Resenhas - I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki

sophia 26/05/2024

Quero muito comer tteokbokki
?Meeting someone who moves your heart, writing something until it moves the hearts of others, listening to music and watching movies that depict love - I want to always be motivated by love.?

esse livro não foi o que eu esperava, mas depois que eu entendi a proposta achei que ele serviu muito bem seu propósito. queria que a autora tivesse mencionado mais vezes ou falado realmente sobre tteokbokki (e mesmo ela não tendo mencionado eu fiquei com muita vontade de experimentar ?).



?I've always thought that art is about moving hearts and minds. Art has given me faith: faith that today may not have been perfect but was still a pretty good day, or faith that even after a long day of being depressed, I can still burst into laughter over something very small.?

?Things will get better with time. Or no, everything is dynamic, which means life will have jump-for-joy moments as well as bad ones, going back and forth like the tide. If I'm sad today I'll be happy tomorrow, and if I'm happy today I'll be sad tomorrow - that's fine. As long as I keep loving myself.
I am someone who is completely unique in this world, someone I need to take care of for the rest of my life, and therefore someone I need to help take each step forward, warmly and patiently, to allow to rest on some days and to encourage on others - I believe that the more I look into this strange being, myself, the more routes I will find to happiness.?

?The unhappiness floats to the top like oil while the happiness sinks below. But the container that holds both is what we call life, and that's where I find solace and joy. I'm sad, but I'm alive, and living through it.
That is my solace and my joy.?

?But as I had that thought, I had another: light and darkness are part of the same thing. Happiness and unhappiness alternate throughout life, as in a dance.
So as long as I keep going and don't give up, surely I will keep having moments of tears and laughter. This book, therefore, ends not with answers but with a wish. I want to love and be loved. I want to find a way where I don't hurt myself. I want to live a life where I say things are good more than things are bad. I want to keep failing and discovering new and better directions. I want to enjoy the tides of feeling in me as the rhythms of life. I want to be the kind of person who can walk inside the vast darkness and find the one fragment of sunlight I can linger in for a long time.
Some day, I will.?

?So I turn my gaze. From despair to hope. From discomfort to comfort. From the majority to the minority. From the things that are useful but make me rust to the things that are useless but make me beautiful.
Once I turn my gaze, I see the more interesting aspects of life. And my gaze guides my behaviour. And my behaviour changes my life. I realise that I can't change all by myself; what makes me really change are the myriad things of the universe that my gaze happens to rest upon. Through turning my gaze, I learn that the low points of life can be filled with countless realisations.?

?On those days, I read. Because there really is no torture greater than endlessly rambling on about unshakeable feelings for another person. That just results in cycles of meaningless emotional consumption, for myself and for whomever is listening.
But books are different. I often look for books that are like medicine, that fit my situation and my thoughts, and I read them over and over again until the pages are tattered, underlining everything, and still the book will have something to give me. Books never tire of me. And in time they present a solution, quietly waiting until I am fully healed. That?s one of the nicest things about books.?

teamopeter 24/10/2023

"i want to love and be loved. i want to find a way where i don?t hurt myself. i want to live a life where i say things are good more than things are bad. i want to keep failing and discovering new and better directions. i want to enjoy the tides of feeling in me as the rhythms of life. i want to be the kind of person who can walk inside the vast darkness and find the one fragment of sunlight i can linger in for a long time.
some day, i will."

que livro foda, meu deus !! não sei muito o que falar só sei que foi incrível ler isso aqui

Nikita.Lopes 29/11/2023

Ok
Entendo que o livro retrata a experiência da autora, mas infelizmente achei meio chato e repetitivo.

caloregfs 03/12/2023

Um dos únicos não ficção que já li, e amei demais além de me identificar com a autora. Gostei que até a psicóloga é insegura

