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Resenhas - República do Dragão
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Catarina 19/04/2024
A República do Dragão - R. F. Kuang ?
Na sequência de ?A Guerra da Papoula?, acompanhamos a jornada da Rin em lidar com as consequências de uma grande guerra.
O conflito interno que a acompanha fica cada vez mais difícil de controlar e Rin acaba de entregando ao vício do ópio. Ao longo do livro podemos acompanhar a sua evolução de autoconhecimento e resiliência.
Além disso, Rin precisa criar uma aliança para derrotar o império e sua grande inimiga. Mais uma vez a nação precisa se salvar e Rin é a única que pode liderar esse conflito.
Nesse momento, Rin se une ao lider da Província do Dragão, que pretende derrotar a Imperatriz e criar uma República. Porém, em meio a tantas questões politicas e estratégias de guerra, ela não sabe em quem confiar e que caminho seguir.
Uma fantasia arrebatadora, bem orquestrada, detalhista e cheia de reviravoltas. Vale a pena a leitura. Agora preciso do ultimo livro da trilogia. ?
Nota: ????????
Você já leu? O que achou?
Um grande abraço! ?
Sigam meu IG literário: https://instagram.com/vinho.livros.cultura
A República do Dragão - R. F. Kuang ?
Na sequência de ?A Guerra da Papoula?, acompanhamos a jornada da Rin em lidar com as consequências de uma grande guerra.
O conflito interno que a acompanha fica cada vez mais difícil de controlar e Rin acaba de entregando ao vício do ópio. Ao longo do livro podemos acompanhar a sua evolução de autoconhecimento e resiliência.
Além disso, Rin precisa criar uma aliança para derrotar o império e sua grande inimiga. Mais uma vez a nação precisa se salvar e Rin é a única que pode liderar esse conflito.
Nesse momento, Rin se une ao lider da Província do Dragão, que pretende derrotar a Imperatriz e criar uma República. Porém, em meio a tantas questões politicas e estratégias de guerra, ela não sabe em quem confiar e que caminho seguir.
Uma fantasia arrebatadora, bem orquestrada, detalhista e cheia de reviravoltas. Vale a pena a leitura. Agora preciso do ultimo livro da trilogia. ?
Nota: ????????
Você já leu? O que achou?
Um grande abraço! ?
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Luí 19/04/2024
O pássaro vermelho
Como eu já imaginava, história incrível, o segundo livro consegue ser ainda mais profundo que o primeiro, é sensacional observar o desenvolvimento da Rin.
Nesse livro, especialmente, ela consegue ficar ainda mais chata e irritante, tendo em vista que ainda está completamente perdida e nisso ela vai se encontrando, isso é muito legal de acompanhar, esse amadurecimento que a torna tão humana.
É uma verdadeira relação de amor e ódio por essa protagonista, mais apego e amor do que raiva, juro!
Escrita perfeita e fluida como sempre, sou cadela dessa autora, tudo explicado e aprofundado, sem pontas soltas e sério.. poderia ficar falando das qualidades dessa saga por horas.
Eu recomendo a todos que gostam de histórias impactantes, pois essa vai ficar marcada para sempre.
O pássaro vermelho
Como eu já imaginava, história incrível, o segundo livro consegue ser ainda mais profundo que o primeiro, é sensacional observar o desenvolvimento da Rin.
Nesse livro, especialmente, ela consegue ficar ainda mais chata e irritante, tendo em vista que ainda está completamente perdida e nisso ela vai se encontrando, isso é muito legal de acompanhar, esse amadurecimento que a torna tão humana.
É uma verdadeira relação de amor e ódio por essa protagonista, mais apego e amor do que raiva, juro!
Escrita perfeita e fluida como sempre, sou cadela dessa autora, tudo explicado e aprofundado, sem pontas soltas e sério.. poderia ficar falando das qualidades dessa saga por horas.
Eu recomendo a todos que gostam de histórias impactantes, pois essa vai ficar marcada para sempre.
