Carta a minha filha

Carta a minha filha Maya Angelou




Resenhas - Carta a Minha Filha


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Lais.Lagreca 26/09/2020

Uma agradável conversa!
Esse livro, de Maya Angelou, é um abraço, um colo, para todos nós.
Maya Angelou escreveu esse livro em sua maturidade e nos presenteou, antes de sua partida, mais uma vez, com suas belas, profundas e necessárias palavras.

Eu adorei essa conversa!
Leia esse livro, você vai gostar!
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Juliana 25/09/2020

Maya me emociona em todos os sentidos. Esse foi o segundo livro que li, e foi um prazer de leitura. Maya é, e sempre será, gigante.
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Aline Marques 12/05/2018

O que nos une... [IG @ousejalivros]
Uma das afirmações mais conhecidas (e poderosas) de Angelou é a de que ser feminista é inevitável, pois, como mulher, seria estranho não lutar por si mesma.

Em "Carta a minha filha", essa verdade elementar comanda a narrativa, formada por curtos capítulos que se alternam entre ensaios, relatos e poesias, destinados a todas as mulheres do mundo que, independente de sua origem, aparência e personalidade, merecem ser reconhecidas, amadas e compreendidas.

Através de suas experiências pessoais, a autora constrói uma relação com o leitor, dinâmica e duradoura, abordando temas tabus indispensáveis para o crescimento pessoal e social, reforçados pela sua fé e humanidade.

Nada é descartado! A opressão e feiúra do racismo e do machismo dividem as páginas com a força e beleza da honestidade e apoio da família, impelindo reflexões e debates que, possivelmente, transformarão vidas.

Como a maioria das mães, Angelou acredita que seus erros e sacrifícios devam servir de lição, não sendo necessário que, ao conhecer a sua história (e ao aprender com ela), seus filhos vivenciem o mesmo. Também, como mãe, ela sabe que tal pensamento é ingenuidade.

Como filhas, mulheres e leitoras, nos resta fortalecer nossos corações, "encorajando-os a marcarem um ritmo enfático e inabalável" para assim, quem sabe, "encontrarmos uma casa, dentro de nós mesmas" e conquistarmos a nossa identidade.

Um presente ímpar, para ser mantido ao alcance dos olhos e da alma.
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carlos 09/09/2020

Carta a minha filha
"Acho que o que fazemos é, na maioria das vezes, envelhecer. Levamos o acúmulo dos anos em nossos corpos e nossos rostos, mas, em geral, nosso verdadeiro eu, a criança interior, ainda é inocente e tímido com as magnólias."
Essa é minha citação favorita do livro e acho que ela exemplifica de forma perfeita do que o livro retrata, amadurecimento, especificamento o amadurecimento da Maya que é uma mulher incrível e tem muita para ensinar a todos, principalmente jovens negros, o livros é inspirador e tão leve de ler parece que você tá simplesmente lendo cartas de uma velha amiga de tão puro e simples.
Incrível e inspirador.
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Fernanda Pacheco 10/08/2020

Pelo título achamos que ela escreve uma carta para sua filha, mas Maya teve apenas um menino. Suas filhas somos todas nós que podemos mudar o que acontece com a população negra através de atos ,e ,como ela sempre coloca, coragem. No prefácio, escrito por Conceição Evaristo, é um livro de linguagem fácil com uma escrita que destaca a fé cristão, mas sem querer catequizar. Maya apesar das adversidades da vida tem textos cheios de ternura e afeto.
"O navio da minha vida pode ou não estar navegando por mares calmos e tranquilos. Os dias desafiadores da minha existência podem ou não ser brilhantes e promissores. Em dias tempestuosos ou ensolarados, em noites gloriosas ou solitárias, mantenho uma atitude de gratidão. Se insisto em ser pessimista há sempre o amanhã. Hoje eu sou abençoada."pg 68
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@psicassioperes 10/08/2020

Vulnerável
Foi um livro gostoso e fluido de se ler. Tão fluido que li em menos de duas horas sem pressa nem vontade de interromper. Creio que ainda vou ler muito mais dela.

