I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki

I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki Baek Sehee
Baek Sehee




Resenhas - I Want to Die But I Want to Eat Tteokbokki


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leticiagnunes 11/02/2024

Bom
Esse livro tem seus altos e baixos, partes boas e partes mais chatinhas, acredito que não foi minha vibe e achei chatinho algumas partes, mas do nada aparecia umas verdades muito boas de se ler, gostei e acho que vale a experiência
" Life is all about getting better and getting worse and getting better again, so getting worse is a natural part of life and I just have to learn to deal with it."
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mushroomdooms 08/02/2024

meio indiferente
o final desse livro compensou um pouco - inclusive, se o livro inteiro fosse mais como os últimos 15% dele, eu amaria muito mais. começando pelo fim, que tem muito mais reflexões do que o livro inteiro: o modo em que a baek sehee fala sobre suas questões suas vivências é crua e sincera, o que é muito bom. também é super interessante ter o ponto de vista do psiquiatra sobre o livro, principalmente por tratar do fato de que ele também erra, que é um ser humano comum acima de tudo. mas, na minha opinião, o problema não é esse.

o grande problema desse livro é ser um psiquiatra e não um psicólogo a atender a personagem. por esse motivo, todo e qualquer sintoma da personagem é imediatamente diagnosticado e tratado com medicações, as reflexões são mínimas e muito rasas, o que acaba tornando o livro muito chato e entediante depois de um tempo.

salvo algumas partes que destaquei, foi um livro decepcionante pois eu tinha muitas expectativas. admiro a coragem da autora a trazer esse assunto à tona, mas isso infelizmente não foi o suficiente para eu achar o livro bom.
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Landressa 02/02/2024

Não era o que eu esperava
Eu achei que seria uma história com começo meio e fim. Na verdade o livro é dividido em transcrições da terapia da autora e uns textinhos curtos sobre assuntos aleatórios.
Achei meio preguiçoso.
Pelo lado bom, tem alguns trechos interessantes como quando a psiquiatra explica o motivo dela agir de certas formas etc.
Esperava mais, mas não é péssimo. Só que como é contado de um jeito estranho (não tem contexto nenhum, só ela falando com a psiquiatra e acaba do mesmo jeito) não tem como criar uma conexão com a personagem.
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pussyuyu 31/01/2024

Algum dia, conseguirei.
Acho que há muitos pontos desse livro para ser falado, para ser ressaltado. eu, como uma pessoa que me encaixo tanto quanto a paciente, quanto ao profissional, consigo visualizar bem o que cada um diz. o que cada um relata. contradiz. acho um dos pontos que mais me chamaram a atenção foi quando a autora mencionou: "é impossível sondar a tristeza daqueles que foram deixados para trás, mas, se a vida proporciona a alguém mais sofrimento que a morte, não deveríamos respeitar o direito de essa pessoa pôr um fim à vida? [...] viver até o fim é mesmo um triunfo em todos os casos? como se houvesse realmente ganhar ou perder neste jogo da vida. (morte livre)" e também "mas com livros é diferente. com frequência procuro livros que são como remédio, que se encaixam na minha situação e nos meus pensamentos, e os leio de novo e de novo, sublinhando tudo, até as páginas ficarem em frangalhos, e ainda assim o livro terá algo a me dar. livros nunca se cansam de mim. e no tempo certo, silenciosamente, eles apresentam uma solução, esperando até que eu esteja curada por completo. essa é uma das coisas mais legais a respeito dos livros. (sofrimento e consolo)". eu poderia falar muitas coisas sobre esses dois trechos em especial, mas acho que a reflexão sobre tais afirmações é algo totalmente pessoal. que nós mesmos devemos desvendar.
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percys.version 31/01/2024

Tteokbokki (???)
Tenho q dizer que eu tenho uma queda por autores coreanos, mas esse livro é muito terapêutico(80% do livro é a discrição da terapia dela com a pscicologa) oq deixa muito bom pq é muito fácil de simpatizar com a autora e se identificar com os temas q ela discute durante a sessão dela.
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joyxc 18/01/2024

Interessante
Foi um leitura bem diferente, pude me relacionar com algumas coisas mas nem tanto. acho que a tradução acaba perdendo um pouco do peso das palavras, em alguns momentos as sessões só pareciam muito rasas e os problemas se resolviam com uma única frase da psiquiatra. enxergo a importância desse livro ser um best seller num país com índices de suicídio tão altos como a Coreia do Sul, então algumas questões refletidas no livro fazem mais sentido levando em conta os padrões exigidos no país.
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rxvenants 14/01/2024

O reflexo de uma cultura que não sabe lidar com saúde mental
É um choque bem grande ler esse livro sob a perspectiva de alguém que já esteve e está no lugar da autora.

