Oi, sumido

Oi, sumido Dolly Alderton




Resenhas - Oi, sumido


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aninha 14/04/2024

é simplesmente impressionante como homem é homem em qualquer lugar do mundo mesmo. mais impressionante ainda é como Dolly Alderton faz com que eu me identifique (!!!!!!!!!) e como reconheci vários momentos e sentimentos descritos por ela através de uma escrita encantadora e que te deixa completamente viciada e entretida. ri alto e sozinha em vários momentos!!

esse livro é tão real que conseguia me ver na Nancy (literalmente). conseguia sentir a angústia dela e a indignação. recomendo super!
se você tiver num momento mais leve, ele serve porque é bem fluido e divertido.se você tiver num momento de pé na bunda ou ghosting, é mais perfeito ainda.

amei, como sempre!
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Najara 03/04/2024

"O silêncio também é resposta"
"Muito do amor que você sente por uma pessoa depende do vasto arquivo de memórias compartilhadas que você pode acessar apenas vendo seu rosto ou ouvindo sua voz."

Dolly é uma mulher independente. Com 30 anos, uma profissão bem sucedida, livros publicados, há de se pensar que não teria espaço para dramas em sua vida mas não é bem assim. Ao mesmo tempo que seu pai é diagosticado com Alzheimer, sua mãe parece também querer esquecer o que está acontecendo para não ter espaço pro sofrimento entrar. Enquanto tenta ajudar sua familia, Dolly ainda se envolve com homens emocionalmente imaturos (pleonasmos) que a fazem refletir sobre a fragilidade das relações. Livro leve, fluído, engraçado e totalmente relacionável.
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romulorocha 25/03/2024

Oi, sumido - Dolly Alderton

Gênero: Romance
País: Inglaterra
Editora: Intrínseca
Ano: 2023
Páginas: 416

Um romance envolvente sobre ghosting e como este fenômeno tem impacto na saúde mental das pessoas, sobretudo, das mulheres.

Oi, sumido conta a história de Nina, uma jornalista gastronômica muito bem sucedida em sua área. Agora com 30 anos e com o recém diagnóstico de Alzeimer de seu pai, ela tenta conciliar sua vida entre administrar as preocupações com seus pais e cultivar o relacionamento com suas duas melhores amigas, Lola e Katarina. Esta última, recém grávida do segundo filho. Nina sempre foi muito objetiva em seus relacionamentos, boa parte deles casuais, mas sempre tinha um desejo de algo mais sério. Até conhecer Max. Um parceiro perfeito. Atencioso e super carinhoso, não demora muito para Nina se ver apaixonada e decidida a embarcar em algo mais sério com ele, não fosse seu repentino sumiço. Um dia depois dela dizer o seu primeiro ?te amo?, Max some e traz à tona um dos capítulos mais dolorosos da vida de Nina.

Eu adorei a escrita da autora, fiquei super envolvido com a Nina e todos os seus desafios e inseguranças. Achei honesta a forma como a autora apresentou o fenômeno do ghosting, principalmente sobre o papel das amizades nesse processo. Achei que analisando o romance em si, tiveram muitos pontos clichês e que reforçaram a narrativa patriarcal e machista, mas por outro acredito que foi intencional, pois isso ainda é muito real e talvez a ideia da autora foi trazer isso pra discussão também, o que achei muito corajoso e necessário.

?Chegar atrasado é um hábito egoísta adotado por pessoas enfadonhas em busca de uma singularidade em sua personalidade, mas que não querem se dar ao trabalho de aprender a tocar um instrumento musical?.

?Mas essas são as melhores coisas sobre uma pessoa, as contradições?.

?O silêncio é minha arma para me proteger do medo de ser chamada de louca?.

Minha avaliação (1 a 5)*: 5
*
1: Ruim: quase abandonei, não me prendeu.
2: Razoável: algumas partes interessantes.
3: Bom: agradável de ler.
4: Ótimo: leitura envolvente.
5: Excelente: contagiante, vontade de indicar pra todo mundo.

#resenhasdoromulo
#literaturainglesa
#oisumido
#ghosting
#dollyalderton
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Dave 25/03/2024

Amo como me sinto observando um fragmento de vida das minhas melhores amigas quando leio algo escrito pela Dolly.

E também como algumas coisas sempre se encaixam no que estou passando. E sempre fico refletindo sobre as marcações que faço no livro, por muito tempo.
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Thalia.Strelov 24/03/2024

Um livro leve, mas que poderia ter sido mais trabalhado. A protagonista passa por diversas situações, mas o final é tão borocoxô. A leitura foi me prender apenas na metade, que aí sim começa a história e não apenas descrições.