Liadelilah 05/12/2023

Esse livro me deixou muito pensativa e ao mesmo tempo num estado pra baixo, acho que digo isso porque me identifiquei muito com algumas coisas ditas pela autora, anda mais porque não é um livro com um manual de como fazer tudo ficar melhor, e sim uma identificação, perceber que várias pessoas se sentem da mesma forma do jeito delas.
Gostei muito também da perspectiva do terapeuta em relembrar que também é humano, vai sentir coisas, vai achar que errou, vai ter pensamentos que podem ser até iguais o da paciente dele, gostei dessa visão de dualidade e de que no final todo mundo é ser humano né, ninguém é um robô que não sente nada ou não faz nada.
Enfim gostei bastante do livro!!

analeet 06/12/2023

?I am someone who is completely unique in this world, someone I need to take care of for the rest of my life, and therefore someone I need to help take each step forward, warmly and patiently, to allow to rest on some days and to encourage on others?I believe that the more I look into this strange being, myself, the more routes I will find to happiness.?

fiquei bem feliz lendo esse livro percebendo que a maioria das coisas que a psiquiatra falava eu já tinha aprendido a aplicar na minha vida ???????

Feh 14/12/2023

Até que enfim acabou
Eu já não aguentava mais! Li boa parte do livro girando os olhos porque nossa, existe autoconhecimento e existe puro preconceito, a mulher falando que se vê uma pessoa de tipo X ela atravessa a rua ou que se a pessoa for Y ela nem sequer dá uma chance caso a pessoa queira falar com ela, que isso... Não é possível que ninguém tenha reparado essas coisas, não é atoa que esse livro divide opiniões.
Muita coragem trazer os registros de conversa com a terapeuta e as próprias reflexões mas em alguns momentos realmente perdeu a chance de ficar calada.
A terapeuta é um tema a parte, tá certo que o livro é de outra cultura mas em que mundo o paciente chega falando que leu x,y,z na internet e que gostaria de tentar tal medicamento (ou pior, mistura de medicamentos) e a médica simplesmente aceita???? Muitas vezes senti que a terapeuta até influenciava certos pedidos sem contar as partes a terapeuta meio que "força" os sentimentos da paciente e a mulher só aceita e acredita porque está vulnerável, horrível.
Essa livro pra mim só foi pior porque tiveram duas reflexões extremamente foras da curva no último capítulo. No demais, achei horrível. Um dos piores que li durante o ano (só não foi pior que "Meu ano de descanso e relaxamento"), meu único sentimento é: ainda bem que acabou!

Paula 16/12/2023

Leitura de meio
Livro de leitura fluida, pra se ler entre um denso e outro. Apesar de tratar de temas delicados, faz isso com muita empatia e traz uma sensação de compreenssão

cliandra 20/12/2023

Nada é tão singular nesse mundo.
Esse livro conseguiu me abraçar, me senti compreendida em alguns momentos. As sessões de terapia descritas de forma crua, que facilmente vi minha psicóloga falando as mesmas coisas! Um ótimo livro pra quem gosta da pauta ou pra quem tem interesse em entender melhor :)

nana10 21/12/2023

Controverso
Demorei meses pra ler esse livro todo. Quando peguei a recomendação dele, achei que ia encontrar alguma coisa meio Ottessa Moshfegh. Encontrei, na verdade, transcrições de sessões de terapia com um psiquiatra que me ensinaram muito sobre o que não fazer. Teve muitos momentos que eu fiquei espantada com o tipo de relação que ia se estabelecendo ali entre aqueles dois. Por muitas vezes, as reflexões que ela fazia de si era reflexo do que o psiquiatra falava dela. Era uma relação que se estabelecia muito horizontalmente e se baseava na ideia que aquele profissional sabia dizer mais sobre ela do que ela mesma. Custei muito a ler esse livro por causa disso porque vai contra o que eu acredito em uma relação de ajuda. Certamente não leria de novo e nem recomendaria que lessem esse livro.

Ps.: Era só um apavoro da Patricia pra cima desse psiquiatra que ele virava gente rapidinho.

sinalla 24/12/2023

Primeiro livro que leio no formato direto, a autora falando direto com o leitor sem muito estudo estruturado, apenas uma "conversa" entre "amigos".

