Resenhas - O Livro dos Nomes Perdidos

Bruna 19/06/2023

Esse livro é uma desperdício. A história é interessante mas foi transformada em uma novela da Record de baixo orçamento. Diálogos ruins, daqueles de dar vergonha. Personagens chatos (como a mãe da protagonista) que passam o livro inteiro repetindo a mesma coisa. Livro muito mal escrito com situações repetitivas. A impressão que tive é que a autora subestima a inteligência do leitor. Deleta da prateleira.

Laura.Sena 10/08/2022

O livro dos nomes perdidos
QUE LIVRO!! Uma história emocionante, que tem como cenário a frança em meados da 2 guerra mundial. As pessoas que fizeram esse tipo de trabalho pra salvarem as crianças judaicas são de um coração enorme! Sem contar que o livro é cheio de plots é uma história de amor incrível.

Jéssica | @jehbreda 24/04/2023

Bela história de coragem
Adoro os livros sobre esse tema. Sempre me fazem repensar em algo.

Achei muito curioso aprender um pouco sobre os falsificadores de documentos e como pessoas corajosas conseguiram salvar tantas pessoas?

Inclusive, tem um romance muito bonito nessa história e olha que nem gosto de ler romance?

Ana Claudia 20/10/2023

2005 - Winter Park/Flórida - Eva Traube Adams é uma senhora de 80 anos que ainda trabalha como bibliotecária em uma biblioteca pública em Winter Park. Em um dia em que está lá ela se depara com uma foto na capa da revista New York Times. A foto de um livro que fez parte da vida dela há mais de 60 anos atrás. Um livro que lhe traz recordações dolorosas e que ela nunca pensou ver novamente. Ao ler a notícia, ela descobre que ele está em uma biblioteca na Alemanha.

Ela pensa em pegar um voo para a Alemanha a fim de buscar algumas respostas perdidas nesse livro. Ao contar para seu filho, Ben, de 52 anos, ele fica temeroso de deixá-la ir por causa da idade avançada. Mas ela acaba despistando o filho e embarca sozinha rumo ao seu passado e as dores há muito tempo guardadas.

1944 - Paris/Aurignon - Eva tem 24 anos e mora com seus pais em Paris. A Alemanha está ameaçando invadir a França. O pai de Eva, Tatus, está receoso com o ataque por ele e a esposa, Faiga, ser judeus. Ele instrui Eva a, caso os alemães cheguem, que ela vá com sua mãe para Aurignon e por procure por um homem. Depois que elas partam imediatamente para atravessar a fronteira com a Suíça e espere por ele lá. Ecos não aceita muito a ideia de deixar o pai para trás, mas ele acaba a convencendo.

Os alemães batem à porta de Tatus e, por sorte, Eva e Mamusia, sua mãe, estão na casa da vizinha. Eles entram e acabam levando Tatus com eles. Eva vê o pai indo e não consegue fazer nada. Ela sai de casa com Mamusia conforme orientação de Tatus rumo a Aurignon temerosas de que sejam pegas.

Em Aurignon, ela conhece Madame Barbie que as ajudará dando abrigo. Depois conhece Pere Clement que a oferece um trabalho bastante arriscado, mas que ela acredita ser importante fazê-lo. Nesse trabalho ela conhece Remy, um rapaz que promete desde o início ajudá-la e protegê-la de qualquer perigo. Eles começam a trabalhar juntos e um sentimento começa q surgir entre eles ao mesmo tempo em que a Alemanha está cada vez mais invadindo a França.

Que história emocionante! Narrativa brilhante, fluida e envolvente. Eu amei a coragem de Eva diante de tantos perigos iminentes, passei umas boas raivas com Mamusia, Remy é um gentleman e queria que ele fosse de verdade. Uma história sobre sobrevivência, amor verdadeiro, fuga, amizade, lealdade, trabalho em equipe. Terminei o livro muito emocionada.