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maria.rachid 18/04/2024
Uma das melhores construções de fantasias do mundo
Não me canso de repetir o quanto essa fantasia é espetacular, tudo nela é simplesmente fantástico e vou recomendar ela em qualquer ocasião possível!!
Amei o primeiro livro e não poderia deixar de ler o segundo, e com certeza vou ler o terceiro. Depois de um final inesquecível para o primeiro livro, ganhamos uma continuação imperdível.
De longe a trilogia da Guerra da Papoula tem um dos universos mais diferentes de todas as fantasias que você vai ler na sua vida. Uma construção de mundo espetacular, desenvolvimento de personagens incrível, plots inimagináveis.
Gosto da atenção dada aos coadjuvantes, temos de novo muito do Cike, Kitay, e alguns personagens que vou ter que deixar a parte para poupar spoilers?
A ambientação da guerra e toda a construção política de uma forma tão real e tão forte. R. F. Kuang nos mostra não só a guerra em campo de batalha, mas todo o por trás dela. Toda a parte estratégica que o Kitay traz, a batalha com a Rin e o Cike. Não podemos deixar de citar a parte religiosa vindo dos hesperianos também, que mostram o pior lado do fanatismo religioso.
É um livro incrível, porém a autora não segura nem um pouco e trata todos os assuntos da maneira mais cruel possível, sem mascarar a realidade. Por mais que seja uma fantasia o livro é inspirado em guerras sino-japonesas. A obra tem MUITOS gatilhos, então procurem muito bem antes de ler.
Não posso deixar de falar nas diversas analogias e críticas presente na sociedade que o livro traz. Os hesperianos, claramente inspirados em europeus, Nikan são os chineses, e a Federação, o Japão.
Recomendo muito a leitura, porém com cuidado, gosto da narrativa perturbadora, cruel, pesada e intensa do livro. Mas é justamente por isso que o livro deu certo, e a razão dele ser tão bom. Se surpreendam na leitura e fiquem em choque nos capítulos finais!!
Muito obrigada Kuang por esse livro fantástico!
??????????+ ?
Uma das melhores construções de fantasias do mundo
Não me canso de repetir o quanto essa fantasia é espetacular, tudo nela é simplesmente fantástico e vou recomendar ela em qualquer ocasião possível!!
Amei o primeiro livro e não poderia deixar de ler o segundo, e com certeza vou ler o terceiro. Depois de um final inesquecível para o primeiro livro, ganhamos uma continuação imperdível.
De longe a trilogia da Guerra da Papoula tem um dos universos mais diferentes de todas as fantasias que você vai ler na sua vida. Uma construção de mundo espetacular, desenvolvimento de personagens incrível, plots inimagináveis.
Gosto da atenção dada aos coadjuvantes, temos de novo muito do Cike, Kitay, e alguns personagens que vou ter que deixar a parte para poupar spoilers?
A ambientação da guerra e toda a construção política de uma forma tão real e tão forte. R. F. Kuang nos mostra não só a guerra em campo de batalha, mas todo o por trás dela. Toda a parte estratégica que o Kitay traz, a batalha com a Rin e o Cike. Não podemos deixar de citar a parte religiosa vindo dos hesperianos também, que mostram o pior lado do fanatismo religioso.
É um livro incrível, porém a autora não segura nem um pouco e trata todos os assuntos da maneira mais cruel possível, sem mascarar a realidade. Por mais que seja uma fantasia o livro é inspirado em guerras sino-japonesas. A obra tem MUITOS gatilhos, então procurem muito bem antes de ler.
Não posso deixar de falar nas diversas analogias e críticas presente na sociedade que o livro traz. Os hesperianos, claramente inspirados em europeus, Nikan são os chineses, e a Federação, o Japão.
Recomendo muito a leitura, porém com cuidado, gosto da narrativa perturbadora, cruel, pesada e intensa do livro. Mas é justamente por isso que o livro deu certo, e a razão dele ser tão bom. Se surpreendam na leitura e fiquem em choque nos capítulos finais!!
