Oi, sumido

Oi, sumido Dolly Alderton




Resenhas - Oi, sumido


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Lauren75 06/08/2023

O livro demonstra exatamente relacionamentos reais. Porém não é muito fluido e é o tipo de livro que deixa a sensação de que as 400 páginas poderiam ser resumidas em 200.

De qualquer forma, é divertido e leve, características da Dolly.
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marinaviabone 31/07/2023

Um abraço virtual ?
Mais um livro da Dolly que eu amei! Agora me sinto obrigada a ler tudo o que essa mulher lançar! hahahahah Eu adoro o jeito dela de escrever, me pega demais!
E esse eu gostei ainda mais do que o 1º livro! Foi um abraço virtual, tirou um peso enorme de alguns pensamentos que eu tinha. Nina é uma personagem que facilmente a gente encontra por aí na vida real.
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Araujo 22/07/2023

Pqp
É um livro muito bom pra quem busca algo cotidiano (que poderia acontecer comigo, com você ou com todos nós). O livro serviu pra colocar algumas verdades em perspectiva e serviu ao propósito. Amei!
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MariChalamet 21/07/2023

?É a nossa imaginação que é responsável pelo amor, não a outra pessoa."
?Por que uma pitadinha de patriarcado era tão boa em um encontro amoroso? Eu me ressenti daquilo. Era como um bom sal marinho: bastava uma pitadinha para realçar o sabor da tâmara e, de vez em quando, era uma delícia.?
?Será que confiei nele e me apaixonei rápido
demais porque projetei minha própria versão de sua personalidade nos vácuos do que eu não sabia sobre ele??
?Olhei ao redor da mesa. Os três maridos checavam o celular ou mantinham o olhar perdido, bêbados. Será que só as mulheres tinham capacidade de achar seus próprios relacionamentos tão fascinantes? De fazer do homem que amavam um projeto e uma identidade??
?A busca pelo amor na idade adulta é apenas uma expressão da saudade dos nossos pais, que procuramos intimidade e romance porque nunca paramos de desejar a segurança e a atenção dos pais. Nós simplesmente redirecionamos esse amor.?
?- Foi o que o Joe disse no discurso do casamento: amar é ser o guardião da solidão da outra pessoa. Talvez amizade signifique ser o guardião da esperanca de outra pessoa.?
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Luiz.Alexssander 20/07/2023

Uma aventura surpreendentemente cativante
No começo, estive mt ansioso pelo lançamento deste livro principalmente porque o título tinha me chamado a atenção, afinal quem nunca levou um ghostin??
de fato ocorre isso na história, mas o que te marca na história não é isso em específico, mas sim como a protagonista tem uma vida extremamente agitada e complexa. o livro vai abordar tantos temas pertinentes além do próprio ghosting. me surpreendi e de longe se tornou meu favoritinho!
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Van 12/07/2023

Fiquei com um sentimento ambíguo em relação ao livro. A autora escreve muito bem, isso é indiscutível. Mas acho que mistura pontos importantes e você acaba não se aprofundando muito neles. Mas ao mesmo tempo mostra como a vida pode ser, tudo acontecendo ao mesmo tempo.
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Roberta Amaral 27/06/2023

A tradução do título achei péssima, mas é um livro tão bonito. Estou simplesmente amando a escrita da dolly.

Não se trata o livro todo sobre ghosting, mas a história com a família e as amigas. É um livro que tem humor, a nina as vezes é chatinha, porém age conforme uma adulta e é incrível. Amo o final. Acho que minha parte preferida foi no casamento do joe e lucy e a lola responde que a linguagem do amor dela é anal.


Livro gostoso e fácil, e você se identifica com algumas partes e é incrível ver ela reagindo e seguindo em frente
iara 27/06/2023minha estante
kkkkkkkkkkk amei quero ler




spoiler visualizar
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brenda 25/06/2023

Dolly Alderton é claramente é uma escritora maravilhosa, ela escreve como ninguém sobre como é ser uma mulher jovem, me identifiquei de tantas formas, que eu amei cada momento e não conseguia parar de ler.
Todos os livros que ela lançar eu estarei lendo porque simplesmente perfeito.
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Giovanna913 20/06/2023

Comecei gostando até (apesar da personagem principal me irritar um pouco), a escrita é boa e as analogias também mas alguns assuntos abordados são repetitivos e chatos. Do meio pro final já da pra entender o que vai acontecer e fiquei bem irritada. Foi um livro fácil e rápido de ler mas sinto que perdi tempo, enfim não recomendo mas também acho que depende do momento.
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mariabotan 19/06/2023

?Amor tem muito a ver com dever, Nina.?
Quando Nina resolve se aventurar no mundo dos aplicativos de relacionamento, não acredita que vai encontrar o amor eterno. Mas ela encontra Max e ele realmente parece alguém muito compatível e ambos se aproximam muito rapidamente. Então, inevitavelmente, ela se apega. Quando ela acha que está tudo bem, ele some. Do nada. Simplesmente desaparece. E aí ela percebe que foi só mais uma vítima do ghosting.