Adoro escritoras com falas acessiveis e objetivas. Acho bem mais encantador
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tai.mobi 05/05/2024

Apaixonada desde o prefácio
Maya não é uma autora que eu leio com frequência, aliás, esse é só o meu segundo livro dela.
Mas, assim como no primeiro, fui arrebatada com uma escrita potente (no sentido de forte) e paradoxalmente delicada, calma.
Mesmo não sendo uma mulher afro-americana estadunidense e passando bem longe da vontade de ser mãe, entendo perfeitamente o que Maya relata, pois sou um ser humano capaz de ser empático.
Qualquer pessoa com a mesma habilidade vai se apaixonar arrebatadoramente por esse livro ??

Obs: o prefácio da Dona Conceição Evaristo já deixa o tom do livro e, bom, só mais um ponto a favor da obra
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Ariane 24/06/2020

Uma carta para todas nós
Um livro que contas as histórias que uma mãe contaria as suas filhas sobre os aprendizados de uma vida! Excelente leitura!
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Bruna | @livrosdebruna 16/06/2020

Conselhos
Esse é um livro de conselhos, amo quando a Maya diz "se insisto em ser pessimista, o amanhã vem". Livro muito bom sobre conselhos e histórias de vida da autora, ou seja, não é um livro de ficção.
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Mariana.Lima 24/04/2020

Palavras de conforto
Carta a minha filha é um livro muito gostoso de ler. Maya Angelou conta histórias e lições que aprendeu ao longo da vida, ao ler me senti conversando com uma mulher mais velha muito sabia, e escutando atentamente seus conselhos. O livro tem poucas páginas, da pra ler rapidinho. É desse livro a famosa frase ?Tente ser um arco-íris na nuvem de alguém?. Vale a pena!
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Retalhos e Prefácios 22/04/2020

Um forte recado à todas as mulheres
"Aprendi a amar meu filho sem querer tomar posse dele e aprendi a ensiná-lo a aprender sozinho." - pág. 29

Conheci a escrita de Maya Angelou no ano passado, me apaixonei e li 3 de suas obras. Entre eles, "Carta a minha filha" que traz uma mistura de relato pessoal e confessional com poesia, através de 28 textos dirigido às mulheres.

Esta edição, da Editora Agir, traz um prefácio de ninguém menos que Conceição Evaristo. E, a partir dali, já podemos entender o que nos espera nas páginas seguintes.

Evaristo nos convoca para a leitura com um conhecimento íntimo da narrativa de Angelou.

Eu sou extremamente apaixonada pela história de vida da autora e quero continuar lendo tudo o que ela nos deixou, mas, não posso deixar de dizer que, em alguns momentos, achei "Carta a minha filha" um pouco repetitivo em relação ao "Mamãe e eu e mamãe", também da autora. E isso me fez pensar se ler "Eu sei porque o pássaro canta na gaiola" ( minha próxima leitura dela) não me trará a mesma sensação.

Com exceção deste detalhe, posso dizer que os textos contidos aqui são verdadeiras lições de vida. Um estímulo a se viver com coragem, sororidade e amor e, independente de toda e qualquer dor, sobre nunca perder a força e a fé!

site: @aquelaepifania
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Renata (@renatac.arruda) 05/02/2020

Maya Angelou, já na casa dos 70 anos, reuniu alguns de seus escritos, entre poemas, discursos, causos e reflexões, com o objetivo de transmitir alguns ensinamentos à filha que jamais teve. Há textos belíssimos, como "Condolências", e outros engraçados, em que ela, como boa ariana, tira conclusões precipitadas, age por impulso e depois percebe, constrangida, que se enganou.

É um livrinho curto, que pode ser lido em algumas horas, e que mostra um lado mais terno de Angelou, até mesmo mais conservador, o que eu acho muito compreensível. Encarei o volume como um compilado de textos em que uma senhora, que teve o privilégio de ter sobrevivido a uma infância e adolescência difíceis, militou no movimento de direitos civis, sofreu inúmeras violencias, viu vários de seus amigos morrer e se tornou uma das maiores poetas dos EUA, resolve aconselhar e compartilhar suas convicções com as suas leitoras. É a tradição da mais velha orientando as mais novas. É o livro de alguém que não precisa mais provar nada e pode se dar ao luxo de escrever o que quiser.

