I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki

I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki Baek Sehee
Baek Sehee




Resenhas - I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki


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bmeetsevil 05/05/2024

Maçante demais
Fala que é um autoajuda e meio que memoir, mas não é nenhum dos dois é literalmente transcrição da terapia dela com umas míseras reflexões no final. O terapeuta fala umas coisas TENEBROSAS, o que torna ainda mais sem sentido.
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LetAcia 23/04/2024

Fantástico. Simples, atual e verdadeiro.
Com esse livro conclui que na verdade a gente não quer morrer...
A gente quer ter o prazer de viver o memento resquício sem a carga pesada e descansar.

? Queria morrer pra essa vida e assim começou meu processo de libertação. É assim que definiria esse livro.
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natlhnat 30/03/2024

But as I had that thought, I had another: light and darkness are part of the same thing. Happiness and unhappiness alternate throughout life, as in a dance. So as long as I keep going and don?t give up, surely I will keep having moments of tears and laughter.
This book, therefore, ends not with answers but with a wish. I want to love and be loved. I want to find a way where I don?t hurt myself. I want to live a life where I say things are good more than things are bad. I want to keep failing and discovering new and better directions. I want to enjoy the tides of feeling in me as the rhythms of life. I want to be the kind of person who can walk inside the vast darkness and find the one fragment of sunlight I can linger in for a long time.
Some day, I will.

esse livro tem tantas camadas, tantas citações que mexeram comigo e vão me fazer pensar em várias situações diferentes.
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camomiIa 27/03/2024

So to escrevendo pro desafio de leitura so to escrevendo pro desafio de leitura so to escrevendo pro desafio de leitura
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pietra 26/03/2024

Esperava mais.
Achei a proposta do livro interessante mas lá pela metade vi que não se desenvolveria uma história. Sem contar que é difícil criar laços com a protagonista, apesar dela estar na terapia parece tudo muito superficial.
Eu diria que foi um livro mal feito, a ideia era boa mas faltou algo.
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voguemy_ 25/03/2024

Alguém consegue conversar tanto com o psiquiatra?
Essa é uma resenha confusa de se fazer pois até agora me pergunto se acabei de fato de ler.
Óbvio que em uma história sobre depressão e ansiedade pra uma vida ainda em curso não tem sentido fazer um gran finale, mas me senti com uma sensação de "Então esse é o livro? É assim que conclui?".

Acho que a fama desse livro e a indicação do membro do BTS se dá ao fato de que a Coreia ainda é um país muito arcaico onde pouco se fala de depressão e ansiedade, então no geral, pode ser um livro a frente do seu tempo e até mesmo chocante para os coreanos.

Achei morna e até um pouco confusa a forma com que a autora fala das lições que aprendeu durante a terapia e as conclusões dela no final.

No fim das contas só me pergunto como alguém fala tanto com um psiquiatra. Geralmente a psiquiatria é tão rápida e objetiva...
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Lulu 10/03/2024

Fome
Fico realizada por existir um livro tão cru, revelando tanto sobre sua autora e peculiaridades humanas, que podemos nos identificar ou descobrir. Embora muito sincero, achei que foi pouco, eu já não esperava uma resolução ou final, até porque não é assim que a vida funciona, mas gostaria de uma mostra maior do desenvolvimento dela, me deixou faminta pelo que veio depois?
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tyarsricochet 29/02/2024

Primeira leitura em inglês.
Minha primeira leitura inteira em inglês. Me identifiquei muito com a narradora em várias partes do livro. ( algumas partes eu me identifiquei tanto q foi preocupante). Gostei muito da leitura. ?
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helena. 28/02/2024

"She's just like me fr"
"Crossing those barriers between hot and cold, I forget the lukewarm boredom of life; that lukewarm state is what I fear the most. Unable to return to feeling hot or cold, to be numb within a state of room temperature. In that state, we?re nothing better than dead."

