A gente mira no amor e acerta na solidão

A gente mira no amor e acerta na solidão Ana Suy




Resenhas - A gente mira no amor e acerta na solidão


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-M 26/05/2024

Queria muito ler esse livro, mas ao mesmo tempo queria que acontecesse na "hora certa", e achei que fosse agora.

Fiquei com receio da leitura não fazer muito sentido pois até então só tive uma matéria de psicologia (em direito) e começarei a cursar psicologia agora, e me questionei se não deveria esperar um pouco mais. Mas não, foi até que tranquilo. Várias coisas eu já havia estudado então deu pra sacar. O fato da escrita ser fácil e a autora explicar de modo simples ajuda muito.

Foi um livro que me fez refletir bastante. Quero ler mais da autora.
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LadyVox 26/05/2024

Linguagem fluída e gostosinha
O livro propõe a reflexão sobre o que conhecemos sobre o amor. A obra aborda conceitos da psicologia de maneira leve e cativante, além de possibilita uma autoreflexão sobre as relações pessoais. Pra mim, soou como um balde de água fria seguido de um abraço.
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Katielly5 26/05/2024

Pra mim foi tipo um livro de auto ajuda, até que é bom, porém não faz parte dos meus gostos.
Leitura fluida e serve muito como livro de cabeceira
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RenanDuarte 26/05/2024

?Amor é um misto de bancar a solidão com ter sorte.?
Um livro que aborda o tema do amor em seu aspecto que muitas vezes sabemos, mas evitamos olhar, a solidão inerente que ele contém, que é uma solidão que faz parte de nós e nunca será preenchida em nenhum encontro. Haverá sempre um desencaixe, um desencontro e nunca vamos nos sentir completos, mesmo (e principalmente) nas relações saudáveis. Isto posto, a experiência do amor seria, como já disse Clarice Lispector, ?dar de presente um ao outro a própria solidão?, trecho citado por Ana Suy, e que aproxima esse conceito da ?solidão? com intimidade e poder estar bem sozinho consigo mesmo.
A autora escreve de um jeito claro, resumindo teorias da psicanálise (Freud e Lacan), em capítulos curtos e leves, rápidos de ler (mas às vezes um pouco desconfortantes na medida em encaramos funcionamentos ou dinâmicas nossas) e costura essas teorias com trechos literários, músicas e filmes. Ela cita Clarice Lispector, Marília Mendonça, Cazuza, os filmes: Cisne Negro (esse bastante) e Entrevista com o Vampiro. Ou seja, conversou direto com meu íntimo, meus temas, meus gostos e desgostos (ou sofrências).
Mesmo estando familiarizado com algumas teorias da psicanálise, achei interessante e didática a forma como ela fala deles e os profunda em relação a temática amorosa.
Deixo os trechos:

?Amor é um misto de bancar a solidão com ter sorte.?
(p.16)

?Não há amor que nos livre da solidão. (?) No amor a gente sempre comparece com a gente mesmo. (?) quem não suporta a solidão também não suporta o amor.?(p.22)

?Trata-se de uma fantasia amorosa bastante comum, a de que encontrar nosso grande amor nos livraria de nós mesmos.(?) Quando amamos alguém, nossa falta tende a ser duplicada. Ao encontrar o amor, a gente não encontra a parte que nos faltava até então. A gente encontra a metade que fará falta a partir dali. Mira-se no amor, acerta na solidão!?(p.31-32)

?Esse desencaixe se repetirá em todas as nossas vivências no campo do amor. Certo desentendimento em algum desencontro serão para sempre nossa companhia. É isso que nesse livro estou chamando de solidão: essa nossa constante parceria com algum desencaixe.?(p.92)

?E assim, quando aproximamos amor e solidão, desidealizamos o amor, humanizamos a solidão e nos encontramos com outra coisa: o amor menos perto da paixão, mas, paradoxalmente, mas apaixonante.? (p.158)
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Ellen Dutra Pereira 25/05/2024

Legal
Não me trouxe nenhuma reflexão nova, mas são coisas importantes de se dizer. Em tempos de idealização romântica, fico feliz pela popularização desse tipo de livro.
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Ester Esli 25/05/2024

Muito bom
Achei muito bom mas sou uma mulher que sabe nada de nada do assunto, e esse livro me fez pensar coisas e saber algo entao achei bem interessante. super rapidinho de ler vale a pena e pode gerar muitos assuntos, eu acho. deve ser bem legal ler com uma amiga
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Medinaa 25/05/2024