Muito obrigada Kuang por esse livro fantástico!
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Rafael1863 17/04/2024
Uma ponte entre livros
Normalmente, o segundo volume de uma trilogia expande algo do primeiro, seja um sistema de magia ou seu mundo, mais personagens ou algum segredo outrora aberto no primeiro. O segundo livro serve de ponte que precisa ter um bom fechamento deixando para um terceiro livro a missão de encerrar a trilogia, de garantir que o final que o leitor irá ler, lhe traga uma ressaca.
Kuang em seu segundo livro traz as consequências do primeiro de forma madura traduzindo uma Nikara devastada por guerras seguidas e agora mais essa. A república do Dragão é a busca da casa do dragão de sair desse sistema de governo para uma democracia onde o povo escolhe seus governantes, uma tentativa de saltar vários passos de maturidade para se ter um país melhor. Toda a história que aqui temos se baseia na busca dos personagens em se encontrarem perante um país destruído. Cada personagem tem sua missão pessoal e suas dúvidas, se tornando partes de um cinza sem bem ou mal claro.
O livro tem uma cadência entre momentos de ritmo rápido e leitura fluída para momentos discursivos e tentando explorar a mente da Rin ou colocando partes a mais que podem para alguns até parecer uma "barriga", mas que quando se termina o livro, se percebe que foi necessário.
A escrita da Kuang aqui esta aprimorada, ela usa de seus elementos de ser fiel a realidade, de usar de gatilhos para dar peso a sua obra e também de como coloca ocidente e oriente do mundo real na ficção.
O final do faz um fechamento muito bom, expandindo para o próximo e deixando claro para onde vai a jornada do herói, porém sem qualquer hipótese de como será, quando digo como é por que um herói nasce tentando resolver um grande dilema e esse dilema fica claro e muito amplo aqui.
Algo que gosto na autora é que além dos clichês, ela sabe mudar os pontos de vista usando a personagem. Ela faz o leitor olhar para um lado e depois perceber que estava tudo errado ou distorcido. Com isso o leitor se aproxima mais da personagem e sente mais ainda seu amadurecimento.
Uma ponte entre livros
Normalmente, o segundo volume de uma trilogia expande algo do primeiro, seja um sistema de magia ou seu mundo, mais personagens ou algum segredo outrora aberto no primeiro. O segundo livro serve de ponte que precisa ter um bom fechamento deixando para um terceiro livro a missão de encerrar a trilogia, de garantir que o final que o leitor irá ler, lhe traga uma ressaca.
Kuang em seu segundo livro traz as consequências do primeiro de forma madura traduzindo uma Nikara devastada por guerras seguidas e agora mais essa. A república do Dragão é a busca da casa do dragão de sair desse sistema de governo para uma democracia onde o povo escolhe seus governantes, uma tentativa de saltar vários passos de maturidade para se ter um país melhor. Toda a história que aqui temos se baseia na busca dos personagens em se encontrarem perante um país destruído. Cada personagem tem sua missão pessoal e suas dúvidas, se tornando partes de um cinza sem bem ou mal claro.
O livro tem uma cadência entre momentos de ritmo rápido e leitura fluída para momentos discursivos e tentando explorar a mente da Rin ou colocando partes a mais que podem para alguns até parecer uma "barriga", mas que quando se termina o livro, se percebe que foi necessário.
A escrita da Kuang aqui esta aprimorada, ela usa de seus elementos de ser fiel a realidade, de usar de gatilhos para dar peso a sua obra e também de como coloca ocidente e oriente do mundo real na ficção.
O final do faz um fechamento muito bom, expandindo para o próximo e deixando claro para onde vai a jornada do herói, porém sem qualquer hipótese de como será, quando digo como é por que um herói nasce tentando resolver um grande dilema e esse dilema fica claro e muito amplo aqui.
