Carta a minha filha

Carta a minha filha Maya Angelou




Resenhas - Carta a Minha Filha


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Anna Julia 06/06/2022

Comecei a ler devagar intencionalmente. Abandonei a leitura por um tempo... e voltei. Realmente é um livro para se ler devagar. Maya Angelou sutilmente me inspirou e ensinou muitas coisas com suas experiências. Aprender através desses relatos foi muito necessário.
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taynna cavalcanti 23/06/2022

maya nos transpassa com suas palavras mais uma vez
em eu sei por que o pássaro canta na gaiola, que foi por onde comecei a leitura de Maya, senti uma aflição enorme por tudo que passou em sua vida. com "carta a minha filha" essa aflição ainda continua mas dá também espaço a umas risadas e olhares de surpresa.
Maya não teve filha, apenas um filho homem. aqui ela escreve para todas nós, mulheres do mundo.
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Paulo 13/07/2022

Belo relato confessional
Trata-se de um relato sobre a vida da autora em diversas fases, ressaltando a importância do fato de ser uma mulher negra que, seguindo exemplos de vida da sua mãe, da sua avó e de pessoas próximas, conseguiu reconhecimento com muita humildade.
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leiturasdabiaprado 14/07/2022

Não diria que é um livro, mas sim conselhos a serem seguidos!
Maya Angelou nos deixa nessa obra passagens da sua vida, acertos, gafes e aprendizados!
É uma obra para ser lida com respeito e reverência aos seus ensinamentos!
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Ju 16/07/2022

Independência, luta e amor
"A vida ama quem a vive"

Ela conta histórias de sua vida, poemas e discussões sobre temas muito relevantes. É um relato que ressalva sobre tudo a coragem e a luta de uma vida inteira.
Foi uma ótima experiência, apesar de os acontecimentos não seguirem uma ordem lógica. Espero poder ler mais algo de Maya em breve.
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Nessa 16/07/2022

Cenas de uma vida
O livro resume em cartas um pouco da história de Maya Ângelou. Uma artista norte-americana completa , que viveu e fez de tudo um pouco .
Essas cartas são para as filhas que ela não pariu , todas nós, que precisamos de um pouco de ensinamento de alguém que viveu tantas vidas .
Todas nós devemos lê-lo várias vezes. São textos curtos onde você quer marcar grande parte dele.
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Cristiano 14/08/2022

Leitura deliciosa
Cartas a minha filha é um livro de memórias muito gostoso de ler e com uma profundidade e delicadeza, que só a Maya conseguiu ter.
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aninha 03/09/2022

"se insisto em ser pessimista,
há sempre o amanhã"

sendo meu primeiro contato com maya angelou, me surpreendi com a densidade de sua vida e história, e como essas se integram nos temas que ela escolhe para o seu trabalho.

não concordo com algumas colocações e posicionamentos que a autora faz em determinados capítulos, por isso não consegui aproveitar completamente suas lições, mas essas não deixam de ser valiosas.

sua poesia é maravilhosa, e ocupa grande parte dos últimos capítulos; é uma ótima maneira de encerrar o livro de forma mais leve, condensando o sentimento que esse deseja passar.

"obrigada, amantes"
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kelen. 14/09/2022

Uma leitura leve mas também extremamente necessária, principalmente enquanto mulher e negra.
É interessante ver o quanto de aprendizado podemos tirar de diversas situações, sejam elas triviais, felizes, conturbadas ou traumáticas.
A forma como Maya passa ternura e força com esse livro é inspiradora. Recomendo, principalmente por ser uma leitura rápida e que me ajudou a resgatar o amor pela leitura.
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Dhayane 19/09/2022

Mais um injustiçado por mim e a culpa é minha por ter colocado tanta expectativa nesse livro.
Talvez deva reler em outro momento e então mexerá mais comigo.
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Stella F.. 23/09/2022

Todas somos filhas!
Carta a minha filha – Maya Angelou – Editora Agir – 2019

Na orelha do livro já sabemos que este não é um livro sobre maternidade, e sim “um relato franco e caloroso de uma mãe que, apesar de ter dado à luz um menino, abre seu coração para uma possível filha, estabelecendo um diálogo de mulher para mulher.”

Quem já leu “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola” conhece um pouco da história da autora, mas vale reforçar que Maya viveu no auge da segregação racial nos EUA e que durante a infância foi estuprada pelo namorado da mãe e que se sentia culpada pela morte dele, ficando muda por cinco anos. Foi motorista de ônibus, atriz, cantora, bailarina e poetisa, além de participar de montagens teatrais. Trabalhou também em campanhas de ajuda humanitária, sempre defendendo o seu povo.