@bibliotecadadi 26/01/2024

Amor, coragem e resistência.
A história me conquistou desde o começo. Não foi fácil acompanhar Eva nessa jornada, temi muito por ela. Adorei como ela foi corajosa, altruísta, mesmo em meio ao medo, às dúvidas.
A autora menciona que ela escreveu essa história a partir de personagens que existiram e que faziam a mesma coisa que Eva, dar novas identidades a pessoas judias para que assim elas pudessem fugir e viver.
E eu fico imaginando quando eu leio esses livros desse período, como essas pessoas foram corajosas ao se doar e correr riscos para salvar outras.
Foi uma história emocionante, sofrida, mas o final me deixou com o coração acalentado.
Recomendo!

Claudia Cordeiro 10/02/2023

Recomendo
Mais um livro sobre a 2a Guerra Mundial. No início parece mais do mesmo. Qdo vc vê, está se apegando aos personagens. Tem horas que não dá para largar. O apego aos personagens torna o final triste.... não é spoiler, não vai saber quem morreu ou não se não ler. Enfim, 5 estrelas!
Obs, não pude deixar de comparar com nossa atual situação. O comunismo matou mais do que o nazismo e não foi execrado como ele, sendo que em poucos países foi proibido/criminalizado. Por que? Pq o nazismo era sincero e pregava abertamente o ódio, e o praticava. O outro é falso, prega o amor mas suas ações o contradizem. Verdade seja dita, só se foge de país comunista.

DêlaMartins 29/09/2023

A nota foi 3 pelo contexto histórico, que eu desconhecia. Se fosse pela história em si, daria uma nota mais baixa... uma novela de TV, um romance óbvio.

O contexto: durante a 2ª guerra mundial, Eva, judia, foge com sua mãe de Paris para uma cidadezinha ainda zona livre no interior da França, onde é recrutada para falsificar documentos principalmente de crianças judias e de franceses da Resistência, que dali fugiam para a Suíça.

Diálogos e temas repetitivos, mãe chata e desagradável, romance com fatos e coincidências pouco viáveis. Uma história que poderia ser contada em 150 páginas, mas usou pouco mais de 300.

Priscyla.Silva 01/08/2023

Incrivel, sensacional, maravilhoso
Esse livro é MARAVILHOSO!!!! Conta a história de Eva que teve que virar falsificadora para ter que sobreviver na segunda guerra mundial. Tem drama, tem romance, tem de tudo!!! Demorei um pouco mais pra ler pq é um livro pesado e reflexivo.

Primeira vez que leio algo dessa autora e ela já ganhou meu coração. Escrita fluida.

Andy.Sena 28/10/2023

 A história é bem legal de se acompanhar e confesso que não conhecia o trabalho dos falsificadores na época da 2ª Guerra especialmente por alguns serem judeus. Eva teve um desenvolvimento ótimo durante a história, os dilemas da personagem eram bem reais e compreensíveis. Foi bem fácil ter empatia. Mas, a mãe dela... Mesmo entendendo o luto, a amargura que ela estava sentindo, eu só queria que ela sumisse ou que tivesse ido no lugar do marido já que foi uma personagem bem intragável. O Remy nos lembra que príncipes não precisam de cavalos brancos para conquistar o nosso coração. Não tenho palavras para enumerar todos os coadjuvantes da história que trouxeram mais brilho e compreensão para aquele momento que a história se passou, mas não posso deixar de mencionar o Padre que foi de uma ajuda excepcional. O final foi tudo!

Joyce Adrielle 02/12/2022

Não devemos esquecer
Meu primeiro pensamento ao começar a leitura desse livro foi "sinto que meu coração será despedaçado ao terminar essa leitura" e não fui errada. A história me transportou para meados da Segunda Guerra Mundial, me fez imaginar o tanto que os povos sofreram nas mãos dos nazistas e o tanto que ainda hoje sofrem.

A reação da mãe de Eva em alguns momentos me deixou transtornada, mas compreendi que é algo natural essa tristeza e a fato dela querer descontar em Eva.

O amor puro dos personagens principais, a certeza de que um só gostaria de saber que o outro estaria salvo, já bastava para seguirem o que precisavam fazer.

Eu sei que heróis anônimos existiram durante esse período, é uma pena que não conheça tantas histórias assim. O que mais dói é saber que no futuro todo o passado é esquecido.

