LimaOLimao 12/03/2024
Foi bonzinho, até
Enredo - 3,0 estrelas ( Bom
Acompanhar a vida dos filhos da Eleanor Bennett, enquanto eles ouvem uma gravação da mãe expondo o passado e revelando as mentiras que ela contou sobre si mesma antes de falecer, é instigante, mas não foi meu favoritado.
Esse livro se compara perfeitamente com A Metade Perdida, só que sem as irmãs gêmeas. Mas ao contrário deste, a personagem principal ainda tem papel ativo até o final, mesmo que a autora adicione, como prioridade, os pontos de vista dos filhos da personagem principal e de sua família.
Engraçado até, no outro livro a história foi excelente, mas no decorrer foi deixada de lado e teve um final ruim. Nesse, a história foi boa, mas foi se elevando a cada página e não se perdendo, e foi concluída perfeitamente bem, conseguem entender?
Personagens - 2,0 ( Razoável
Eu não me envolvi emocionalmente com a trama dos filhos da Eleanor Bennett, e sim com a história dela. O que foi diferente com a Metade Perdida. Engraçado, o que teve em um, não teve no outro.
Os dois filhos não me cativaram, não me foi interessante a vida deles e nem o desenvolvimento deles. A outra filha, foi um pouco mais interessante, mas não aquela coisa, que eu diga: amei essa personagem! Mas o que tende a ser bom aqui, pra mim, foi a amizade da Covey com Bunny. Os dois golfinhos.
Escrita - 3,0 estrelas ( Bom
Essa escrita alterna entre passado e presente e é de fácil entendimento, mas temos uma pequena similaridade com o livro que citei no começo da resenha. As personagens pulam de uma idade para outra no decorrer do livro, a única diferença é que neste livro, a história foi mais completa, digamos assim, antes de pular pra uma outra fase da vida dos personagens