Resenhas - A gente mira no amor e acerta na solidão

Rafael Persan 13/09/2022

Lidando com o óbvio
Nas minhas últimas sessões de terapia, estou trabalhando a solidão! Sim, ficar comigo mesmo é uma tarefa difícil, pois não curto muito a minha própria companhia - mas estou trabalhando isso, juro!

E o livro trata desse óbvio tão complicado de aceitar: no fim do dia, a gente é sozinho mesmo, e precisamos sempre lembrar disso!

Foi uma leitura 10/10! E a terapeuta amou as minhas reflexões!

Juliana 13/11/2022

A psicanálise chegou na minha vida, de verdade, em final de 2020. Sempre tive MUITA ANTIPATIA, porque acreditava muito numa terapia para resolver. Não queria ficar investigando, sentir aquela coisa sem método. Mas a linha que eu usava já não estava dando respostas. Hoje, sou quase uma testemunha da psicanálise.

Cheguei nesse livro por um episódio sensacional de um podcast que acompanho chamado vibes em análise. Tenho refletido muito sobre como a gente se relaciona amorosamente de uma forma problemática e esse livro fez parte desse caminho.

Ele é um livro mais para quem, como eu, não tem tanta leitura teórica de teoria psicanalítica, super didático, traz conceitos importantes de uma forma muito leve. Vou ainda digerir, revisitar e refletir porque psicanálise é um pouco isso. Não é fórmula, as coisas ficam ali guardadas no fundo da cabeça e quando a gente tá lá no mercado procurando algo bate aquele pensando de "agora faz sentido".

jeesyoung 10/05/2024

Me deixastes pensativa rabudinha
Uma leitura que me permitiu compreender algumas partes de mim mesma, acredito que eu tenha lido no momento certo que ele tem que ser lido.
ana suy, com esse trabalho, me acolheu de alguma forma. aprendi a olhar pra solidão por outro ângulo, e é um ângulo que dói bem menos.

é uma boa leitura para dias chuvosos.

Ana 19/01/2024

Nossa que leitura profunda e ao mesmo tempo tão intensa, amei do início ao fim. Eu não sabia que precisava tanto dessa leitura.

Sabrina758 01/09/2022

Terminei essa leitura já com a sensação de que retornarei a ela, várias vezes, e não demorará. Sou suspeita pra falar de Ana Suy, acompanho o trabalho dela nas redes sociais já tem um tempo, e tenho muita transferência com o que ela escreve e como escreve. Com esse livro não foi diferente, pelo contrário, me pego admirando ainda mais a pessoa/escritora/psicanalista/psicóloga que ela é.
Eu não sabia que necessitava tanto ler sobre amor e solidão e (re) construir tudo o que eu achava que sabia, que sentia, de enxergar essas duas coisas, tão inerente às nossas vidas, sob outras perspectivas. Propor que o amor depende da solidão e vice versa, é uma sacada (genial, diga-se de passagem) que vamos compreendendo, com alívio e quentinho no peito, a medida que ela discorre suas ideias em cada capítulo.
Tantas coisas me atravessaram aqui, precisei parar e dar uma respirada em vários momentos. Amei a escrita (nenhuma surpresa). Ela tem esse dom de não fazer rodeios ao mesmo tempo que é poética, e de fazer referências e embasar teoricamente sem deixar de ser acessível. Amo!
Que possamos sustentar a falta, os vazios e a angústia, podendo aproveitar e valorizar ainda mais o amor e a solidão, aquela que não é sinônimo de sofrimento. Recomendo muito, acho que é uma leitura que só tem a acrescentar, especialmente para quem gosta de psicanálise.

Maria8833 30/08/2022

maravilhoso
esse livro me fez ter uma nova perspectiva sobre o amor. Amor solidão andam lado a lado e é muito importante entender isso. Às vezes criamos expectativas que na maioria das vezes não são atendidas e por isso temos tendência a desistir do amor. Esse livro me deu uma nova esperança.?

Thiago 17/01/2024

6°/2024
Primeiro livro de não ficção lido e eu adorei..é um assunto que eu gosto e tenho interesse e super recomendo.

Isabelle.Furquim 26/11/2023

Nossa, muito bom. Fez a gente refletir sobre uns aspectos pessoais do ser humano, a necessidade do outro, a solidão que é intrínseca a nós.
Daqueles livros que o problema é que ele acaba.

liaramoss 20/04/2024

Não foi pra mim. achei que ia ser algo mais reflexivo e grandioso, e acabou que realmente é só uma conversa da autora com palavras bonitas e exemplos ruins.... achei meio chatinho e olha que é bem curto

Elen Ximenes @quemleganhamais 21/04/2023

Você convive bem com a sua solidão?
A verdade é que nunca estamos sós, sempre estamos com nós mesmos. Parece loucura, e Freud era realmente um pouco louco?. Como disse Aristóteles: não existe um grande gênio sem uma pitada de loucura.

Para mim, apreciar a solidão é algo normal. Acho que minha natureza introspectiva favorece isso. É minha forma de recarregar as energias. O que eu precisei aprender foi socializar ?.

Interagir com o outro respeitando e compreendo sua solidão é um grande desafio. Porque entendemos que amor é fusão. Porém, dois só se tornam "um", se continuarem sendo um.

Com sua didática, Ana Suy me fez ver a genialidade da psicanálise. O pioneirismo de Freud no estudo dos mecanismos psicólogicos, me lembrou minha amiga Débora dizendo: Freud explica. E realmente, ele explicou muita coisa, principalmente as ambiguidades da natureza humana.

O conhecimento mais marcante para mim foi o tema narcisismo. Eita, como somos seres narcisistas! A relação com o outro e seus desafios é sempre uma oportunidade para furarmos nosso narcisismo e aprendermos a amar.

eloá 26/03/2023

Não é autoajuda (ainda bem)
Apesar de abordar vários temas psicanalíticos, tem uma escrita bem acessível e de fácil compreensão.
Ana Suy nos faz pensar sobre a concepção que construímos sobre o amor.
Encontrei esse livro no momento certo e gostei bastante desse bate papo sobre amor e solidão (e muito mais).

"Amor é uma experiência grande demais para se reduzir a
apenas uma modalidade. Há muitas formas de amar e nenhuma delas é exatamente fácil, uma vez que nenhuma delas nos livra da solidão."

milla morena 14/07/2023

Maravilhoso!
Comprei esse livro achando que fosse ser algo mais ?raso?. E caramba, me surpreendeu! Tudo que ela fala sobre amor e solidão, toca em lugares que você nunca tinha parado pra pensar!
Saio desse livro, entendendo mais um pouquinho da vida e abraçando ainda mais a minha solidão.

Ana Cláudia 19/11/2023

Gostei, a autora defende que a solidão, o saber o limite entre o eu e o outro e aceitar que existe um desencontro, é um ponto fundamental para o amor.
Se não existe individualidade (solidão), se se faz um com o outro, é porque um dos dois sumiu (o que acontece na paixão, com a idealização do outro).

Sophia.Ferraz 07/04/2024

Não é que é ruim, é só que é chato
Nhe
nhe
nhe
não gostei, achei bem chatinho, tem umas frases legais, tem coisas que dá pra refletir, mas não leria dnv não, se fosse um tico maior eu teria desistido.

Nayara.Nairne 10/12/2022

Minha primeira leitura da Ana Suy. Gostei bastante, achei vem fluída.
Sou psicóloga, mas não psicanalista, que é a abordagem teórica da autora, então achei de entendimento