A República do Dragão

A República do Dragão R.F. Kuang




Resenhas - República do Dragão


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High_Fae 13/04/2024

Um livro bom, porém gostei menos desse livro em comparação ao primeiro pois o ritmo dele foi um pouco massante para mim.
O ponto positivo que se destaca, assim como no primeiro livro, é a construção de personagens espetacular. Apesar de o foco diminuir para apenas 2 ou 3 personagens, as personalidades deles são bem elaboradas e fáceis de entender e se relacionar.

A história flui ao redor dos conflitos políticos que ocorrem depois do fim da terceira guerra da Papoula, onde a federação agora está quase acabada e outras ameaças maiores surgem. Por ser um livro grande e que eu demorei certo tempo para terminar, já esqueci de boa parte dos acontecimentos principais, e sinto que se algumas partes fosse cortadas e diminuisse umas páginas, não faria muita falta.

A conceito de "vilão" também é bastante questionável, já que alianças e lealdades mudam a todo momento, o que torna as relações entre os personagens muito interessantes e imprevisíveis.

O final, apesar de ter me entristecido um pouco, não foi tão imapctante quanto seria se tivesse acontecido no fim do primeiro livro, por exemplo. Imagino que a autora tenha feito isso como uma "virada de página" para a evolução da protagonista, tanto que no último capítulo vemos uma Rin mais "revolucionária".

Portanto, acho que é uma leitura super válida e apesar de ter me cansado um pouco, é muito importante para a história e eu leria tudo de novo.
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Donmin 13/04/2024

Guerra
Rin pensou mesmo que a guerra havia passado e que agora poderia começar a sua vida, errada estava ela.
Uma nova guerra romperá e seus laços mais uma vez serão postos a prova.
Nem tudo é o que parece pequenos guerreiros
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Gabriela 11/04/2024

A república do dragão.
Mds, eu não sei se quero continuar essa história. Foi uma filha da putagem tão grande esse final ;-;
No início eu estava puta com a Rin, poxa, ela estava muito babaca, se drogando a níveis absurdos e fazendo muita merda, mas eu sabia que a autora desenvolveria ela, e fez de uma forma muito legal.
Por já ter sido muito bem enganada no primeiro livro, quando a merda aconteceu nesse eu já esperava aquela "redenção" da personagem, eu sabia que tinha algo a mais naquela história, mas fiquei chocada com todos os acontecimentos finais, não esperava aqueles absurdos e estou com um leve receio de continuar a história, poxa, eu amava o N.... e fiquei P da vida com o que ele fez. O relacionamento entre a Rin e o Kitay foi muito bem desenvolvido, mesmo os dois tendo sido grandes idiotas no começo.

Leiam esse livro, foi uma leitura maravilhosa e continua tão bom quanto o primeiro.
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marina516 10/04/2024

Gente?
Demorei muito pra terminar (quase 6 meses) pq eu nao queria q acabasse!!!! amo a rin, ela tem métodos duvidosos mas o desenvolvimento da personagem como anti-heroína é inegavelmente louvável, sobre os outros personagens: kitay vc é precioso d+ e o nezha? ta lá ne é a cota do personagem bonito ? o enredo é bem mais lento que o primeiro, típico de segundos livros de trilogias mas nao tenho do que reclamar, a história é incrível
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Gabrielebn 10/04/2024

Me destruiu e eu disse, obrigado
Normalmente, sequências tendem a ter o problema de não se equipararem ao primeiro livro, em especial, quando este é tão bom quanto A Guerra da Papoula. Pois bem, meus parabéns, pois esse daqui consegue ser tão bom quanto. Agora que a guerra com o império de Mugen “acabou” - bem entre aspas -, Rin se vê envolvida em outra guerra, dessa vez entre dois grupos Nikaras.