É meio engraçado o quanto pessoas com vidas tão contrárias às nossas, em uma quantidade impressionante de vezes, compartilham os mesmos medos, inseguranças e complexos que nós. Li durante o mês porque, pra ser sincera, não foi o tipo de leitura que me envolveu ao ponto de ler tudo numa tacada só ? o que não é totalmente ruim, visto que deu pra pensar em cada partezinha com calma.
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barbs 21/02/2024

Primeiro livro lido em inglês!!
Fiquei muito feliz em terminar esse livro porque foi minha primeira leitura em inglês, e eu ainda duvidava da minha capacidade ?. Me identifiquei MUITO com os sentimentos da autora, isso me deixou em choque mas feliz de saber que não tô louca sozinha kkkkkk
Lis 26/02/2024minha estante
É uma boa indicação para quem tem nível básico. Intermediário?




Triz 18/02/2024

Raso e comercial (preguiçoso)
Quando lemos um livro, temos que nos perguntar qual foi o propósito da história e se esse propósito se realizou com sucesso. Ao meu ver, não foi o que aconteceu com essa obra.
Sob a perspectiva de que a autora escolheu as "melhores" sessões para transformar em conteúdo para um livro, é preocupante como a psiquiatra conduz o tratamento. As observações são rasas e carecem de uma abordagem pautada em algum método científico.
É por isso que achei extremamente raso: não há informações sobre o tratamento. Então, me pergunto: Qual o objetivo desse livro?
O livro não é sobre terapia, apesar de ser o principal cenário, e não é sobre informar ou esclarecer ideias pré concedidas sobre seu funcionamento (algo relevante no contexto sociocultural da Coreia do Sul).
É por isso que achei uma jogada comercial. O propósito é da escritora (e dos envolvidos) ganhar notoriedade. Que é o que aconteceu. A capa do livro é reconhecida por muitos.
Porém, se eu soubesse que seria apenas isso, não o teria lido.
Não acredito que a obra tenha causado grande impacto na percepção que a sociedade tem sobre a depressão ou na normalização da terapia (saindo da esfera do taboo para algo normal), como também não acredito que esse era o propósito do livro. Não ficaria surpresa se causasse o efeito contrário: diminuísse a imagem de terapeutas e a validade da terapia, uma vez que o papel da psiquiatra foi questionável.
Convenhamos que adaptar uma transcrição de áudio é um jeito bem preguiçoso de escrever um livro, não é mesmo?
Por fim, não quero desmerecer o livro, pois deve ter ressoado com algumas pessoas e espero que isso as influenciem a buscar outras (e melhores) obras na literatura (porque esse não deve ser a referência).
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Aninha 17/02/2024

Fiquei decepcionada
Comecei a ler por influência do Namjoon e achei que seria ótimo (todas as indicações dele foram incríveis até agora), mas esse me decepcionou um pouco.
O início dele foi ótimo, mas depois não funcionou mais para mim. O problema não é o conteúdo em si, mas a forma como ele é abordado.
Os temas me tocaram de forma única, mas fiquei entediada.
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Clara2888 16/02/2024

Lembrei que odeio psicólogos
A proposta do livro é legal e em poucos momentos me identifiquei com a personagem( acredito que pelas diferenças culturais). Mas uma coisa quebrou total meu apego com a história, parando pra pensar agora era óbvio que isso faria parte de um diário de consultas e reflexões, o psiquiatra...eu tenho trauma de psiquiatra pq tive uma beeem ruim, então me peguei desdenhando o personagem o livro todo. Não consegui aproveitar a leitura muito e ela se tornou beem arrastada (ainda mais com o carnaval kkkk).
Tirei algumas boas reflexões mas nada mais. Estou feliz que acabou, pq foi uma leitura particularmente chata e sofrida.
"But it?s also all right to be angry once in a while."
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Karyne | @kayliteraria 14/02/2024

Ler esse livro foi como assistir ás sessões de terapia de alguém, é como se você fosse um terceiro personagem que observa um profissional e um paciente conversando sobre questões diversas que envolve a vida de Baek Sehee, autora do livro. E é través de seus relatos que conseguimos simpatizar e até nos ver em muitas situações.

