Resenhas - A gente mira no amor e acerta na solidão

Roberta 07/07/2024

Um pouco decepcionante mas super realista.
Pra mim foi excelente a leitura desse livro. Precisa já ter uma certa maturidade para entender de verdade a mensagem oferecida pela autora. Parabéns!

jeesyoung 10/05/2024

Me deixastes pensativa rabudinha
Uma leitura que me permitiu compreender algumas partes de mim mesma, acredito que eu tenha lido no momento certo que ele tem que ser lido.
ana suy, com esse trabalho, me acolheu de alguma forma. aprendi a olhar pra solidão por outro ângulo, e é um ângulo que dói bem menos.

é uma boa leitura para dias chuvosos.

Sabrina758 01/09/2022

Terminei essa leitura já com a sensação de que retornarei a ela, várias vezes, e não demorará. Sou suspeita pra falar de Ana Suy, acompanho o trabalho dela nas redes sociais já tem um tempo, e tenho muita transferência com o que ela escreve e como escreve. Com esse livro não foi diferente, pelo contrário, me pego admirando ainda mais a pessoa/escritora/psicanalista/psicóloga que ela é.
Eu não sabia que necessitava tanto ler sobre amor e solidão e (re) construir tudo o que eu achava que sabia, que sentia, de enxergar essas duas coisas, tão inerente às nossas vidas, sob outras perspectivas. Propor que o amor depende da solidão e vice versa, é uma sacada (genial, diga-se de passagem) que vamos compreendendo, com alívio e quentinho no peito, a medida que ela discorre suas ideias em cada capítulo.
Tantas coisas me atravessaram aqui, precisei parar e dar uma respirada em vários momentos. Amei a escrita (nenhuma surpresa). Ela tem esse dom de não fazer rodeios ao mesmo tempo que é poética, e de fazer referências e embasar teoricamente sem deixar de ser acessível. Amo!
Que possamos sustentar a falta, os vazios e a angústia, podendo aproveitar e valorizar ainda mais o amor e a solidão, aquela que não é sinônimo de sofrimento. Recomendo muito, acho que é uma leitura que só tem a acrescentar, especialmente para quem gosta de psicanálise.

Thiago 17/01/2024

6°/2024
Primeiro livro de não ficção lido e eu adorei..é um assunto que eu gosto e tenho interesse e super recomendo.

eloá 26/03/2023

Não é autoajuda (ainda bem)
Apesar de abordar vários temas psicanalíticos, tem uma escrita bem acessível e de fácil compreensão.
Ana Suy nos faz pensar sobre a concepção que construímos sobre o amor.
Encontrei esse livro no momento certo e gostei bastante desse bate papo sobre amor e solidão (e muito mais).

"Amor é uma experiência grande demais para se reduzir a
apenas uma modalidade. Há muitas formas de amar e nenhuma delas é exatamente fácil, uma vez que nenhuma delas nos livra da solidão."

Gra Cae 24/03/2024

O livro é bom e dá para tirar umas reflexões boas dele. Mas como dizem que a expectativa é a mãe da decepção, acabei meio decepcionada. Como todo mundo que eu vi falando desse livro amava ele demais, acho que esperei ter insights mais profundos ao lê-lo, o que não aconteceu no meu caso, então acabei achando apenas bom.

arifrossi 31/01/2024

Um livro que fala de amor e solidão
Um livro que vai falar do amor, solidão e o amor na solidão. O livro tem ótimas referências mas não funcionou tão bem quanto eu esperava achei ele muito específico para a área da psicanálise em alguns momentos e em outros muito subjetivo porém foi uma leitura tranquila de ser feita.

Nath 06/04/2024

Ótimo livro para falar de como partes intrínsecas a nossa vida como o amor e a solidão não são tão conflitantes quanto parecem. A Ana Suy foi muito feliz em mostrar como é na solidão que entendemos partes importantes de nós mesmos e das pessoas amadas. Inclusive, ela cita todos os tipos de amor e não apenas o romântico/sexual, o que é importante para contemplar todas as esferas de relacionamento em que esse sentimento está presente em nossas vidas.

A autora se distanciou de uma linguagem técnica e academicista, o que foi importante para traduzir o estudo de doutorado dela sobre o amor para leigos como eu, que não estudam psicanálise (apesar de fazê-la semanalmente haha). É um livro que recomendo para todos que querem entender mais sobre si mesmos, pois é provável se reconhecer em muitas partes do livro e sobre o que é amar para além do medo de ficar só.