Acho que a autora consegue conduzir bem os acontecimentos e por todo o livro, eu ficava com a sensação de que algo daria errado, mesmo quando as batalhas eram vencidas. Ela mostra bem como uma guerra é brutal e como não poupa ninguém, especialmente aqueles com menos poder. A injustiça de toda a situação era de arrancar os cabelos. Teve momentos que eu queria chacoalhar a Rin, as vezes ela me dava raiva, outras vezes eu queria que ela botasse fogo em tudo mesmo.

Nesse livro conhecemos mais dos Hesperianos, que até então só haviam sido citados. O modo como eles agiam, nossa, você simplesmente sabe que esses daí são uns desgraçados. Por um lado, tinha horas que você deseja que eles ajudassem, mas o quão caro será essa ajuda?

O relacionamento que vai se estreitando entre a Rin e os outros personagens… ahhhh the drama, meu deus, eu sei que essa mulher vai me destruir completamente no próximo. Eu apenas sei.

E aquele final, nada a falar, apenas sentir.
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Beatriz 08/04/2024

No segundo volume da trilogia "A Guerra da Papoula", Rin enfrenta as consequências de suas ações enquanto forja alianças para derrubar o Império Nikara. Em um mundo onde a guerra é incessante e a paz é apenas uma ilusão, as doze províncias estão mergulhadas em desespero após a vitória na Terceira Guerra da Papoula. Rin, a guerreira responsável pela derrota da Federação de Mugen, é atormentada pelos ecos dos gritos de suas vítimas e busca refúgio no ópio. Determinada a vingar-se da Imperatriz, Rin une-se ao líder da Província do Dragão em uma tentativa de derrubar o governo e estabelecer uma nova ordem. No entanto, em meio a intrincadas tramas políticas e conspirações, Rin se vê diante da iminência de uma nova guerra, enfrentando desafios e adversários formidáveis.
R.F. Kuang demonstra novamente sua maestria ao entrelaçar elementos da história militar chinesa em uma narrativa sombria e envolvente sobre poder, loucura e as devastadoras consequências da guerra. Enquanto eu tinha uma ideia clara do rumo desta sequência desde o final do primeiro volume e inicialmente estava satisfeita por estar certa, ao longo da leitura me vi um pouco cansada da imprevisibilidade dos acontecimentos. No entanto, isso não diminuiu a imersão na história e nos personagens, graças à escrita envolvente de Kuang. Confesso que me apeguei muito a alguns personagens que se foram neste livro, o que foi doloroso, enquanto outros desfechos eram esperados desde o início, apesar da complexidade da trama. O livro mantém o ritmo do primeiro e não decepciona em termos de enredo, escrita e profundidade. É uma experiência desesperadora, angustiante, incrível e horrível ao mesmo tempo, e a cada página só podemos esperar por mais tristeza.
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Erica424 08/04/2024

Icônico
Senti que no começo do livro a Rin não era a mesma personagem que nós vimos ao final do primeiro. Parecia que ela nunca tinha ido para Sinegard, a Rin tomava decisões tão burras que não parecia a mesma personagem que foi considerada um prodígio em estratégia, ela confiava cegamente nas pessoas e isso não fazia sentindo com a Rin que vemos no final do livro. Ao longo da leitura senti que melhorou e se tornou cada vez mais envolvente, o Kitay e a Venka simplesmente roubavam a cena a cada vez que apareciam, e o Nezha... enfim, ele é o Nezha. Estou ansiosa para ler o terceiro, mesmo já sabendo que é ladeira abaixo.
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Isa 08/04/2024

Que história sensacional.
Comecei esse livro sem curtir muito, as decisões da protagonista n me agradavam e eu ficava só esperando ela se reerguer e reagir, até que começa a parte mais política do livro e de estratégias de guerra que eu amei muito. Daí pra frente o livro foi só melhorando até o final que pra mim foi fenomenal, super coeso e condizente com o que o livro tinha entregado até ali.
Eu amei esse livro e a expectativa pra o próximo é altíssima.
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malu 04/04/2024

A República do Dragão: o Criador é o fim da nação
Segundo volume da trilogia "Guerra da Papoula", República do Dragão, nos entrega o que geralmente os segundos filhos de uma tríade de livros tem para oferecer: um enredo estruturador e meio entendiante.