A gente mira no amor e acerta na solidão
O livro é um esplendor de informações, a autora trata a história como uma conversa de bar (bem relaxada e de facíl compreensão) , ela exemplifica e ultiliza-se de textos incríveis para remeter ao que foi dito, aos amantes de Clarice Lispector cujo ela trás vários textos ricos em informações.
Aqui ela trás uma analise sobre o amor na lente da psicanálise, ela contextualiza o tema e em seguida da início ao mesmo, a autora trás alguns psicanalista para a conversa (Freud, Lacan).
O livro fala sobre a nossa tentativa (falha) de suprir o nosso vazio incomensurável, ou seja a tentativa de saciar um desejo , SPOILER: um desejo nunca é exatamente saciado, nele projetamos no outro algo que falta em nós ou seja amar é se abster do narcisismo, pois agora queremos ter outra pessoa , deixamos o cargo de sermos "completos" sozinhos e passamos a oculpar um cargo de "duas carnes em um só corpo" , nela o nosso vazio nunca é preenchido e não é o outro que vai preencher , o amor também está intimamente ligado a solidão, que no livro trata-se da famosa solitude.
No livro quando estamos falando de amor falamos de todos os tipos , não somente do amor romântico, o amor que uma amizade tem , que filho e mãe tem , que pai e filha tem , são esses amores que são retratados no livro.
O que nos atrai no outro é exatamente aquilo que nós não temos , que fura nosso narcisismo, que ultrapassa nossa bolha, procuramos no amor se completar, achar a nossa cara metade, mas só encontraremos incompletude, tratar sobre o amor é tratar sobre a falta de algo ou seja a "falta de" , projetamos no outro fantasias nossas e o outro faz a mesma coisa , entender isso é fundamental , pois encontraremos a resposta de pq nos apaixonamos , nos apaixonamos pq somos incompletos, por natureza, temos a necessidade de saciar esses desejos insaciáveis, visto assim por cima parece muito ruim buscar algo que nunca encontrará, mas não é TÃO ruim assim , a tentativa de preencher esse vazio é o que da graça na vida , é achar alguém que fura seu narcisismo que você percebe que você não se conhece tão bem quanto você pensou que se conhecia.
Entender também que o ser humano não vive sem criar fantasias , sem criar metas , sem criar "fanfics" , o ser humano tem a necessidade de criar algo vindo do imaginário e tentar projetar na realidade , para Freud amar é perder o narcisismo, uma vez que o amante se coloca no lugar daquele que não tem algo, como condição para poder encontrar algo que o interessa no outro.
O livro trata-se muito também sobre o narcisismo e na sua queda, aonde amar o outro é abandonar completamente o narcisismo , ou amamos ou morremos.
Muitas das vezes que projetamos no outro o nosso desejo projetamos nada mais nada menos que nossas fantasias mentais, algo saindo do imaginário, aonde Freud apelida isso de devaneio.
Amar o outro também é idealizar o outro , é colocar o outro em um pedestal e trata-lo como se fosse o ser humano ideal para nós, o outro nesse caso está idealizado, está banhado de neuroses e expectativas a qual ele não tem obrigação de cumprir e muito provavelmente vai quebrar essas expectativas , já que são as NOSSAS expectativas para o outro, na paixão nós idealizamos o outro a partir do que gostariamos que ele fosse, não do que ele é.
É quando a paixão acaba que vamos descobrir se o amor virá ou não, a fim da paixão representa o nascimento do amor ou o a sua não existência, quando o amor não existe o que nós resta a fazer é deixá-lo ir.
O livro trata e articula muito bem a paixão e a solidão, na paixão é aonde idealizamos o outro e é o amor "imaturo" aonde nós juramos que encontramos a nossa cara metade , a paixão está mais ligada no nosso desejo de sermos completos, da completude, nesse caso ela é algo que deixa o sujeito irracional e ignorante sobre a sua condição, o livro também trás vários exemplos bem interessante sobre o assunto, ela exemplefica eles muito bem também.
Enfim aproveitem a leitura e absorvam o máximo possível dela.
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Lívia 25/05/2024

Mais profundo do que eu imaginei
"É preciso saber terminar um livro, é preciso saber reconhecer um fim, é preciso saber parar de escrever."

Um livro que trata sobre assuntos que vai muito além do amor. Traz um viés científico, aborda temas da psicanálise com uma linguagem de fácil compreensão.
Além do mais, a forma poética com que a autora trata dos temas amor, solidão, ciúme, relacionamentos abusivos, importância da terapia para autoconhecimento é extremamente leve, porém não deixa de ser profundo.
Fala de amor e solidão e retrata que ambos andam juntos e que isso não é um ponto negativo.
Não estamos sós. Mesmo quando não há ninguém ao redor, ainda levamos parte dos outros conosco.
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marinaviabone 25/05/2024

Freud explica ?
Eu amei! Adoro ler sobre psicanálise quando é fácil de compreender porque não sou especialista no assunto.
A forma como ela coloca o amor e a solidão me fez pensar bastante sobre a minha vida, agora entendi tudo! hahahahaha
Gostaria que o capítulo sobre amor de amizade tivesse mais profundidade, mas mesmo assim gostei muito!
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paula ralo 24/05/2024

Um bom bate-papo
Acho que o livro traz reflexões que você já teve alguma vez na vida, seja pensando só ou em uma troca com seus amigos.

na minha opinião, é um livro interessante. sinto que ele não atendeu as minhas expectativas, que talvez estavam altas, mas não deixou de ser bom por conta disso.

gostei da forma que ela trabalha o amor e a forma de nos encontrarmos (ou não) no outro, que era o que eu buscava nessa leitura.

em alguns momentos senti que a Ana Suy traz alguns comentários para o contexto meio desnecessários, mas ela mesma diz o livro é um bate-papo.
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Adriely 24/05/2024

Não muito bom, mas não é ruim.
Eu estava com uma expectativa um pouco diferente, teve pontos na leitura que não concordei, algumas vezes demorei para pegar o raciocínio da escritora e foi chatinho.
Mas apesar disso foi uma boa leitura, gostei da maior parte do livro.
O foco do livro é explicar que apesar do amor que temos com outras pessoas, seja amoroso, amizade ou família, temos que saber encontrar coisas boas na nossa solidão que são aqueles momentos que estamos sozinhos, que a nossa companhia não precisa ser ruim.
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llloana 23/05/2024

Gostei bastante
é um livro muito bom para quem gosta de psicanálise, ou para qm quiser começar a aprender.
Amo a Ana Suy, ela explica muito bem, é uma leitura muito leve que te prende.
BiancaBlanc 23/05/2024minha estante
Bom também pra quem é carente. Me ajudou




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