Algo que gosto na autora é que além dos clichês, ela sabe mudar os pontos de vista usando a personagem. Ela faz o leitor olhar para um lado e depois perceber que estava tudo errado ou distorcido. Com isso o leitor se aproxima mais da personagem e sente mais ainda seu amadurecimento.
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Henrique 17/04/2024
A República do Dragão
UM LIVRO BEM MAIS OU MENOS QUE PODERIA TER SIDO INCRÍVEL SE NÃO TIVESSE DADO VOLTAS E PARADO NO MESMO LIGAR, ENFIM SUPERESTIMADO.
Segundo livro da trilogia da guerra da papoula e tenho que dizer que nunca fiquei tão decepcionado com uma continuação como fiquei com essa parece que é outra história que não tem nada a ver com o primeiro livro ainda mais que me venderam esse livro como o melhor e eu discordo muito, se por um lado no primeiro livro tivemos uma história incrível com bom desenvolvimento de personagens trama política boa e um bom desenvolvimento de guerra e uma protagonista de peso parece que nesse segundo livro tudo isso foi deixado de lado simplesmente porque a protagonista passou a maior parte do livro sendo ingênua e metade das coisas que aconteceram com ela não teria acontecido se tivesse usado um pouco o cérebro fiquei com raiva dela em muitos momentos e nesse livro eu fiquei com raiva de todos os personagens principalmente dos poucos que eu gostava no primeiro livro aí a história andou pra um ponto só pra no final voltar pra onde tava começo com a protagonista se ferrando de novo e dando a entender que vai trocar de lado mais uma vez não vou entrar em detalhes pra não dar spoiler mas não acreditei nesse final e sinceramente perdi um pouco a vontade eles ler o terceiro que pelo andar da carruagem acho que vai ser pior do que esse aqui eu realmente queria ter gostado desse livro como gostei do primeiro mas infelizmente não rolou pra mim e se eu for ler o terceiro livro vai ser bem mais pra frente e com os meus amigos com quem li junto esse porque não dá pra ler isso sozinho e aguentar esse tipo de história não e infelizmente tenho que dizer que essa é uma trilogia muito superestimada faço essa resenha com uma decepção porque esperava muito mais desse livro.
A República do Dragão
UM LIVRO BEM MAIS OU MENOS QUE PODERIA TER SIDO INCRÍVEL SE NÃO TIVESSE DADO VOLTAS E PARADO NO MESMO LIGAR, ENFIM SUPERESTIMADO.
Segundo livro da trilogia da guerra da papoula e tenho que dizer que nunca fiquei tão decepcionado com uma continuação como fiquei com essa parece que é outra história que não tem nada a ver com o primeiro livro ainda mais que me venderam esse livro como o melhor e eu discordo muito, se por um lado no primeiro livro tivemos uma história incrível com bom desenvolvimento de personagens trama política boa e um bom desenvolvimento de guerra e uma protagonista de peso parece que nesse segundo livro tudo isso foi deixado de lado simplesmente porque a protagonista passou a maior parte do livro sendo ingênua e metade das coisas que aconteceram com ela não teria acontecido se tivesse usado um pouco o cérebro fiquei com raiva dela em muitos momentos e nesse livro eu fiquei com raiva de todos os personagens principalmente dos poucos que eu gostava no primeiro livro aí a história andou pra um ponto só pra no final voltar pra onde tava começo com a protagonista se ferrando de novo e dando a entender que vai trocar de lado mais uma vez não vou entrar em detalhes pra não dar spoiler mas não acreditei nesse final e sinceramente perdi um pouco a vontade eles ler o terceiro que pelo andar da carruagem acho que vai ser pior do que esse aqui eu realmente queria ter gostado desse livro como gostei do primeiro mas infelizmente não rolou pra mim e se eu for ler o terceiro livro vai ser bem mais pra frente e com os meus amigos com quem li junto esse porque não dá pra ler isso sozinho e aguentar esse tipo de história não e infelizmente tenho que dizer que essa é uma trilogia muito superestimada faço essa resenha com uma decepção porque esperava muito mais desse livro.
