Carta a minha filha

Carta a minha filha Maya Angelou




Resenhas - Carta a Minha Filha


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Pri | @biblio.faga 28/12/2020

O livro “Carta a minha filha” foi publicado originalmente nos Estados Unidos, no ano de 2008, quando Maya Angelou já tinha 80 anos de idade. Nele, a autora deixa uma riquíssima herança às filhas que biologicamente nunca teve.

“Eu dei à luz uma criança, um filho, mas tenho milhares de filhas. Vocês são negras e brancas, judias e muçulmanas, asiáticas, falantes de espanhol, nativas da América e das ilhas Aleutas. Vocês são gordas e magras e lindas e feias, gays e héteros, cultas e iletradas, e estou falando com todas vocês".

Esse livro-herança, transmite de uma forma leve [porém, não menos poderosa], o legado dessa mulher incrível: temos um delicioso vislumbre de sua vida e de seus muitos aprendizados.

Por meio de poemas e breves “crônicas”, ora bem humoradas, outras vezes um tanto tristes, Maya compartilha, encanta, ensina, faz rir e chorar.

“O navio da minha vida pode ou não estar navegando por mares calmos e tranquilos. Os dias desafiadores da minha existência podem ou não ser brilhantes e promissores. Em dias tempestuosos ou ensolarados, em noites gloriosas ou solitárias, mantenho uma atitude de gratidão. Se insisto em ser pessimista, há sempre o amanhã.
Hoje eu sou abençoada.” (p. 68)

Logo, para quem ainda não teve contato com a autora, pode ser um excelente forma de começar, e, para quem já foi enfeitiçado, uma excelente forma de matar a saudade.

Recomendo e muito!

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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joazevedom 20/12/2020

Maya demonstra através da sua escrita toda potência da sua produção. Memória, reflexão, constatações, esse livro disponibiliza um conjunto de conselhos importantes pra vida.
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Elo 19/12/2020

O livro é mais um compilado de memórias, pequenas crônicas a serem contadas a uma filha ao qual se quer passar uma série de ensinamentos. Não era bem a expectativa que eu tinha no livro, mas vemos uma maya angelou bem mais humana, passível de erros e constrangimentos do que em "eu sei porque o pássaro canta na gaiola". Aqui maya opta por uma série de discursos que faria a uma filha.
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vasilisamorozko 15/12/2020

Amo Tudo O Que Ela Escreveu
“Onde os ventos do desapontamento levaram ao chão a casa dos meus sonhos e a raiva, como um polvo, enrolou seus tentáculos em minha alma eu parei. Parei em minhas pegadas e procurei uma coisa que pudesse me curar.”

#135 - Suspeita pra falar qualquer coisa sobre Maya Angelou, eu adoro tudo o que ela escreveu, e não seria diferente com cartas para minha filha, a leitura foi extremamente fácil e agradável que quando dei por mim eu já tinha terminado e estava recomendando pra todo mundo.
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Giovanaacampos 08/12/2020

?O navio da minha vida pode ou não estar navegando por mares calmos e tranquilos. Os dias desafiadores da minha existência podem ou não ser brilhantes e promissores. Em dias tempestuosos ou ensolarados, em noites gloriosas ou solitárias, mantenho uma atitude de gratidão. Se insisto em ser pessimista, há sempre o amanhã.
Hoje eu sou abençoada.? (Página 68)
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Vitória Kusiak 02/12/2020

Carta a minha filha de Maya Angelou
Que livro incrível.
Minha primeira experiência com a escritora Maya Angelou me marcou profundamente.

Livro sensível e ao mesmo tempo encorajador.
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Aline Marques 12/05/2018

O que nos une... [IG @ousejalivros]
Uma das afirmações mais conhecidas (e poderosas) de Angelou é a de que ser feminista é inevitável, pois, como mulher, seria estranho não lutar por si mesma.

Em "Carta a minha filha", essa verdade elementar comanda a narrativa, formada por curtos capítulos que se alternam entre ensaios, relatos e poesias, destinados a todas as mulheres do mundo que, independente de sua origem, aparência e personalidade, merecem ser reconhecidas, amadas e compreendidas.

Através de suas experiências pessoais, a autora constrói uma relação com o leitor, dinâmica e duradoura, abordando temas tabus indispensáveis para o crescimento pessoal e social, reforçados pela sua fé e humanidade.

Nada é descartado! A opressão e feiúra do racismo e do machismo dividem as páginas com a força e beleza da honestidade e apoio da família, impelindo reflexões e debates que, possivelmente, transformarão vidas.