Laine @pagesandseasons 28/12/2022

Acho que as expectativas altas demais acabaram atrapalhando um pouco a minha leitura. Achei que a história ficou linear por muito tempo, principalmente na metade do livro e deixou um pouco cansativo. Mesmo assim, foi interessante conhecer um pouco sobre os falsários do bem e como eles salvaram vidas durante a Segunda Guerra Mundial.

Kananda 16/04/2024

O único defeito desse livro é que ele acaba e a gente fica esperando para saber mais, a gente quer descobrir sobre os nomes e o que aconteceu com essas pessoas.
Confesso que a leitura demorou um pouco para me prender, mas depois eu não consegui parar de ler até finalizar.

Belos_Livros 09/03/2023

EMOCIONANTE....
A resenha apresenta um histórico de leitura de um livro cuja história se passa em dois tempos, em 2005 e 1942, durante o início da Segunda Guerra Mundial. A protagonista, Eva, é uma judia que consegue escapar das garras dos alemães, e durante sua fuga conhece Remy, um rapaz charmoso e misterioso com quem sente uma forte atração. A história traz detalhes sobre o campo de concentração em Drancy e o campo em Auschwitz, onde os judeus eram presos.

A leitura é descrita como rica em detalhes e informações sobre a guerra e o nazismo, com personagens marcantes como Eva, que ajuda as crianças a fugirem para um lugar seguro, e o padre, que ajuda na resistência. Remy é descrito como um homem incrível que arrisca sua vida para transportar as crianças, mas há uma preocupação de que Eva não conseguirá viver um amor lindo com ele, pois não têm muito tempo.

A mãe de Eva é descrita como uma mulher chata e insuportável que só fala besteira e atrapalha a vida da protagonista. A resenha destaca a emoção presente nos últimos capítulos do livro, que trazem surpresas e reviravoltas, fazendo o leitor chorar. Eva é descrita como uma mulher guerreira que conquista muitos amigos em sua jornada, mas acaba se desencontrando do amor da sua vida, Remy, que some sem deixar notícias.

A mãe de Eva surpreende no último momento, e a revelação de que havia um traidor próximo deles que os entregou aos nazistas emociona e surpreende o leitor. Três décadas depois, Eva volta a Berlin para buscar o livro pedido por ela. A resenha elogia a escrita da autora, que traz a história com riqueza de detalhes e informações sobre a guerra, e destaca que os personagens são bem construídos e despertam empatia no leitor. A leitura é recomendada por trazer reflexões sobre a vida e mostrar o sofrimento dos judeus durante a guerra.

Angie - @livros_libras 26/03/2023

França, 1942.

Só por esta data já sabemos que "o livro dos nomes perdidos" é denso, tenso, doloroso e que traça uma história repugnante nas nossas memórias.

Eva Traube é uma jovem de 20 anos que viu seu pai ser levado para os campos de concentração e se vê obrigada a fugir para outro lugar. Mas como se eles tinham seus nomes e endereços?

Por instinto de sobrevivência, Eva falsifica identidades para ela e para a sua mãe e fogem. Contudo, assim que chegam a nova cidade, a dona da hospedaria percebe a falsificação e pede que ela converse com uma pessoa da região.

É aí que uma rede de salvamento de centenas de judeus começa.

Eva possui uma determinação ímpar de justiça e humanidade e é na biblioteca escondida de uma igreja que ela e uma rede da resistência de fasificação de documentos ajudaram centenas de crianças judias a fugir dos nazistas.

Mesmo com novos nomes, Eva acredita que cada criança tem o direito de ter sua real identidade guardada. É aí que
o livro dos nomes perdidos ganha força no enredo.

"Como podiam ser todos tão cruéis? Ou teriam descoberto um botão dentro de si que os permita desligar da civilidade? Será que voltam para as esposas e filhos à noite e simplesmente apertavam de novo o botão, voltando a ser humanos?" (Pág.100)

Greicy 06/04/2023

Lindooo
Que livro incrível, me tocou profundamente! Eva é um amor, foi corajosa e de um coração imenso, o romance foi na medida certa para não tirar o ponto focal da história. O plot também me agradou, pois não imaginava e o final foi encantador. Livros sobre a segunda guerra sempre me emocionam e com esse não foi diferente. Recomendo!