho e mãe.
Cíntia.Coelho 22/10/2021minha estante
Sou louca para ler esse


Jane.FAlix 22/10/2021minha estante
Tem muitas coisas parecidas com Eu sei pq o pássaro canta na gaiola




readwithjuly 08/01/2022

dor e acalento
esse não é o primeiro livro da maya angelou que leio, mas isso não tornou ele de forma nenhuma repetitivo.

em "carta a minha filha" a escrita íntima da autora realmente proporciona ao leitor que facilmente se sinta como se maya estivesse falando diretamente com você (pra mim parecia que estava sentada tomando um café com ela, enquanto ela falava sobre a vida e os erros que cometeu).

a simplicidade desse pequeno livro de 144 páginas, não tira a grandiosidade das palavras de maya:

? "eu dei à luz uma criança, um filho, mas tenho milhares de filhas. vocês são negras e brancas, judias e muçulmanas, asiáticas, falantes de espanhol, nativas da américa e das ilhas aleutas. vocês são gordas e magras, lindas e feias, gays e héteros, cultas e iletradas, e estou falando com todas vocês. eis aqui minha oferenda".

eu vou panfletar as palavras dessa mulher até que todes a leiam, LEIAM MAYA ANGELOU
Daniel1841 03/05/2022minha estante
Muito especial as palavras de Angelou! Fico cada vez mais encantado. E sim, parece um bate-papo com ela, é surreal. Trata de temas tão sérios com tanta leveza, genial.




Ana Claudia 10/09/2020

"Eis aqui minha oferenda."
"O navio da minha vida pode ou não estar navegando por mares calmos e tranquilos. Os dias desafiadores da minha existência podem ou não ser brilhantes e promissores. Em dias tempestuosos ou ensolarados, em noites gloriosas ou solitárias, mantenho uma atitude de gratidão. Se insisto em ser pessimista, há sempre o amanhã.
Hoje eu sou abençoada."

Ter lido "Mulheres, raça e classe" de Angela Davis antes de "Carta a minha filha", com certeza potencializou a minha experiência de leitura. Ler em primeira mão, o que Angela Davis exemplifica, nos faz perceber ainda melhor os traumas que o racismo/sexismo pode deixar.

Essa herança que Maya nos deixou está cheia de lições sobre maternidade, ancestralidade, respeito ao próximo, a cultura e a religião. Aprendemos isso em meio a palavras que nos fazem rir e chorar.

Casa, Revelações, Marrocos, Porgy e Bess, Senegal, A eterna tela prateada, Recuperando as raízes sulistas, são as minhas cartas preferidas.
carmesiabooks 10/09/2020minha estante
Oioi!! Tudo bem?
Criei um insta pra falar sobre livros. Caso queira seguir pra gente conversar sobre livros é @_carmesia
Instagram.com/_carmesia




Livrismo_ | Por Natacha Agata 18/01/2021

Bom, mas tem problemas.
Um livro de sabedoria, mas nem por isso um livro perfeito. Maya Angelou compartilha aqui várias de suas vivências que a ensinaram coisas impagáveis, e são justamente essas coisas que ela divide com o leitor deste livro.
Há de se ter em mente, entretanto, que a autora nasceu nos anos 20 e publicou esse livro recentemente (2008). Por essa razão é possível identificar alguns discursos meio problemáticos, tais como gordofobia, conselhos que falam sobre masculinidade frágil e outras coisinhas mais que me incomodaram bastante. Foi isso o que me motivou a tirar uma estrela da avaliação.
Apesar disso, a maior parte da obra me ensinou, me emocionou e fez querer conhecer mais sobre a vida dessa mulher incrível – foi quando eu adicionei sua autobiografia “Eu sei porque o pássaro canta na gaiola” na minha lista de desejos. Eu recomendo a leitura desse livro, mas adicionaria um aviso de gatilho sobre os assuntos que já citei ali em cima.
Vai comprar na Amazon? Utilize meu link, pra me ajudar a continuar criando conteúdo por aqui, você não gasta nada a mais por isso e me ajuda demais! Ele está na bio do meu Instagram 💛


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Dani 26/03/2021minha estante
Eu estou pontuando alguns problemas também, e estava com medo de escrever algo sobre e ser julgada.