Como a maioria das mães, Angelou acredita que seus erros e sacrifícios devam servir de lição, não sendo necessário que, ao conhecer a sua história (e ao aprender com ela), seus filhos vivenciem o mesmo. Também, como mãe, ela sabe que tal pensamento é ingenuidade.

Como filhas, mulheres e leitoras, nos resta fortalecer nossos corações, "encorajando-os a marcarem um ritmo enfático e inabalável" para assim, quem sabe, "encontrarmos uma casa, dentro de nós mesmas" e conquistarmos a nossa identidade.

Um presente ímpar, para ser mantido ao alcance dos olhos e da alma.
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Evy 22/11/2020

"Eu dei à luz uma criança, um filho, mas tenho milhares de filhas. Vocês são negras e brancas, judias e muçulmanas, asiáticas, falantes de espanhol, nativas da América e das ilhas Aleutas. Vocês são gordas e magras, lindas e feias, gays e héteros, cultas e iletradas, e estou falando com todas vocês. Eis aqui minha oferenda".

Obrigada é muito pouco diante da gratidão que sinto por essa obra ter sido escrita e por termos a oportunidade de lê-la. Maya nos presenteia com uma narrativa cheia de amor, esperança, positivismo e conselhos que só uma mãe poderia compartilhar conosco. O tom é materno, a voz fala aos nossos corações e suas palavras trazem reflexões e aprendizados para a vida, hoje e sempre.

Dividido em 28 capítulos, encontramos desde narrativas de situações vividas a poemas, conselhos, canções e eles se mesclam entre dor e amor, angústia e alento, drama e comédia. Como eu costumo dizer: a vida como ela é. Maya nos traz palavras que nos dão coragem para lutar e nos tornamos protagonistas de nossa própria história. Aborda assuntos como lar, racismo, violência, religião, costumes e faz isso de uma forma tão cativante, íntima e confessional que é impossível parar até acabar.

Através de seus relatos, Maya nos mostra seus avanços em viver a vida da melhor maneira possível tentando sempre manter o otimismo e a esperança, apesar de todas as situações terríveis das quais foi vítima.

"O navio da minha vida pode ou não estar navegando por mares calmos e tranquilos. Os dias desafiadores da minha existência podem ou não ser brilhantes e promissores. Em dias tempestuosos ou ensolarados, em noites gloriosas ou solitárias, mantenho uma atitude de gratidão. Se insisto em ser pessimista, há sempre o amanhã. Hoje eu sou abençoada".

Esse livro é seu testemunho de luta, um tocante relado de vida. Super recomendo a leitura!
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Adriele.GuimarAes 08/11/2020

A trajetória de Maya Angelou, uma mulher a frente do seu tempo, que enfrentou a dificuldades da vida de uma mulher negra de cabeça erguida, uma mulher que amava,amava a poesia, amava a música e amava a vida
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afarialima 06/11/2020

Doçura em poucas páginas
Em diversos pequenos textos Maya Angelou conta passagens da sua vida com muita doçura e dá lições de vida.

Uma das frases gostosas: "Seja arco-íris na nuvem de alguém".
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bookscourt_ 03/11/2020

Uma lição de amor e sororidade
Em ?cartas a minha filha?, Maya Angelou conta sua história de vida e traz lições poderosas sobre a vida, amor e sororidade.

São 28 cartas repletas de ensinamentos e que exalam carinho ??
É um livro pequeno e com leitura fluida
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Gabi 01/11/2020

Memórias e poemas
Maya mantém uma narrativa sensível, porém mantém suas convicções diante de assuntos polêmicos.
O livro é dividido em 28 capítulos. Cada capítulo é uma carta ou poema onde Maya divide conosco a sabedoria adquirida com o tempo, sem ter vergonha de compartilhar suas falhas. Rimos com alguns de seus relatos, nos chocamos ou nos entristecemos com outros.
Alguns dos conselhos talvez pareçam antiquados, mas devemos levar em consideração a época e o contexto que Maya viveu sua juventude. Apesar disso, é uma leitura leve e acolhedora.
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Kelen.Forner 24/10/2020

Boa leitura!
"Você não pode controlar todos os fatos que acontecem em sua vida, mas pode decidir não ser diminuída por eles." (Pg 16)
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Bia 24/10/2020

maya angelou me mostrou por meio de poesias e relatos pessoais que ainda tenho muito o que aprender. é um livro direto, bravo, que nos mostra uma pessoa da luta pelos direitos civis nos EUA. diante de nosso privilégio precisamos ouvir e dar espaço.
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