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Bec4 16/04/2024
A República do Dragão #2
Que decepção, que decadência?
ai olha, é triste quando você espera muito de um livro e ele não entrega o esperado. Mas é muito mais triste quando o livro não entrega o esperado e nem algo minimamente aceitável pra você ficar com aquele sentimento de ?é? não era o que eu esperava. Mas faz sentido??
Kuang, o que rolou aqui? faltou desenvolvimento, faltou conseguir com que eu me importasse minimamente com os personagens, faltou tanta coisa, sabe?
No primeiro livro eu me importava com os personagens, sentia a dor deles. Aqui eu não senti nada, o povo ia morrendo e eu simplesmente nem
lembrava que eles ainda estavam na história.
Parece que esse segundo livro foi uma grande enrolação, com conflitos que poderiam ser resolvidos nos primeiros 30% do livro, parece que a gente roda, roda e quando chega no último capítulo parece que voltamos pro primeiro.
A República do Dragão #2
Que decepção, que decadência?
ai olha, é triste quando você espera muito de um livro e ele não entrega o esperado. Mas é muito mais triste quando o livro não entrega o esperado e nem algo minimamente aceitável pra você ficar com aquele sentimento de ?é? não era o que eu esperava. Mas faz sentido??
Kuang, o que rolou aqui? faltou desenvolvimento, faltou conseguir com que eu me importasse minimamente com os personagens, faltou tanta coisa, sabe?
No primeiro livro eu me importava com os personagens, sentia a dor deles. Aqui eu não senti nada, o povo ia morrendo e eu simplesmente nem
lembrava que eles ainda estavam na história.
Parece que esse segundo livro foi uma grande enrolação, com conflitos que poderiam ser resolvidos nos primeiros 30% do livro, parece que a gente roda, roda e quando chega no último capítulo parece que voltamos pro primeiro.
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Rafs 16/04/2024
Amei tanto tanto tanto
mas até uns 50% foi bem cansativo e arrastado
tirando isso e a burrice deles o livro foi ótimo
Amei tanto tanto tanto
mas até uns 50% foi bem cansativo e arrastado
tirando isso e a burrice deles o livro foi ótimo
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SueNakamura 15/04/2024
Um pós-guerra com toda a sua crueldade, sofrimento, miséria, e muita ambição.
Depois do primeiro livro, Rin consegue se reerguer precariamente junto com a Cike, mas eles estão fugindo, porque afinal a Imperatriz (a primeiro momento) é a pessoa com quem tem que lutar.
Impulsionada pela vingança, e em meio ao luto violento por Altan, Rin encontra um aliado na Província do Dragão, onde se reencontra com Nezha, Kitay, e Venka.
A família Yin, liderada por Vaisra (pai de Nezha), junto com sua província, vem sonhando em constituir a República e vê a oportunidade após a guerra, onde o país está completamente em frangalhos e a Imperatriz Su Daji está lutando para manter todos unidos.
Com um inimigo em comum, Rin se junta à causa.
A política está em peso nesse livro, assim como a religião trazida pelos Hesperianos, com a visão de um Deus único (e que acreditam ser superiores). É um livro de desenvolvimento e crescimento dos personagens, onde pode-se ver as relações se desenrolarem, e Rin encontra aliados onde menos esperava.
O final tem uma reviravolta enorme, embora o livro vá te dando dicas do que provavelmente irá acontecer, não deixou de me impressionar.
A leitura alterna entre rápida e demorada, dependendo do capítulo. Curiosa para o último, recomendo!
Um pós-guerra com toda a sua crueldade, sofrimento, miséria, e muita ambição.
Depois do primeiro livro, Rin consegue se reerguer precariamente junto com a Cike, mas eles estão fugindo, porque afinal a Imperatriz (a primeiro momento) é a pessoa com quem tem que lutar.