Aline Marques 12/05/2018

O que nos une... [IG @ousejalivros]
Uma das afirmações mais conhecidas (e poderosas) de Angelou é a de que ser feminista é inevitável, pois, como mulher, seria estranho não lutar por si mesma.

Em "Carta a minha filha", essa verdade elementar comanda a narrativa, formada por curtos capítulos que se alternam entre ensaios, relatos e poesias, destinados a todas as mulheres do mundo que, independente de sua origem, aparência e personalidade, merecem ser reconhecidas, amadas e compreendidas.

Através de suas experiências pessoais, a autora constrói uma relação com o leitor, dinâmica e duradoura, abordando temas tabus indispensáveis para o crescimento pessoal e social, reforçados pela sua fé e humanidade.

Nada é descartado! A opressão e feiúra do racismo e do machismo dividem as páginas com a força e beleza da honestidade e apoio da família, impelindo reflexões e debates que, possivelmente, transformarão vidas.

Como a maioria das mães, Angelou acredita que seus erros e sacrifícios devam servir de lição, não sendo necessário que, ao conhecer a sua história (e ao aprender com ela), seus filhos vivenciem o mesmo. Também, como mãe, ela sabe que tal pensamento é ingenuidade.

Como filhas, mulheres e leitoras, nos resta fortalecer nossos corações, "encorajando-os a marcarem um ritmo enfático e inabalável" para assim, quem sabe, "encontrarmos uma casa, dentro de nós mesmas" e conquistarmos a nossa identidade.

Um presente ímpar, para ser mantido ao alcance dos olhos e da alma.
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Luciana - @minhaestantemagica 25/07/2018

Quanta sensibilidade...
"Você não pode controlar todos os fatos que acontecem em sua vida, mas pode decidir não ser diminuída por eles. Tente ser um arco-íris na nuvem de alguém. Não se queixe. Faça todo o esforço possível para modificar aquilo que não gosta. Se não puder mudar algo, mude a maneira como pensa. Talvez você encontre uma nova solução". Primeiro conselho, de muitos, que encontramos nesse livro. Maya Angelou escreveu várias cartas, destinadas as suas filhas, contando um pouco da sua vida e, principalmente, do seu aprendizado ao longo dos anos. Ela cresceu ao lado de duas mulheres extraordinárias: sua avó paterna e sua mãe. Dos 3 aos 13 anos morou no Arkansas com a avó, o tio e o único irmão. Depois se mudou para a casa da mãe em São Francisco, onde viveu experiências muito intensas. Uma delas, inclusive, bastante chocante. Apesar de sua mãe ser uma mulher rica, Maya não quis viver às custas dela e foi traçar o seu próprio caminho. Morou em vários lugares do mundo: Paris, Cairo, África Ocidental e em várias cidades americanas. Se tornou uma escritora de sucesso, reconhecida e aclamada em várias partes do mundo. É uma leitura deliciosa, repleta da sabedoria de uma mulher que lutou para conquistar seu lugar ao sol. Mais um exemplo inspirador para todas nós!

Maya Angelou não tem filhas. Então, para quem foram escritas essas cartas? Deixarei ela mesma responder: "Eu dei à luz uma criança, um filho, mas tenho milhares de filhas. Vocês são negras e brancas, judias e muçulmanas, asiáticas, falantes de espanhol, nativas da América e das ilhas Aleutas. Vocês são gordas e magras e lindas e feias, gays e héteros, cultas e iletradas, e estou falando com todas vocês".
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Mariana Dal Chico 28/11/2019

“Carta a minha filha” de Maya Angelou ficou um tempo esgotado no Brasil e agora a Editora Agir publicou a segunda edição e me enviou um exemplar de cortesia.

O livro tem 28 textos que trazem reflexões sobre a melhor forma de viver como protagonista de sua própria história.

“… quando descobri que minha incompetência havia provocado insatisfação, aprendi a aceitar minha responsabilidade e a me perdoar primeiro e, depois, me desculpar com quem tivesse sido magoado por meus erros …” p. 16

Esse é meu terceiro livro da autora, unindo a leitura prévia de “Mamãe & Eu & Mamãe” e “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, a maioria dos episódios narrados eu já conhecia, fizeram reviver alguns questionamentos, mas confesso que eu esperava mais inéditos.

