Yellowface: A Novel

Yellowface: A Novel R.F. Kuang
R.F. Kuang




Resenhas - Yellowface


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Sara 18/07/2023

A trama é bem envolvente e o desenrolar da história acontece muito rápido, permitindo que o leitor flutue em vários núcleos sem nunca sair do recorte do livro que é o mercado editorial. O livro ainda traz outros muitos questionamentos sobre até onde vai a obra e o autor como seres distintos , a cultura do cancelamento, a construção da imagem pelo marketing, a função da internet em criar ídolos e vilões.
Recomendo.
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juhandbooks 17/07/2023

Essa foi a minha primeira vez lendo algo da R. F. Kuang, acreditando que seria ?mais fácil? de começar por uma ficção literária e não uma fantasia e porque eu estava mais interessada na sinopse de Yellowface do que de The Poppy War.

Então, na minha opinião, foi uma ótima escolha. Eu só não dei 5 estrelas porque eu achei que o livro ficou um pouco repetitivo em alguns momentos (fora que eu passei muita raiva lendo, mas acredito que essa era a intensão da autora e isso não justifica abaixar a nota do livro).

Ler esse livro me deixou mais animada pra ler outras obras da autora!
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Marina 16/07/2023

Essa moça simplesmente não se lascou o suficiente, sofreu foi pouco e ainda reclamou por um milhão de páginas.
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wkwsmoke 15/07/2023

Rf kuang alérgica a fazer livro ruim
Como esperado foi ótimo
o livro é muito fácil e delicinha de ler, a protagonista é muito chata, vergonha, mas legal e engraçada de acompanhar e ver toda o desenrolar pela visão da ?vilã?, o desenvolvimento da história, da juniper e da paranoia e imoralidade dela foi muito bom, a narração ser feita por foi a melhor decisão que poderia ser tomada
e o final também foi a absoluta melhor decisão que poderia ser tomada
se a rf kuang escrever uma receita eu pago pra ler
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Anna 15/07/2023

Leia R. F. Kuang!!
Eu odeio livros de thriller, investigação policial, terror… no geral, eu não gosto de livros que tem como premissa causar ansiedade e apreensão. Mas eu amei yellowface! Sendo sincera, eu nem sei se ele pode ser considerado um trhiller psicológico, mas com certeza foi um livro que me causou (bastante) ansiedade e gastura.

A protagonista é uma pessoa extremamente complexa, que apesar de você odiar na maior tempo, é possível sentir compaixão e entender algumas de suas ações. A maneira como R. F. Kuang conseguiu exprimir tantas críticas sociais incríveis, sendo esses temas essenciais para história (não foi aquela crítica ali jogada, eles faziam parte do enredo) me deixou ainda mais fã da autora. São críticas desde racismo (especialmente contra pessoas asiáticas), a maneira como a indústria editorial funciona, o comportamento das pessoas no twitter… tudo bem trabalhado (na minha opinião)!

Indico Yellowface se você quer ler um livro rápido, com abordagem de críticas sociais e que te cause um misto de sensações! O final não é 100% fechado e isso melhorou ainda mais o livro para mim!! Caso você goste de fantasia, mas tenha preguiça de ler séries completas, leia Babel, que é uma ficção histórica cheia de críticas sobre o colonialismo europeu. Caso você queira ler uma série de fantasia super complexa, com bastante trama política (e com o final de série mais satisfatório que eu já li), leia a trilogia The Poppy War.
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lulsweber 14/07/2023

Necessário, mas muito extenso
O livro é sensacional no que diz respeito às reflexões e críticas a que se propõe. Coloca o leitor realmente dentro da cabeça de alguém cheio de preconceitos, a típica pessoa branca ocidental, que se considera desconstruída, mas reproduz as mesmas violências de conservadores dos quais se considera tão distante.

A questão da "cultura do cancelamento" também é pauta aqui, e é um tópico bastante importante na obra, um medo que atormenta a personagem principal durante toda a obra. Achei interessante a perspectiva que a autora usou, e ela nos causa sentimentos mistos o tempo todo, sugerindo que o cancelamento esteja indo longe demais, mas contrapondo isso com os pensamentos muito babacas da personagem, criando essa dualidade a todo momento.