Conceição Evaristo na abertura das 28 cartas que tratam das memórias, constatações, dúvidas e certezas, vai nos dizer que: “com uma linguagem fácil, sem rebuscamento e em vários momentos irônica e poética, percebe-se uma escrita em que se destaca a fé cristã. Entretanto não há intenção alguma de catequizar ou convencer alguém. É, sim, uma confissão de fé à vida, apesar do sofrimento, da dor e das angústias que atingem o ser humano. É uma declaração de fé vivida no coletivo, no engajamento em igrejas e associações religiosas comprometidas com a afirmação dos direitos civis e da liberdade dos negros estadunidenses.” (pg. 13)

Maya vai abrir o livro com uma carta à filha (todas nós) dizendo que só incluiu no livro fatos e lições que considerava úteis. Não conta as soluções porque acredita que a filha saberá usar a inteligência com criatividade para encontrar o próprio caminho.

As cartas são bem curtas, pequenas crônicas de uma boa contadora de casos. Tratam de cenas cotidianas, pessoas que conheceu, racismo, estupro, filantropia, família (principalmente filho, mãe e avó), independência, vulgaridade, falta de educação, violência, aprendizado de novas culturas, amizades, inspirações, trajetória, mensagens aos políticos, poesia e fé. Preferi as mais fortes que tratam sobre racismo, estupro e sobre segregação racial. A minha preferida foi Fannie Lou Hamer. “Fannie Lou Harmer sabia que era uma mulher, e apenas uma mulher. Entretanto, sabia que era uma americana, e como americana ela tinha uma luz para fazer brilhar na escuridão do racismo, Era uma luz pequena, mas ela a dirigiu diretamente para as trevas da ignorância.” (pg. 82)

Mas também gostei de Casa, Violência, Mamãe e sua visão de longo alcance, Peggy e Bess, Espírito Nacional e Endereço de Início.
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Lady Rita 05/11/2022

Existe um antes e depois de Maya Angelou
Esse é o livro de cabeceira perfeito, aliás é perfeito para ter em fácil acesso a todo momento.
Quando vejo as obras de Maya, vejo que ela foi tanta coisa, sobretudo, uma professora e escritora gigante, e ainda assim foi ela a mulher que disse "Que ninguém se engane a humildade só se consegue com muito trabalho e tempo".
Para além disso, Maya era uma revolucionária que impulsionava o tempo todo o diálogo franco entre os "diferentes", para que chegassem a uma conclusão e/ou a um acordo.
E como uma boa mãe ela nos orienta, mas não nos diz o que fazer. Ela acredita que cada um (a) de nós para tomar a atitude que achar correta, porém, tal qual uma mãe precavida ela orienta a estarmos preparados (as) para tudo, inclusive para escolher as nossas as batalhas! Maya foi mais uma vez brilhante quando disse "Não me orgulho dos meus atos violentos, mas não temo em usar se for necessário".
Enfim, leiam Maya Angelou, aprendam com quem viveu bem e soube perguntar o que a vida queria dela.
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Viviane @resenhasdaviviane 10/12/2022

Quando li o prefácio da maravilhosa Conceição Evaristo, estava esperando que todas as cartas fossem trágicas e difíceis de serem lidas mas, na verdade não. A maioria das cartas são fluídas, reflexivas e me fizeram pensar nos meus planos atuais e refazer alguns para o futuro conforme fui lendo os relatos pessoais que deram certo ou errado com a escritora. Infelizmente, algumas cartas foram tão íntimas e revoltantes que não consegui controlar as minhas lágrimas, tenho certeza que a autora sofreu ao relatar tais situações. É por isso, que eu sempre me sinto uma intrusa quando estou lendo o diário de um escritor ou figura pública, sinto como se estivesse lendo a mente daquela pessoa. Recomendo muito a leitura e pretendo ler outras obras dela no próximo ano.
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Gabs 13/12/2022

É um livro bonito
Maya Angelou conseguiu escrever alguns dos capítulos mais tocantes que já li. É uma boa introdução pra suas obras, mas acredito que ela deva ter melhores.
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Aegla.Benevides 15/12/2022

Minha primeira experiência com Maya Angelou foi conhecendo o seu ?Eu sei por que o pássaro canta na gaiola?, uma das obras mais bonitas que já li na vida, na qual a autora discorre sobre a dificuldade de seus primeiros anos de vida. Quem vai a ?Carta a minha filha? com a mesma expectativa, porém, pode se decepcionar.

Igualmente poético e emocionante, nesse livro, Maya escreve para a filha que nunca teve. Ou melhor, escreve para nós, todas as suas filhas. Nessa curta coletânea de relatos autobiográficos, a autora nos ensina e nos incentiva a sermos as personagens principais de nossas próprias vidas, e traz temas como o respeito ao próximo, a fé e a luta como impulsionadores de um futuro brilhante para quem a lê.

Apesar de ter amado conhecer um pouco mais de Angelou nos causos contados (alguns cômicos, alguns reflexivos), esse livro não me tocou tanto quanto o anterior, e, pela ordem cronológica das publicações, entendo que os objetivos dos dois eram distintos. Quem conhece a Maya do seu primeiro romance talvez não a reconheça nesse: aqui, ela assume uma posição menos aguerrida, de quem descansa após anos de luta. Quem a admira, no entanto, passa a admirar ainda mais após ler essa sua pequena grande obra.
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