Mas no fim, acredito que o intuito do livro é mostrar a importância da nossa família e amigos, tanto nos momentos bons, como ruins.
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mari1855 28/02/2024

Resenha - oi sumido
Não vou nem comentar que a tradução do título é horrorosa...
É um livro ok, não me identifiquei e provavelmente não vou lembrar do que rolou nele daqui uns dias.
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cecis 27/02/2024

Um exato 3.8
A escrita da dolly só conseguiu me pegar mesmo depois dos 50% do livro, talvez pq eu tivesse em uma vibe bem diferente nas minhas últimas leituras, mas gostei muito muito mesmo do jeito que ela retrata situações vivenciadas e sinto que enigmaticamente esse livro foi feito um pouco pra mim sim, que de qualquer forma ele tem um pouco de mim nele, um pouco de tudo que me faz pensar em todas minhas decisões, dúvidas e arrependimentos em noites ansiosas e completamente assustadas de pesadelos de mais uma menina de 8 anos.
me senti na pele de nina por tantas vezes que não consigo contar o quanto aquele texto e aquele modo de agir dela sempre muito arisca me faz refletida, do medo do abandono, da rejeição e da volta de alguém que ja partiu há muito tempo nosso coração, desde o primeiro momento de falsas expectativas geradas.
mais do que um livro, é uma forma que tive de expressar tudo que senti por anos e que não pude dizer.
"Muito do amor que você sente por uma pessoa depende do vasto arquivo de memórias compartilhadas que você pode acessar apenas vendo seu rosto ou ouvindo sua voz."
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whooseve 25/02/2024

É uma tanto fez e um tanto faz.
Primeiramente, que final bosta.
Uma das coisas que eu curti assim, foi a relação com os personagens, amigos, familiares, etc.. Principalmente com o pai, deixou uma mensagem bonitas através da situação que passavam.
O livro fala basicamente sobre umas mulher que está na casa dos 30, com medo de não conseguir construir uma família e em uma certa situação tem que lidar com um ghosthin de um relacionamento amoroso. (senti a angústia da personagem nesse quesito.)
Em relação ao final do livro, achei que foi muito mal elaborado e, surpreendente com o que colocaram. A protagonista não soube lidar com certas situações e achei que o intuito do livro seria esse. Mostrar como ela reagiram a isso, mas senti que fugiu muito do que era pra ser realmente o livro.
Senti muita raiva com alguns personagens (vulgo os homens) pois eles tinham uma falta de responsabilidade afetiva, uma infantilidade grotesca. Isso me irritava profundamente.
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barb 14/02/2024

No final do dia amizade e família é o que importa!
Eu não queria ser esse tipo de leitor mas acho que sou do tipo que não consegue gostar muito do livro se não gosto da protagonista, e nesse livro esse foi o caso (talvez seja porque eu me identifiquei com ela em alguns casos? talvez), me vi muitas vezes discordando com as atitudes da Nina, principalmente por ser imaturas para alguém da idade dela, se essa era a intenção, de mostrar o suposto amadurecimento dela durante o livro, acho que autora conseguiu...talvez esse livro só não seja para mim.

A parte que mais me agradou no livro foi a relação dela com os amigos, principalmente com Lola e Katherine, e a relação com os pais dela, eu sinceramente me interessei mais quando se tratava do modo como ela lidava com a doença do pai dela, sendo tão próxima a ele, essa parte mexeu bastante comigo e me fez valorizar o tempo que eu tenho com o meu pai, enfim, acredito que apesar de não ser um livro para mim, deixa uma linda mensagem sobre valorizar a família e as amizades.
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cnovais 05/02/2024

Tenha santa paciência!!!!!!!!!!!!!!! Que livro chanto, quanta ladainha. Meu Deus do Céu!!!!!!!!!!!!!
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03/02/2024

Oi, Sumido
Dificilmente uma mulher hétero na casa nos 30 anos não vai se identificar horrores com esse livro.
E quantos problemas e carências afetivas não tentamos solucionar com romance? Quantas pessoas machucadas não sangram sobre outras ao invés de tentar curar suas feridas?
E a dor de ver alguém que amamos se perder dentro da sua própria mente, perdido em memórias e falta delas.
Parece mais um romance qualquer, mas não é.
É um livro sobre relacionamentos, sob seus mais diversos aspectos. E entender que, talvez, a vida não vá seguir aquele roteiro que esperávamos.
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