Não achei um livro fabuloso e de muito aprendizado. Se a intenção era ser um auto ajuda, falhou. Mas se era para ser algo reconfortante e acolhedor, funcionou. O livro tem várias camadas psicológicas que são mostradas ao decorrer das páginas, mas que facilmente se tornam desinteressantes pela repetição exagerada dos problemas. Sim, sabemos que você tem um problema e está sofrendo com isso, mas você consegue mudar algo? Ou consegue tirar alguma conclusão disso? São respostas que não temos e é por isso que se torna acolhedor e frustrante.

Acho que é um livro que vale o debate e as discussões em volta dele, principalmente pelos sentimentos confusos que adquirimos com a autora, essa coisa de querer ajudar, mas ao mesmo tempo mandar um "você é o problema, mude."

Também achei interessante como a autora conseguiu familiarizar os problemas dela com as dos leitores, criando uma identificação muito boa.

Por fim, não é um livro que eu leria novamente, mas ele criou vários pensamentos que vão ficar comigo por um bom tempo. É isso :)

Eduarda1150 06/01/2024

Eu gosto muito desse livro, ele é profundo e retrata uma realidade muito convincente das pessoas hoje em dia, tendo sido recomendada para ler esse livro realmente faz ele mais importante e profundo para mim.

Giovanna1975 07/01/2024

Muito legal passear pelas sessões de terapia da personagem.
O livro está dividido em duas partes, a primeira são transcrições das sessões com o psiquiatra e a segunda são pensamentos da narradora.
Gostei

Juliana 09/01/2024

"... it's your own thoughts that are torturing you."
Esse é um livro que causa muita reflexão, mas pouco acolhimento. A autora traz a partir de conversas com sua psiquiatra e seus pensamentos, a jornada que vive através de uma vida lutando contra a depressão e a ansiedade.
Muitas vezes, o discurso se tornou angustiante através do dia-a-dia da autora, e para o leitor também.
O livro é narrado em primeira pessoa, alternando momentos de diálogo com a médica e reflexões da própria autora.
É mais como um diário, a experiência da autora vivendo essas dificuldades, do que um livro de autoajuda.
Muitos leitores podem se identificar com os sentimentos da personagem. Não foi o meu caso.
Parafraseando Livresenhas: "...esse livro fala muito sobre as pessoas à minha volta, e não necessariamente sobre mim..."

samarelooo 12/01/2024

Para levar pra vida
?i want to die but i want to eat tteokbokki? (título brasileiro: queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki) é um livro de não-ficção escrito pela autora coreana Baek Sehee. O livro autobiográfico conta sobre a trajetória de Sehee na terapia, com a transcrição das suas sessões com seu psiquiatra. Ela sempre foi uma pessoa triste por conta de toda a história de sua formação, desde a família, tendo um relacionamento abusivo de dependência na irmã mais velha até experiências de bullying no ensino fundamental. Ela decide começar a fazer terapia e a gravar as sessões.
Acho que esse livro é super necessário pelo seu contexto. A sociedade coreana é muito preconceituosa e julgadora, então publicar um livro falando abertamente de seus problemas psicológicos é um ato muito corajoso por parte da autora. Pode incentivar os leitores a cuidar da própria saúde mental também.
Me identifiquei muito com as experiências da Baek Sehee. Sinto que infelizmente tenho uma linha de pensamento muito parecido com o dela (em base do jeito que ela era na época em que essas sessões foram gravadas). Também sinto que as pessoas me julgam muito pela aparência, ou que não gostam de mim. Esse livro me fez abrir os olhos, pois a autora em si tinha depressão (não sei se ainda tem) por eu me identificar com ela, talvez eu tenha tendências depressivas. Acho que também deveria começar num psicólogo.
Muitas vezes no dia também quero morrer, mas quero comer tteokbokki (parece gostoso)