Belladonna

Belladonna Laura Reggiani




Resenhas - Belladonna


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lala.078 10/06/2023

Uma maravilha de se ler!!
Belladonna tem o meu completo coração, tanto o livro quanto a personagem, a história é incrível e eu amei cada momento. O desenvolvimento da história é muito bom, muito fluído, eu normalmente não gosto muito quando tem muito assunto político, mas a autora fez de uma maneira boa de se ler, os personagens principais e os secundários são muito carismáticos, eu simplesmente amei a capitolina deles kkkkkkkkk, o Lucca me surpreendeu muito e eu saí completamente apaixonada por ele. A história me fez sentir muitas emoções e eu adorei surtar em cada uma delas, admito que o romance foi o que eu mais surtei, mas a Belladonna e o Lucca tem uma intensidade, uma química, uma devoção que eu não consigo explicar, um enemies to lovers mais que perfeito. Eu enrolei muito pra ler esse livro mas obviamente me arrependi muito porq assim que engatei na história não parei até terminar. Eu super recomendo pra quem tá procurando um livro com uma protagonista com personalidade forte e super inteligente que faz de tudo para cumprir seus objetivos, que no caso dela é subir ao trono.
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Moontzes 09/06/2023

Belladonna ?
Tenho nem oq escrever q faça jus a essa obra prima!
Não me canso de enaltecer a escrita dessa autora cara, quando mais leio mais impressionada fico. Ela consegue te envolver de uma forma sobrenatural no livro, fico ENCANTADA rsrs!
Só digo q não esperava menos, e agr fasso parte da Capitolina SIM! Sou a primeira a lamber o chão por onde a Bella passa.?
?????
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Mari 08/06/2023

Perfeição
Não poderia dar menos do que 5 estrelas pra essa obra de arte, e com certeza vai ser favoritado. Como sempre Laura escrevendo obras de arte, ela nunca decepciona. Por mais que o livro tenha 1000 páginas ele não é maçante, é uma leitura fluida e incrível. Obviamente eu chorei pra car*lho com esse livro, não esperava menos vindo da Laura. Não que eu não tenha gostado, eu amei (por isso vai ser favoritado). Me apaixonei intensamente pelos personagens, e por mais que eu tenha ficado 20 dias sem conseguir continuar a ler ele, não interferiu em nada na minha relação com esse livro. Enfim, recomendo super. Inclusive leiam safira de prata da Laura tbm, outro livro incrível e só tem 1500 páginas ?
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Camila 06/06/2023

Eu amo a sagacidade e a inteligência que a autora tem para criar universos.
Com certeza ela é muito criativa!
Apesar disso, esse livro não me agradou tanto.
Eu imagino o quanto seja difícil criar mocinhos anti-heróis, pq ao mesmo tempo que eles precisam ser vid4s lok4s, eles também precisam se conectar com os leitores, ou acontece deles ficarem com as personalidades confusas e superficiais, que foi o que aconteceu, na minha opinião.
O enredo é chamativo e tem seus momentos, mas acho que faltou profundidade nos personagens, os problemas eram resolvidos muito facilmente.
Dito isso, não acho que seja ruim, só não acho que a autora mostrou todo o potencial que eu sei que ela tem.
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Andressa1327 05/06/2023

LIVRO BOM DA P.ORRA
Tive vontade de ler, pq não tinha visto uma pessoinha falando mal, só pessoas panfletando horrores, daí dei a chance de encarar 1000 páginas sobre uma vampira que não deita pra ngm e quer ser rainha e CARAMBA, senhoras e senhores. Que MULHER, ela não é uma mocinha, não tem fru fru e amorzinho, tem tramas e intrigas, derramamento de sangue, estratégia, fofocas e esfaqueamento.
Fiquei perdida no início, pq tem uma caralhada de nomes de lugares e pessoas e tipo nomes quilométricos para cada um, a Belladonna mesmo tem 7373838 sobrenomes, mas no decorrer do livro consegui entender como o reino funciona.
A escrita da Laura é incrível, vc sente exatamente o que a protagonista está sentindo. Só consegui confiar nas pessoas quando ela começou a confiar. Fiquei simplesmente obcecada pela forma como tudo se desenrolou, todos os aliados, as amizades, as estratégias... Belladonna comendo o c.u dos machos nesse livro era algo deliciosamente obsceno.
O romance, o ROMANCEEEE, nos livros, rolou facada? AMOR ETERNO! A tensão entre os dois, as ameaças, os flertes, as obscenidades. Eu vivi por eles e quase morri tbm com o desespero que rolou no final. Tava tremendo tanto que mal segurava o kindle, fui mais uma feita de trouxa. Fiquei completamente obcecada. Lucca e a Belíssima dele estão na minha listinha de casais favoritos da vida.
Os personagens secundários são maravilhosos e digo sem um pingo de dúvida, esse é um dos melhores livros que li na vida.
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bee 04/06/2023

Tw resenha extremamente longa e negativa
A sinopse desse livro vende ele como ?uma mistura de Game of Thrones e Carmilla ambientada em uma Roma Antiga repaginada?. Eu vi um pouco de Roma Antiga mas nada dos outros dois? inclusive, eu me sinto enganada de terem me oferecido uma fantasia adulta com uma protagonista vampira audaciosa e me servido uma versão estendida e mais chata de The Shadows Between Us.