A personagem é complexa, tridimensional, somos apresentados a todos os seus sentimentos, medos, angústias, aspirações, vemos ela em todo seu orgulho, consumida pela inveja, cegada pelo ego. Em um momento, estamos sentindo repulsa e raiva dela, para, duas páginas depois, nos compadecermos com algum trauma pesado de sua vida. É isso o que faz um ótimo protagonista, na minha opinião: alguém que parece real e nos desperta os mais variados sentimentos, mostrando que nada é preto no branco e que somos todos cheios de área cinzenta, contradições e hipocrisias (o que não quer dizer que ela deixe de ser uma pessoa ruim, que fique claro).

Porém, preciso ressalvar que o livro parece perder um pouco o rumo e o ritmo depois de um tempo. São muitas coisas acontecendo no início, num fluxo mais acelerado, e, depois, tudo vai se arrastando, parece que a história fica dando voltas em si mesma, algumas questões importantes na vida da personagem são abordadas muito superficialmente (as relações dela, a solidão), enquanto outros detalhes monótonos ficam se estendendo.
Apesar de não ter grandes reviravoltas, o final não me decepcionou, mas achei que foi por um caminho um pouco... Novelesco, digamos assim. Para mim, soou irreal acreditar que a personagem se deixaria levar por aquela situação.

Vale a leitura por todas as críticas que são abordadas e por escancarar na nossa cara o quanto microagressões e estereótipos também são formas de perpetração do racismo e da misoginia, mas o livro poderia tranquilamente ter umas 80 páginas a menos para funcionar melhor em termos de ritmo.
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Sil | @silestalendo 11/07/2023

Eu leria a lista de mercado da Kuang
Esse livro foi, sem sombra de dúvidas, um mix de emoções. Eu sou sempre feita de trouxa por protagonistas, porque toda vez que estou lendo uma história em primeira pessoa esqueço a possibilidade do narrador não ser confiável, então enquanto estava lendo essa história vivia esquecendo de enxergar a história de uma forma mais crítica e acreditava em tudo que a Juniper falava.

A propósito, Juniper é uma personagem que me fez sentir um carrossel de emoções: desde raiva pelos absurdos que ela dizia até pena pelos problemas mentais e emocionais dela. Definitivamente a Kuang sabe como escrever personagens de moral cinza, em que não dá pra definir se a pessoa é realmente má ou não.

Não costumo ler muitas sátiras (sim, essa história é uma sátira), por isso acabei ficando meio confusa em alguns momentos e isso atrapalhou um pouco meu raciocínio com a história, mas a culpa é minha e não da história.

Só me falta embarcar em Poppy War da autora, mas com Babel e Yellowface já posso afirmar que essa é uma autora da qual pretendo acompanhar todos os lançamentos.
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Alek 10/07/2023

Um thriller psicológico e uma sátira que aborda sobre terror, solidão, racismo, apropriação cultural com uma crítica profunda à indústria que silencia autores não brancos e explora suas histórias; trata de uários em mídias sociais famintos por ver a queda de qualquer um, cancelamento se torna fácil e não há filtro nos julgamentos, só alienação.

A história conta sobre uma escritora branca que rouba o manuscrita inacabado de uma escritora sino americana, publica como seu e adota um novo nome, qual é constantemente confundido como um nome chinês (adendo para o fato que ela odeia ser chamada de branca).

Até onde alguém consegue sustentar uma mentira? Quando a mentira contada por um impulso se torna tudo que você conhece, evidencias e consequências se juntam mas uma verdade sempre pode ser distorcida, basta saber contar uma história.

Nenhum personagem é confiável e todos são humanos, R. F. Kuang apresenta uma escrita envolvente e arrepiante, que faz o leitor segurar um suspiro que nem percebe que está segurando enquanto a narrativa flui entre arrogância e medo na perspectiva complexa da personagem.
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Nancy 10/07/2023

Incrível, incrível e incrível
Por pura coincidência, eu li esse livro ao mesmo tempo que "A Guerra da papoula", que também é da R.F. Kuang. É extraordinário como são livros completamente distintos em absolutamente tudo, especialmente na maneira de escrita. Tudo isso só demonstra o talento da autora e o seu potencial de uma das maiores escritoras da nossa geração.