Marrocos e Senegal são meus textos favoritos, me fizeram pensar muito sobre preconceito cultural e prepotência/arrogância.

Maya Angelou frequentemente traz sua religiosidade para as reflexões e isso pode incomodar alguns leitores e reconfortar outros.

Esse é aquele tipo de livro para reler os textos de forma esparsa ao longo dos anos, voltar para eles nos momentos em que precisamos de um abraço ou renovar nossa esperança na humanidade. Porque apesar de toda opressão, racismo e violência que Maya sofreu ao longo dos anos, ela transformou todas as coisas ruins em degraus para vencer obstáculos.

Aqui, aquela narrativa com lição de moral para fechar o capítulo, que tanto me incomoda na escrita da autora, é ainda mais forte.

É um ótimo livro para quem ainda não conhece a autora, mas para quem sabe um pouco mais sobre sua biografia, pode ser um pouco repetitivo.

“… Já que a vida é nosso bem mais precioso
E com só podemos viver uma vez,
Vivamos então de modo a não vir a lamentar
Anos de inutilidade e inércia …” p.129

site: https://www.instagram.com/p/B5abrDrDapn/
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marcelabrazao 04/02/2020

Incrível
O livro é dividido em 28 curtos capítulos onde conhecemos um pouco mais das vivências, atitudes e pensamentos de Maya Angelou. Logo no início do livro temos o prefácio escrito por Conceição Evaristo, que pontua com delicadeza e força tudo que vamos ler sobre a autora nesta obra. Na dedicatória e agradecimentos, Maya lembra das mulheres que cuidaram dela como mãe, mulheres que a receberam como filha e as mulheres que ela cuidou como mãe mesmo sem gerá-las.


Maya começa o livro agradecendo pela sua longevidade e que busca no livro passar lições úteis, relatos de amadurecimento e histórias pra rir e meditar.Em seguida, descobrimos como foi o nascimento da autora e como foi sua infância e adolescência. Em todo momento, as atitudes racistas e a segregação nos EUA são relatados por Maya. 


Em um dos capítulos ficamos sabendo da sua gravidez e de como a notícia foi dada à família. Os homens, as relações abusivas e violentas que viveu também são narradas. Além dos aspectos pessoais, também termos informações sobre vivências profissionais e nas universidades principalmente nos aspectos da segregação racial. A religiosidade e a fé cristã são parte importante da vida de Maya e presente em seus relatos.


Gostei demais da leitura. As memórias de Maya são escritas de forma interessante, amorosa e nos faz refletir sobre racismo, violência contra mulher, maternidade e tantas outros temas. Cada capítulo é uma aula! Não deixem de ler essa autora tão importante e tão incrível.


"Eu dei à luz uma criança, um filho, mas tenho milhares de filhas. Vocês são negras e brancas, judias e muçulmanas, asiáticas, falantes de espanhol, nativas da América e das ilhas Aleutas. Vocês são gordas e magras, lindas e feias, gays e héteros, cultas e iletradas, e estou falando com todas vocês. Eis aqui minha oferenda."
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Renata (@renatac.arruda) 05/02/2020

Maya Angelou, já na casa dos 70 anos, reuniu alguns de seus escritos, entre poemas, discursos, causos e reflexões, com o objetivo de transmitir alguns ensinamentos à filha que jamais teve. Há textos belíssimos, como "Condolências", e outros engraçados, em que ela, como boa ariana, tira conclusões precipitadas, age por impulso e depois percebe, constrangida, que se enganou.

É um livrinho curto, que pode ser lido em algumas horas, e que mostra um lado mais terno de Angelou, até mesmo mais conservador, o que eu acho muito compreensível. Encarei o volume como um compilado de textos em que uma senhora, que teve o privilégio de ter sobrevivido a uma infância e adolescência difíceis, militou no movimento de direitos civis, sofreu inúmeras violencias, viu vários de seus amigos morrer e se tornou uma das maiores poetas dos EUA, resolve aconselhar e compartilhar suas convicções com as suas leitoras. É a tradição da mais velha orientando as mais novas. É o livro de alguém que não precisa mais provar nada e pode se dar ao luxo de escrever o que quiser.