Nessa continuação, herdamos todos os traumas da Rin e que, diga-se de passagem, permanecem por todo o livro e acredito que só vão embora quando ela morrer ou quando o livro acabar porque nossa senhora que mulher lascada da cabeça. No entanto, apesar da personagem permanecer no mesmo lenga lenga "ah mas pq Altan, ah mas pq a Fênix" e no vício pelo ópio e outras drogas, a autora segue fazendo um ótimo trabalho na construção dos traumas da Rin e mostra muito bem que nada disso some quando você encontra alguém ou quando as coisas estão aparentemente calmas.

Só que mesmo eu gostando muito desse universo, eu sinto que pelo menos 70 páginas poderiam ter sido eliminadas por conta da repetição das situações. Houve muita lamentação e enrolação e fica meio chato de ler, além das personagens estarem insuportáveis, principalmente o Kitay se comportando como uma criança mimada o tempo todo.

Além disso, acredito que deixar os momentos mais emocionantes para o final é algo típico da autora, o que me deixou com um sentimento de satisfação após passar por tantas páginas onde eu só queria jogar o livro na parede, maaassss metade do livro foi muito entediante de ler e me causou extrema irritação. Ainda assim, vale muito a pena ler e quero terminar logo essa trilogia
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Camilayu 03/04/2024

Como eu sobrevivi a isso?
O que falar? Jesus. Que experiência agonizante, incrível e horrorosa ao mesmo tempo. Escrita maravilhosa, não tenho nem palavras, as cenas construídas na minha cabeça não vão sair tão cedo, Rin ia perdendo os escrúpulos e levando os meus junto. Esse foi mais complexo que o primeiro, mais denso, mas menos traumático em termos de gatilhos. Fiquei fula em alguns momentos? SIM, mas valeu a pena. A única coisa que me pegou, e eu não gostei entre muitas aspas foi o apego emocional dela pelo Altan (dei aleluia quando ela desencanou) mas entendo que essa agonia foi proposital.

Ela não tem mão, ela não tem Nezha, ela não tem exército, ela não tem o Cike, mas ela tem o POVO.
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Cintia 03/04/2024

Épico
?Quero que sinta dor. Quero que morra. Quero que arda em chamas.?
República do Dragão é a sequência de A Guerra da Papoula, livro do qual eu gostei muito. Essa sequência não foi diferente, eu vibrei bastante em vários momentos e fui surpreendida em vários.
Nesse livro, Rin entra na rebelião contra o Império e conhecemos Vaisra, pai de Nezha e líder da República do Dragão, ele que aparece com um discurso aparentemente nobre de transformar o Império em uma República, tal qual os hesperianos. É importante ressaltar que esse universo fictício lembra muito o nosso, onde Hesperia é o Ocidente, então quando vemos os hesperianos aparecendo com aquela crença no Criador, logo lembramos dos católicos e como eles perseguiram e mataram vários povos em nome da religião e de Deus.
"Não vacile diante do sofrimento. Quando ouvir gritos, corra em direção a eles."
Rin, nesse livro, me incomodou bastante, eu esperava ela fosse mais dona de si mesma, com mais autonomia, liderando o Cike sozinha, mas vi que ela não tem habilidade de liderar e ela foi muito negligente com a equipe como um todo. O que mais eu gostei foi como a relação dela com o Kitay nesse livro aflorou e foi explorada, eu gosto muito desse personagem e temi várias vezes pela vida dele com medo das atitudes inconsequentes de Rin fosse impactar ele.
?A única coisa permanente neste Império é a guerra.?
É um livro poderoso, mostra a guerra e seu lado mais cru, os personagens com nuances, nem bons nem ruins, apenas seres humanos tentando sobreviver e fazer escolhas e como essas escolhas impactam a vida dos mais pobres, como os refugiados por exemplo que foi um tema muito bem explorado.
Com reviravoltas chocantes, traições e muita ação, esse livro me deixou com muita vontade de ler Deusa em Chamas, a conclusão da saga e espero de verdade que chegue aos pés dos dois livros anteriores.
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luisa673 03/04/2024

Uma delícia de leitura!
Tão bom ler um livro que te prende do começo ao fim com uma história redondinha e uma escrita saborosíssima!