Alguns exemplos:

* Aceitar que seus sentimentos sao comuns a muitas outras pessoas; O livro faz com que você se lembre que você não é um extraterrestre por se sentir assim.
* Necessidade de validação ligada a baixa autoestima, a dificuldade de aceitar elogios ou acreditar que os outros estao sendo verdaderamente sinceros e o sentimento de rejeição;
* Aquele sentimento onde ás palavras do outro são como ataques pessoais.

Um dos conselhos mais marcantes do psiquiatra foi: As pessoas são tridimensionais. Isso fez muito sentido pra mim. Enxergamos pessoas planas, e elas são tridimensionais com vários lados, camadas? E no fim das contas, não somos ninguém para concluir as mil dimensões de alguém apenas julgando pelo o que você consegue enxergar. Tem muito mais.

A Baek Sehee vai e volta em muitos temas e alguns deles parecem facilmente solucionáveis - isso porque somos aquela terceira pessoa, quando estamos de fato vivenciando a situação o caminho não parece claro o bastante - e o psiquiatra entra muitas vezes trazendo o óbvio para perto. Isso tudo se torna repetitivo para o leitor.

Mas sendo bem sincera, acho que cumpre bem a proposta. Sessões de terapia não são algo fora do planeta e nem toda sessão você sai motivado pra ir atrás da mudança, nem toda sessão gera aquela percepção de que você está melhorando e de que ?uau como essa conversa foi profunda e necessária e mudou o rumo da minha história?.

Cura leva tempo e eu acho que da pra ver isso nos diálogos as vezes ela repete muito a mesma questão porque sim a gente tem a tendência de voltar e falar milhares de vezes sobre o que nos machuca até nos curar mas ela vai mudando a percepção e se tornando consciente dos problemas e é aí que vemos o resultado sutil das sessões: as vezes se da conta do ?problema? já é a luz que você precisava.

Algo que me incomodou profundamente é que todos os sintomas da personagem eram atribuídos ?nomes? a cada questão levantada um diagnóstico era apresentado isso me incomodou pois, foi algo que vivenciei. Nós não somos um diagnóstico. Todos os sintomas da personagem eram tratados com medicamentos mesmo sem ter sido elaborado um diálogo sobre aquilo.

Algo interessante antes de ler esse livro é não ignorar que estamos falando de uma cultura diferente, um estilo de vida diferente e até mesmo uma escrita diferente do que habitualmente (pelo menos eu) consumimos. Me vi em muitas situações e ficando até desconfortável igual quando o psicológico taca umas verdades na nossa cara, sabe? E apesar de ter rolado uma certa identificação eu queria mais profundidade.

Mas, acho que ele é como uma sessão de terapia é verdadeiramente :)
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Naju 12/02/2024

Preciso de terapia
Primeiro: ela conversa com o psiquiatra? Por quê eu já me consultei com psiquiatra e ela mal perguntou da minha vida, só o suficiente pra se convencer que eu precisava dos remédios de ansiedade que meu psicólogo tinha sugerido. Fiquei meio confusa, mas acho que vai dá abordagem de cada profissional. Ainda assim, acho que teria sido mais legal e menos clínico se ela falasse com um psicólogo. De qualquer modo, não adianta opinar como positivo ou negativo em alguma coisa que é vivência da autora e não escolha narrativa.
Foi muito esclarecedor em alguns pontos. Eu não sabia que ia ser um livro pique autoajuda, meio reflexivo. Achei que ia ser um livro pique autoajuda meio reflexivo com ficção. De qualquer modo, o fato de não ser ficção não me incomodou.
Acho que o e-book que eu baixei tá incompleto, o que é bem feito pra mim por não ter comprado ele e sim baixado. Eu ainda vou comprá-lo físico para reler as reflexões mais pertinentes e, com certeza, vou comprar e ler a continuação. Apesar de não me atrair por esse tipo de livro, gostei da escrita da autora. O tempo todo eu ficava pensando "ela deve ter tido muita coragem e força de vontade pra compartilhar isso com, agora literalmente, o mundo. Não é a toa que as pessoas gostem tanto". É cru e é real.
Só achei meio repetitivo. Entretanto, me fez querer voltar a me tratar e me ajudou a entender algumas coisas sobre mim e sobre os personagens que eu escrevo, então valeu a pena.
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