Esta edição traz um bom prefácio escrito por Conceição Evaristo. No entanto, acho que seria mais interessante se viesse também com textos de apoio, contextualizando a vida e obra de Maya Angelou.

@renatac.arruda
https://www.instagram.com/p/B8MCG8wDecM/

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Retalhos e Prefácios 22/04/2020

Um forte recado à todas as mulheres
"Aprendi a amar meu filho sem querer tomar posse dele e aprendi a ensiná-lo a aprender sozinho." - pág. 29

Conheci a escrita de Maya Angelou no ano passado, me apaixonei e li 3 de suas obras. Entre eles, "Carta a minha filha" que traz uma mistura de relato pessoal e confessional com poesia, através de 28 textos dirigido às mulheres.

Esta edição, da Editora Agir, traz um prefácio de ninguém menos que Conceição Evaristo. E, a partir dali, já podemos entender o que nos espera nas páginas seguintes.

Evaristo nos convoca para a leitura com um conhecimento íntimo da narrativa de Angelou.

Eu sou extremamente apaixonada pela história de vida da autora e quero continuar lendo tudo o que ela nos deixou, mas, não posso deixar de dizer que, em alguns momentos, achei "Carta a minha filha" um pouco repetitivo em relação ao "Mamãe e eu e mamãe", também da autora. E isso me fez pensar se ler "Eu sei porque o pássaro canta na gaiola" ( minha próxima leitura dela) não me trará a mesma sensação.

Com exceção deste detalhe, posso dizer que os textos contidos aqui são verdadeiras lições de vida. Um estímulo a se viver com coragem, sororidade e amor e, independente de toda e qualquer dor, sobre nunca perder a força e a fé!

site: @aquelaepifania
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Flavia1098 09/04/2024

Carta a minha filha
Esse foi o primeiro livro que li de autoria de Maya Angelou. Através dessa leitura cheguei às seguintes conclusões: Maya, foi uma mulher corajosa, forte que decidiu cuidar sozinha do seu filho, pois, não queria viver um casamento somente porque nasceu uma criança de um breve envolvimento amoroso. Além de tudo isso, através desses contos Maya revelou ser uma mulher que sempre esteve pronta para se adaptar às mudanças e sobretudo sempre encarando o lado bom de todas as coisas. Assim ela dizia;
"Tente ser um arco-íris na nuvem de alguém. Não se queixe".
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Bruna | @livrosdebruna 16/06/2020

Conselhos
Esse é um livro de conselhos, amo quando a Maya diz "se insisto em ser pessimista, o amanhã vem". Livro muito bom sobre conselhos e histórias de vida da autora, ou seja, não é um livro de ficção.
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Ariane 24/06/2020

Uma carta para todas nós
Um livro que contas as histórias que uma mãe contaria as suas filhas sobre os aprendizados de uma vida! Excelente leitura!
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@psicassioperes 10/08/2020

Vulnerável
Foi um livro gostoso e fluido de se ler. Tão fluido que li em menos de duas horas sem pressa nem vontade de interromper. Creio que ainda vou ler muito mais dela.

Adoro escritoras com falas acessiveis e objetivas. Acho bem mais encantador
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Fernanda Pacheco 10/08/2020

Pelo título achamos que ela escreve uma carta para sua filha, mas Maya teve apenas um menino. Suas filhas somos todas nós que podemos mudar o que acontece com a população negra através de atos ,e ,como ela sempre coloca, coragem. No prefácio, escrito por Conceição Evaristo, é um livro de linguagem fácil com uma escrita que destaca a fé cristão, mas sem querer catequizar. Maya apesar das adversidades da vida tem textos cheios de ternura e afeto.
"O navio da minha vida pode ou não estar navegando por mares calmos e tranquilos. Os dias desafiadores da minha existência podem ou não ser brilhantes e promissores. Em dias tempestuosos ou ensolarados, em noites gloriosas ou solitárias, mantenho uma atitude de gratidão. Se insisto em ser pessimista há sempre o amanhã. Hoje eu sou abençoada."pg 68
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