Eu me lembro muito bem como é ter medo de procurar um psicólogo/psiquiatra e receber um mal atendimento e ? por mais que ela não perceba ? eu sinto muito por Baek Se-hee.

Quando terminei o livro e fui rever minhas anotações das coisas que me incomodaram na fala dê profissional que acompanha Baek, tive que procurar sobre saúde mental e tratamento na Coreia do Sul e visão de outros profissionais sobre esse livro. Eu precisava saber que o que eu senti não era a toa e realmente tinha algo errado.

Bom, aparentemente é algo estrutural da Coreia e nem mesmo profissionais da saúde conseguem escapar sozinhos de um problema tão enraizado na sociedade coreana.

Primeiro que eu já acho bem esquisito se consultar psiquiatra sem o acompanhamento de um psicólogo. E aparentemente é uma prática comum da Coreia do Sul empurrar os problemas para baixo do tapete durante sessões de psiquiatria e aumentar doses de remédio caso os pacientes não "melhorem".

Os comentários dê psiquiatra (a gente nunca sabe o gênero delu durante a consulta) são extremamente rasos e não fazem nada para ajudar Se-hee entender o motivo de ela fazer as coisas que faz e mudar ativamente a vida dela.
Ela comenta sobre como ela recorre ao álcool e ao invés dê psiquiatra ajudá-la a entender o motivo de ela ficar bêbada com frequência e o que ela ganha com essa atitude, alu simplesmente manda ela não sair com amigos que bebem tanto e tentar não fazer mais isso.

Não há análise, não há entendimento.
Descobri depois da leitura que o tratamento com alcoolismo é desse jeito por lá.

Tem também passagens que a autora fala sobre sua preocupação com ansiedade ao conhecer novas pessoas e fazer novas amizades. Ê psiquiatra diz que a ansiedade dela pode causar incômodo em outras pessoas.

Ela diz como ela tenta sempre ficar bonita para os homens e reclama que ganhou peso. Ê psiquiatra comenta sobre o peso dela com algo tipo "Jura? Nem tinha percebido. O que te fez ganhar peso?" meio surprese.
Se já não é legal falar sobre o peso dos outros, imagina a falta de ética de um profissional da saúde.

Há diversas partes em que ela discorre sobre os problemas dela e ê psiquiatra só diz que é normal e é assim mesmo.
Essas consultas são um reflexo direto da cultura coreana.

Não me admira que a autora escreve que passou 10 anos na "terapia" e as coisas mal mudaram e às vezes ficaram piores depois de consultas. É bem triste.

Além desses problemas, eu achei o livro bem entediante no geral. É um livro bem mais raso do que eu esperaria de um memoir com transcrições de sessões de terapia.

E apesar de eu entender como a estrutura patriarcal e preconceituosa molda a sociedade em que ela vive, ler esse livro foi reviver um dos meus maiores medos: de ir em uma consulta e ter os meus problemas jogados pra de baixo de um tapete recebendo um atendimento ruim. É por isso que dou essa nota pra esse livro.

Bom, ler I Want to Die but I Want to Eat Tteokbokki foi uma experiência horrível pra mim. Foi um insight interessante na cultura da saúde mental sul-coreana, mas como experiência pessoal, foi desgastante.