Primeiro livro de ficção da Dolly e gostei muito! Já tinha adorado a autobiografia dela e tava curiosa sobre esse livro, ainda mais com um tema tão comum hoje em dia. E digo que o livro veio em um momento muito pertinente, hahhaha ódio!!!!!!

Gostei muito de ver a Nina crescendo na história, especialmente com relação ao pai doente. Não deve ser uma situação fácil, mas ela sempre parecia muito madura. Adorei ver a relação dela com as amigas, os conflitos e suas resoluções. Me identifiquei com a Nina e com a Lola em muitos momentos e acho que isso aconteceu com muitos leitores.

O ghosting que a Nina sofre é tão ridículo, mas infelizmente tão comum. Como a pessoa diz que te ama em um dia e depois some por 5 meses sem te dar notícias? Zero responsabilidade afetiva. Achei o livro muito bom e atual, tem uns questionamentos muito bons a respeito das relações. Só senti que faltou alguma coisinha a mais.
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Lara Yoshida 16/06/2023

Favoritado! ??
Acho muito difícil o leitor não se identificar com algum aspecto desse livro.
Muito mais do que ghosting, esse livro trata sobre família, amizade e expectativas.
Impossível não se apegar nos personagens e sentir cada sentimento da Nina como se fosse seu.
Por ter passado por situações parecidas,
esse livro foi uma bomba de ensinamentos e reflexões, que em muitos momentos me fizeram chorar e tornando até a leitura difícil.
Mas é um livro de linguagem fácil e fluida que traz muitas reflexões sobre diversos aspectos da vida.
Favoritado!
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júlia 16/06/2023

Ler esse foi um abraço ele diz pra mim que mesmo que tudo der errado porque sim vai dar no final vai ficar tudo bem e a nina queria ser amiga dela e as situações as vezes me deixavam meio em choque de tão realista eu parava e dizia "MEU DEUS ISSO ACONTECEU COMIGO" foi muito boa essa leitura adoro livros que não acontecem nada e esse e perfeito
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mia 09/06/2023

Sinto falta de casa
Esse livro não é sobre o ponto principal abordado na sinopse, pelo contrário, o que é descrito na sinopse é apenas um mero plano de fundo para o resto da história. A sinopse diz que é um livro sobre ghosting e relacionamentos modernos, mas o livro é sobre uma filha tentando se conformar com a perda do seu pai, ainda vivo. É também sobre feminismo branco e o clássico "eu não sou como as outras garotas, eu uso ternos e não sei me maquiar". Também é sobre o feminismo que diz que colocar pronomes na bio é algo que apenas mulheres "com o risco de serem 'misgendered' colocarem". O ghosting, honestamente, não é nem 1% desse livro. Fato bem curioso, considerando que a personagem principal tem a incrível habilidade de sofrer ghosting do mesmo cara duas vezes. Além disso, tem um plot que envolve o vizinho dela, o qual nos é apresentado como um psicopata que compra facões e chama a vizinha de "prostitut4" na primeira oportunidade, mas que ainda sim ela dorme com ele em um momento de raiva e descobre que ele não era tão ruim assim. Ainda bem, eu acho?

Acho que parte da minha decepção com esse livro é que eu esperava o nível de "Tudo que eu sei sobre o amor", então eu me afoguei nas minhas próprias expectativas. A escrita continua cativante assim como no outro livro, mas a história não é uma das melhores. Acho que é só mais um livro sobre mulheres brancas fazendo branquice (e olha que eu sou branquelissima). A personagem principal é chata. Inclusive, tem um plot em que a mãe dela decide que seu novo nome é Mandy, pois ela sempre quis ser chamada assim. Todo mundo aceita chamá-la assim, menos a chata da personagem principal. Obviamente eu acredito que isso era uma metáfora para transfobia, até porque em um momento a personagem diz "Você não pode decidir mudar de nome na hora que quiser", mas no final a filha continua não reconhecendo o nome da mãe. Se era pra ser uma metáfora, acredito que foi mal construída.

Como disse, acho que minha decepção é culpa minha e apenas minha.
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