Yellowface é um livro com uma crítica pontual e que é muito bem feita (e ácida) ao colocar a "anti-heroína" como a narradora da história. Sem dúvidas, o impacto não seria o mesmo se a a voz principal da história fosse da vítima.
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Clarysse1 07/07/2023

Poderia ter explorado melhor os personagens
Yellowface é um romance satírico que expõe as questões de identidade, apropriação cultural e ética literária no mundo editorial. A protagonista, June Hayward, é uma escritora branca que rouba o manuscrito inédito de sua amiga recém-falecida, Athena Liu, uma autora sino-americana aclamada. June edita o romance de Athena, que conta a história dos trabalhadores chineses que lutaram na Primeira Guerra Mundial, e o publica como seu próprio trabalho, sob o pseudônimo de Juniper Song. O que se segue é uma série de mentiras, manipulações e dilemas morais que colocam June em uma situação insustentável.

O livro é uma crítica mordaz à indústria editorial e à sociedade ocidental branca, que apaga, silencia ou explora as vozes e as histórias dos asiático-americanos. Kuang usa um humor duvidoso, a ironia e a metalinguagem para expor as contradições e as hipocrisias de June e de seus cúmplices. A autora também mostra como June se torna vítima de sua própria ambição e inveja, ao tentar assumir a identidade de Athena.

O livro é bem escrito, com uma narrativa envolvente e um ritmo acelerado. A voz de June é convincente e complexa, alternando entre a arrogância, a insegurança e o remorso. Os personagens secundários são interessantes e diversificados.

No entanto, o livro também tem problemas. O principal é a falta de profundidade na caracterização de Athena Liu, que é apresentada como uma figura idealizada e misteriosa, mas nunca como uma pessoa real. Além disso, o livro não explora muito as consequências do roubo de June para os trabalhadores chineses e para a comunidade asiático-americana.

Por isso, eu dou 3.5 estrelas para Yellowface. É um livro provocativo e divertido, mas que poderia ter explorado melhor os personagens e as histórias que foram apagados ou distorcidos pela protagonista.
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bmeetsevil 19/06/2023

Goblin era da RFK
Não é atoa que RFK falou que esse livro é a ?goblin era? dela? realmente um grande surto e não sei se amei ou odiei djjwsjksksks a personagem principal é completamente detestável e não sei se amei odiar ela ou se era TANTO podre que ela falava que me deixou ?ok acho que rfk deu uma exagerada ela é tão podre que chega a ser cansativo?. Mas tem algo que não te faz querer parar de ler ???? tirando o final que ela viajou demais na maionese mas ok
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Tai 14/06/2023

Yellowface
Esse é o terceiro livro que leio dela, e R. F. Kuang nunca me decepcionou. Nunca quis tanto q uma protagonista se lascasse.
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claradebolacha 12/06/2023

Um livro de terror real
Como a autora diz no fim do livro: "YELLOWFACE IS, IN LARGE PART, A HORROR STORY ABOUT LONELINESS in a fiercely competitive industry." e mostra como não existem mocinhos e bandidos, apenas seres humanos fazendo besteira ou sendo movidos pelos mais diversos motivos. A leitura é super gostosa e rápida, e a história é muito interessante. Me senti na pele da personagem durante suas emoções e também senti desgosto em relação a ela. A crítica ácida a sociedade atual das redes sociais é bem no ponto, e dá pra ver várias semelhanças entre certos autores por aí que advogam contra vidas de outras pessoas e ainda sim são ovacionados, por pura narrativa. Muito bom!!
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spoiler visualizar
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Noah40 09/06/2023

A ascensão e a queda
A autora disse que queria que o livro se parecesse com um ataque de ansiedade e olha de fato a gata conseguiu entregar o que propôs
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