Saí da leitura me sentindo triste e revivendo grandes medos como uma pessoa que lida com distúrbios mentais por mais de 15 anos.
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samarelooo 12/01/2024

Para levar pra vida
?i want to die but i want to eat tteokbokki? (título brasileiro: queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki) é um livro de não-ficção escrito pela autora coreana Baek Sehee. O livro autobiográfico conta sobre a trajetória de Sehee na terapia, com a transcrição das suas sessões com seu psiquiatra. Ela sempre foi uma pessoa triste por conta de toda a história de sua formação, desde a família, tendo um relacionamento abusivo de dependência na irmã mais velha até experiências de bullying no ensino fundamental. Ela decide começar a fazer terapia e a gravar as sessões.
Acho que esse livro é super necessário pelo seu contexto. A sociedade coreana é muito preconceituosa e julgadora, então publicar um livro falando abertamente de seus problemas psicológicos é um ato muito corajoso por parte da autora. Pode incentivar os leitores a cuidar da própria saúde mental também.
Me identifiquei muito com as experiências da Baek Sehee. Sinto que infelizmente tenho uma linha de pensamento muito parecido com o dela (em base do jeito que ela era na época em que essas sessões foram gravadas). Também sinto que as pessoas me julgam muito pela aparência, ou que não gostam de mim. Esse livro me fez abrir os olhos, pois a autora em si tinha depressão (não sei se ainda tem) por eu me identificar com ela, talvez eu tenha tendências depressivas. Acho que também deveria começar num psicólogo.
Muitas vezes no dia também quero morrer, mas quero comer tteokbokki (parece gostoso)
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Juliana 09/01/2024

"... it's your own thoughts that are torturing you."
Esse é um livro que causa muita reflexão, mas pouco acolhimento. A autora traz a partir de conversas com sua psiquiatra e seus pensamentos, a jornada que vive através de uma vida lutando contra a depressão e a ansiedade.
Muitas vezes, o discurso se tornou angustiante através do dia-a-dia da autora, e para o leitor também.
O livro é narrado em primeira pessoa, alternando momentos de diálogo com a médica e reflexões da própria autora.
É mais como um diário, a experiência da autora vivendo essas dificuldades, do que um livro de autoajuda.
Muitos leitores podem se identificar com os sentimentos da personagem. Não foi o meu caso.
Parafraseando Livresenhas: "...esse livro fala muito sobre as pessoas à minha volta, e não necessariamente sobre mim..."
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laurasdiary 09/01/2024

Humanos sendo humanos
Gostei bastante, sempre achei que seria interessante um livro desse tipo, conversa entre terapeuta e paciente, mas nunca li um assim. uma coisa que me deixou incomodada logo de início foi como as sessões de terapia ocorreram, e é importante que pessoas que nao fazem terapia ou nao estão familiarizados com algo do tipo devem tomar cuidado ao ler o livro: de acordo com o livro a terapeuta dela ja estava traçando diagnósticos no inicio da primeira consulta e supondo vários comportamentos da paciente, o que pode induzir a pessoa a internalizar esses comentários (que vem de uma forte figura influente na nossa vida, q é um psicologo) e passar a se comportar como tal. não é assim que sessões de terapia funcionam, pelo menos não deveriam. psicoterapia é um longo e complexo processo de descobertas e resoluções. porém, acredito que as coisas ocorreram dessa forma apenas para a melhor síntese de tudo em um livro. enfim, amei o jeito cru que a autora compartilhou seus profundos sentimentos conosco, coisas que várias pessoas jamais teriam coragem de verbalizar. achei isso belíssimo, a mais pura essencia do ser humano. recomendo.
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Giovanna1975 07/01/2024

Muito legal passear pelas sessões de terapia da personagem.
O livro está dividido em duas partes, a primeira são transcrições das sessões com o psiquiatra e a segunda são pensamentos da narradora.
Gostei
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Eduarda1150 06/01/2024

Eu gosto muito desse livro, ele é profundo e retrata uma realidade muito convincente das pessoas hoje em dia, tendo sido recomendada para ler esse livro realmente faz ele mais importante e profundo para mim.
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p_tvrs 06/01/2024

Infelizmente decepcionada..
Comecei o livro cheia de expectativa e acabei levando uma grande balde de água fria. No começo o livro parecia bem promissor, mas depois foi ficando tão tão arrastado... é de fato uma leitura crua, mas foi igualmente cansativo
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spoiler visualizar
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Lorena Almeida 03/01/2024

Me identifiquei bastante
O livro me lembrou muito do meu eu mais jovem e minhas angústias e sessões de terapia, me identifiquei muito com a autora. Gostei muito da leitura, recomendo.
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