Esta edição traz um bom prefácio escrito por Conceição Evaristo. No entanto, acho que seria mais interessante se viesse também com textos de apoio, contextualizando a vida e obra de Maya Angelou.

@renatac.arruda
https://www.instagram.com/p/B8MCG8wDecM/

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marcelabrazao 04/02/2020

Incrível
O livro é dividido em 28 curtos capítulos onde conhecemos um pouco mais das vivências, atitudes e pensamentos de Maya Angelou. Logo no início do livro temos o prefácio escrito por Conceição Evaristo, que pontua com delicadeza e força tudo que vamos ler sobre a autora nesta obra. Na dedicatória e agradecimentos, Maya lembra das mulheres que cuidaram dela como mãe, mulheres que a receberam como filha e as mulheres que ela cuidou como mãe mesmo sem gerá-las.


Maya começa o livro agradecendo pela sua longevidade e que busca no livro passar lições úteis, relatos de amadurecimento e histórias pra rir e meditar.Em seguida, descobrimos como foi o nascimento da autora e como foi sua infância e adolescência. Em todo momento, as atitudes racistas e a segregação nos EUA são relatados por Maya. 


Em um dos capítulos ficamos sabendo da sua gravidez e de como a notícia foi dada à família. Os homens, as relações abusivas e violentas que viveu também são narradas. Além dos aspectos pessoais, também termos informações sobre vivências profissionais e nas universidades principalmente nos aspectos da segregação racial. A religiosidade e a fé cristã são parte importante da vida de Maya e presente em seus relatos.


Gostei demais da leitura. As memórias de Maya são escritas de forma interessante, amorosa e nos faz refletir sobre racismo, violência contra mulher, maternidade e tantas outros temas. Cada capítulo é uma aula! Não deixem de ler essa autora tão importante e tão incrível.


"Eu dei à luz uma criança, um filho, mas tenho milhares de filhas. Vocês são negras e brancas, judias e muçulmanas, asiáticas, falantes de espanhol, nativas da América e das ilhas Aleutas. Vocês são gordas e magras, lindas e feias, gays e héteros, cultas e iletradas, e estou falando com todas vocês. Eis aqui minha oferenda."
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Mariana Dal Chico 28/11/2019

“Carta a minha filha” de Maya Angelou ficou um tempo esgotado no Brasil e agora a Editora Agir publicou a segunda edição e me enviou um exemplar de cortesia.

O livro tem 28 textos que trazem reflexões sobre a melhor forma de viver como protagonista de sua própria história.

“… quando descobri que minha incompetência havia provocado insatisfação, aprendi a aceitar minha responsabilidade e a me perdoar primeiro e, depois, me desculpar com quem tivesse sido magoado por meus erros …” p. 16

Esse é meu terceiro livro da autora, unindo a leitura prévia de “Mamãe & Eu & Mamãe” e “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, a maioria dos episódios narrados eu já conhecia, fizeram reviver alguns questionamentos, mas confesso que eu esperava mais inéditos.

Marrocos e Senegal são meus textos favoritos, me fizeram pensar muito sobre preconceito cultural e prepotência/arrogância.

Maya Angelou frequentemente traz sua religiosidade para as reflexões e isso pode incomodar alguns leitores e reconfortar outros.

Esse é aquele tipo de livro para reler os textos de forma esparsa ao longo dos anos, voltar para eles nos momentos em que precisamos de um abraço ou renovar nossa esperança na humanidade. Porque apesar de toda opressão, racismo e violência que Maya sofreu ao longo dos anos, ela transformou todas as coisas ruins em degraus para vencer obstáculos.

Aqui, aquela narrativa com lição de moral para fechar o capítulo, que tanto me incomoda na escrita da autora, é ainda mais forte.

É um ótimo livro para quem ainda não conhece a autora, mas para quem sabe um pouco mais sobre sua biografia, pode ser um pouco repetitivo.

“… Já que a vida é nosso bem mais precioso
E com só podemos viver uma vez,
Vivamos então de modo a não vir a lamentar
Anos de inutilidade e inércia …” p.129

site: https://www.instagram.com/p/B5abrDrDapn/
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