Impulsionada pela vingança, e em meio ao luto violento por Altan, Rin encontra um aliado na Província do Dragão, onde se reencontra com Nezha, Kitay, e Venka.
A família Yin, liderada por Vaisra (pai de Nezha), junto com sua província, vem sonhando em constituir a República e vê a oportunidade após a guerra, onde o país está completamente em frangalhos e a Imperatriz Su Daji está lutando para manter todos unidos.
Com um inimigo em comum, Rin se junta à causa.
A política está em peso nesse livro, assim como a religião trazida pelos Hesperianos, com a visão de um Deus único (e que acreditam ser superiores). É um livro de desenvolvimento e crescimento dos personagens, onde pode-se ver as relações se desenrolarem, e Rin encontra aliados onde menos esperava.
O final tem uma reviravolta enorme, embora o livro vá te dando dicas do que provavelmente irá acontecer, não deixou de me impressionar.
A leitura alterna entre rápida e demorada, dependendo do capítulo. Curiosa para o último, recomendo!
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Mariiebomfim 15/04/2024
Um livro mais político
O primeiro livro tem mais aventura, ela descobrindo os poderes e indo pra escola. Mas essa continuação mostra o quanto a guerra é ruim em todos os sentidos e não tem lado certo.
Traz muito a questão política, raça, religião e eu me identificando com a Rin em todas as burradas que ela faz.
Não é tão bom quanto o primeiro mas a escrita é genial!
Um livro mais político
O primeiro livro tem mais aventura, ela descobrindo os poderes e indo pra escola. Mas essa continuação mostra o quanto a guerra é ruim em todos os sentidos e não tem lado certo.
Traz muito a questão política, raça, religião e eu me identificando com a Rin em todas as burradas que ela faz.
Não é tão bom quanto o primeiro mas a escrita é genial!
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Danny163 14/04/2024
???
O começo é meio parado e chato, mas é importante pra construção da história que se desenrola no livro
É arrebatador e faz você confiar nos personagens que vão trair a Rin e desconfiar de tudo que você acha que sabe sobre o universo
Magnífico
???
O começo é meio parado e chato, mas é importante pra construção da história que se desenrola no livro
É arrebatador e faz você confiar nos personagens que vão trair a Rin e desconfiar de tudo que você acha que sabe sobre o universo
Magnífico
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tscarstairs 14/04/2024
Que universo louco meu deus quanta desgraça essas pessoas sofrem (os civis em principal) nossa é tão triste ver uma humanidade se acabando com tantas guerras por poder, a elite só querendo mais e mais, e quem acaba sofrendo mesmo são os pobres isso dói na alma
enfim, aconteceu tanta coisa aqui odiei tantas vezes a rin com suas decisões impensadas que muitas vezes eu entendo o kitay quando ele fica enfurecido com ela PQ ELA NAO PENSA antes de fazer as coisas e aí depois se ferra e fica chocada
não acredito que meus queridos morreram ??? tô muito triste com isso sério adorava eles
TO DOIDA PRA LER O ÚLTIMO LIVRO E FINALIZAR ESSA TRILOGIA (maio chega logo
Que universo louco meu deus quanta desgraça essas pessoas sofrem (os civis em principal) nossa é tão triste ver uma humanidade se acabando com tantas guerras por poder, a elite só querendo mais e mais, e quem acaba sofrendo mesmo são os pobres isso dói na alma
enfim, aconteceu tanta coisa aqui odiei tantas vezes a rin com suas decisões impensadas que muitas vezes eu entendo o kitay quando ele fica enfurecido com ela PQ ELA NAO PENSA antes de fazer as coisas e aí depois se ferra e fica chocada
não acredito que meus queridos morreram ??? tô muito triste com isso sério adorava eles
TO DOIDA PRA LER O ÚLTIMO LIVRO E FINALIZAR ESSA TRILOGIA (maio chega logo
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