Sol Belchior 31/05/2023

Bem interessante...
"Quando amamos alguém, nossa falta tende a ser duplicada. Ao encontrar um amor, a gente não encontra a parte que nos faltava até então. A gente encontra a metade que fará falta a partir dali. Mira-se no amor, acerta-se na solidão!"

Paty 06/10/2022

A gente mira no amor e acerta na solidão
A autora fala diretamente com o leitor sobre o que é e não é amor, atrás de uma perspectiva da psicanálise, convidando a uma reflexão sobre amor e solidão. Porém, a linguagem é clara e dirigida não apenas a quem é da área da Psicologia.

Ingrid968 01/07/2023

A gente mira no amor e acerta na solidão
Bem diferente do que eu imaginei de primeira, não é um livro de auto ajuda! Li ele em sua maioria, quando estava indo trabalhar, porém sempre que estava lendo parecia que eu estava sentada com Ana tomando um cafezinho (uma sensação rara e única para alguns livros).
A primeira coisa que eu disse a uma amiga que estava também lendo o livro, é que esse é COM CERTEZA o tipo de livro que eu sinto que todas as vezes que eu quiser reler ele, ele será sempre um novo aprendizado (minha amiga disse que sentiu o mesmo). Essa obra de Ana é um ensinamento constante, que mistura estudos e teorias da psicologia com a vivência da autora.
Ansiosa para ler mais obras dessa querida!

Evellyn Lorena 15/05/2024

Para quem gosta de psicanálise e quer saber a versão de amor e solidão deles vai amar esse livro. Gostei bastante e super recomendo, você só tem que ter uma visão aberta para não se deixar abalar por ele e entender que alguns termos da psicanálise podem ser estranhos em um primeiro contato.

milla morena 14/07/2023

Maravilhoso!
Comprei esse livro achando que fosse ser algo mais ?raso?. E caramba, me surpreendeu! Tudo que ela fala sobre amor e solidão, toca em lugares que você nunca tinha parado pra pensar!
Saio desse livro, entendendo mais um pouquinho da vida e abraçando ainda mais a minha solidão.

Estante do Gui 16/06/2023

Um livro sensacional!
Quando comecei esse livro achava muito difícil de entender a escrita da autora (ainda acho um pouco), porém, mesmo assim continuei lendo, e que bom que continuei.
O livro me fez refletir sobre muitas questões pessoais, não só sobre amor, mas sobre tudo.
Só sei que quando dei por mim, já estava terminando o livro kkk.
Super indico!!!

Heloisa 12/05/2023

O que há em comum entre Amor e Solidão é a Falta
É como se no amor a gente sentisse a falta do outro, da parte do outro que idealizamos antes de começar a enxergar quem ele realmente é sem a nossa ilusão e na solidão nos deparamos com a falta de nós mesmos, sentimos a falta do que a gente era quando estávamos com o outro. Então no amor duplicamos essa falta, temos a nossa própria falta e agora a do outro. Mas o que seria exatamente essa 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢? (confesso que não entendi tanto essa parte).
A autora aborda o quanto esperamos demais do amor e da pessoa amada, na fase da paixão projetamos nela todos os nossos desejos e necessidades e a idealizamos. Quando ela mostrar ser quem realmente é e não quem projetamos conforme nossos ideais, percebemos que ela não é um reflexo nosso, muito menos é capaz de remediar as nossas faltas. Costumamos ter a ilusão de que nosso ser amado vai nos completar e nos livrar da solidão e quando isso não ocorre nos sentimos abandonados, temos a sensação de não fazer falta para o outro, tudo vivido até o momento "perde o sentido" e nos sentimos excessivamente sós.
A solidão já carrega por si só muitos estereótipos negativos, como a autora cita sobre quem foi malvado a vida toda ficará sozinha na velhice, o castigo da criança mal-educada costuma ser ficar sozinha, quem não tem uma parceria amorosa é chamada de sozinha mesmo que tenha outras pessoas em sua vida como família, amigos, etc.
A quem viva a solidão como desamparo, na tentativa de se defender do encontro com a solidão que advém do amor. Creio que a mensagem que ela quis passar é que não tem como fugir dessa solidão sentimos ela estando acompanhados ou não, então o que podemos tentar fazer é não idealizar demais o amor e nem demonizar a solidão. Tornar a pessoa amada o mais real possível, reconhecendo seus defeitos e falhas que são diferentes do que a gente idealiza e que ficar sozinha não é de todo mal, afinal quem não suporta a solidão também não suportará o amor, pois não há amor que nos livre da solidão.