Assim como o primeiro livro, amei esse aqui. Foi uma honrosa continuação! Confesso que o livro não começa tão eletrizante mas do meio pro final ele é insuperável. O que quer que você esteja esperando, R.F. Kuang te joga em uma direção completamente diferente. Realmente é o tipo de livro imprevisível que você tem certeza que vai se surpreender.

Os personagens como no primeiro livro são intensos e eu amo isso na escrita da autora. Ela realmente não filtra condutas de boa moça na Rin, o que a torna real e muuuito intrigante de ler. Te amo Rin! A reviravolta com os personagens, principalmente na reta final do livro, também foi um choque. Os dois últimos capítulos eu não tenho nem palavras pra descrever... Quero muito saber o que acontece depois!

Esse segundo livro é bastante focado em estratégia, e a autora não nos poupa de descrições detalhadas de planos de batalhas, campanhas e todo o aparato militar que você possa pensar. Isso deixa a história bem rica e acredite, nem um pouco monótona.

Além disso, a história explora sobre a guerra e suas sequelas e como o preço dela é assombroso. De fato nenhum personagem permaneceu o mesmo depois do primeiro livro, assim como acredito que não irão permancer os mesmos no terceiro. A guerra transforma as pessoas e o livro evidencia isso de forma bem crua e, por vezes, cruel.

Bom, eu amei de verdade! É um livro cujo mundo se desenvolve de forma bem arrebatadora, principalmente quando se consegue traçar um paralelo com o mundo real.

Mas é isso. O toque de fantasia deixa o livro mais delicioso ainda de ler. Eu super recomendo a leitura. Por favor, se joguem nessa trilogia delirante e se deleitem com essa história impiedosa mas muito viciante!
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mariwho1661 02/04/2024

Uma continuação de respeito!
Acho que o maior medo de quem lê saga é que as continuações não sejam tão boas... Mas nesse sentido, não tenho o que dizer de "A República do Dragão". O livro é tão bom quanto o que o antecede.

Nesse volume, o leitor começa a conhecer outros personagens e outras figuras. É uma saga cheia de representações e simbologias com o mundo real, mas o segundo volume me surpreendeu ainda mais nesse quesito. O desejo insasiável de Rin por vingança contra a Imperatriz permanece aceso e alimentado não só pela Fênix, como pela suas novas alianças e missões.

No entanto, enquanto no primeiro livro o leitor conhece uma personagem determinada e cheia de personalidade, na sequência não encontramos bem isso, mas uma personagem cheia de culpa, de incertezas e de uma necessidade de subserviência - às vezes insconsciente, outras vezes de forma consciente. Isso é um pouco frustrante, mas compreensível (até certo ponto). Rin não é a heroína de ninguém, e não consegue suportar sozinha o peso das suas escolhas. Ainda assim, é interessante ver a sua relação se desenvolvendo com seus companheiros.

Para além da fantasia e do misticismo, é uma trilogia perfeita para quem se interessa por geopolítica e história. O retrato das guerras, as escolhas tomadas pela aristocracia, a luta de classes e os diferentes interesses, o Direito Divino e campanhas higienistas... É a história do Oriente - e do Sul Global - sendo contada por meio do universo criado por Kuang.

Ansiosa para ler "Deusa em Chamas". Espero que seja tão bom quanto os dois primeiros!
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