A nossa protagonista, Belladonna Sarelli, é a filha bastarda de um rei vampiro, capturada por um Cônsul e forçada a desempenhar o papel de herdeira perdida de Romália, o que ela aceita com muita satisfação. Ela se descreve como uma personagem vaidosa e cheia de ambição, manipuladora, mentirosa, inteligente, fria e calculista, o que teria sido interessante se ela agisse assim também. Durante a primeira parte, ela é só uma mimada insuportável, que age por impulso com mais frequência do que o contrário, não chega a conclusões óbvias até ser tarde demais e se distrai dos supostos objetivos de vida dela com uma facilidade chocante.

Na segunda parte ela se aproxima mais do que ela jura que é, mas não o suficiente para eu sentir que toda a babação de ovo é justificada: a maioria das ?estratégias? brilhantes dela são bem simples, como usar o antecedente Bravattano dela para forjar uma aliança com o país estrangeiro ou pavimentar uma estrada menos usada para facilitar o transporte de mercadorias e viagens de turistas, mas são consideradas inovadoras porque nenhum dos outros vampiros centenários do senado pensaram nisso antes? ou seja, ela só passa por inteligente porque todo mundo é mais burro que ela.

No mais, eu senti o tempo todo como se a autora não confiasse em mim pra ler e interpretar nada, porque outros personagens falam o TEMPO TODO sobre como a Belladonna é linda e venenosa, como ela é charmosa, interessante, única e surpreendente. O tempo todo mesmo; acho que não teve um único capítulo sem que nenhum personagem fizesse uma observação sobre algum traço de personalidade incrível dela, e meus mutuals no twitter podem atestar que os elogios vão ficando cada vez mais forçados e sem cabimento. Absolutamente tudo o que ela faz é recebido com assombro e aprovação imediata por quase todas as pessoas que ela quer impressionar, e as que não caem na dela na hora, caem alguns capítulos depois. Aqueles que discordam ou desconfiam dela são sempre os vilões, o que enfraquece demais a caracterização moralmente ?cinza? que a Reggiani obviamente tentou criar aqui: os ?bonzinhos? nunca questionam os métodos da Belladonna, e a brutalidade dela só é vista como desnecessária ou assustadora por aqueles que são na verdade muito piores do que ela. Sendo invariavelmente percebida como justa por aqueles que importam, não existe espaço para defeitos com consequências reais, culpa, arrependimento, confusão, confronto entre forças aliadas ou qualquer outra coisa que possa resultar em desenvolvimento de personagem, e a Belladonna muda muito pouco do início para o final.

Tudo isso resulta em uma personagem intragável, genérica, mal escrita e previsível demais. Estou pensando em enviar a conta do meu oftalmologista para a Laura Reggiani, porque a quantidade de vezes que eu revirei os olhos pode ter descolado a minha retina; precisa de apoio militar? Foi só passar uma única noite bebendo com os soldados que no dia seguinte eles começaram a espalhar que ela é a encarnação de três deusas diferentes. Quer o crédito por uma vitória na guerra? Só precisou entrar no meio da luta sem avisar ninguém, sem nenhum único dia de treinamento militar que seja, e ir matando com o poder da mente dela até virar o jogo. Ela não ficou chocada com a realidade de uma guerra, não ficou desorientada e o maior contratempo dela foi uma flechada no ombro, o resto foi só sucesso. Ela nunca tem teve que de fato aprender nada: o mais perto disso é quando ela entra em contato com a antiga tutora do irmão dela para ter lições sobre o próprio poder, mas depois de uma mísera cena na qual a mulher reconhece que ela é muitoooo poderosa e que tem algo que ninguém mais tem, esse assunto nunca mais retorna e ela nunca chega a entender as limitações dos próprios poderes ou ter qualquer contratempo relacionado à alguma inabilidade. Em suma, a autora até tenta fazer parecer que a Belladonna não usa a plot armor mais forte do mundo, mas não resiste à tentação de ativar o arquétipo S/N.

Sobre os outros personagens, eles são tão profundos e interessantes quanto se espera de personagens secundários desse tipo de fantasia girl power baseada em aesthetic do pinterest, ou seja, nenhum pouco. Os amigos mais próximos da Belladonna não têm agência, propósito ou interesses além de servir ela, e o vínculo emocional é muito difícil de acreditar quando eles tiveram talvez três conversas (no máximo) que não giravam ao redor da Belladonna? e mesmo essas conversas eventualmente voltavam para ela, porque eu lembro muito nitidamente de um relato da Carina sobre a vida dela como amante do antigo príncipe e como ela amava ele se transformando em um discurso sobre o porquê dela acreditar na força e no potencial da Belladonna. A Lídana ainda tem o objetivo de se tornar oficialmente uma militar para se alinhar com a protagonista mas nada muito além disso, e a Morana não teve motivo nenhum para se afeiçoar tanto e tão rápido à uma desconhecida, e o Vicenzo teve talvez dois diálogos de meia página cada com a Belladonna antes de decidir entrar para a cúpula. Mesmo assim, todos os esses quatro personagens fizeram um juramento inquebrável de lealdade e proteção incondicionais à futura rainha no final da primeira parte, e seguiram o resto do livro tendo a complexidade pessoal de uma folha de alface.

Como eu já falei, todos os aliados caem no papo dela com uma facilidade bizarra, e nenhum deles desenvolve uma relação mais complexa que uma amizade casual, nenhum ressentimento ou diferenças que foram deixadas de lado em prol de um bem maior, nenhuma aproximação mais gradual. Os aliados mais relutantes talvez tenham sido o Damicca, que também virou um amigo bem rápido, e a nobre bravattana que eles fingem ser uma parente perdida da Belladonna, mas ela aparece talvez por vinte páginas no total. Quanto aos antagonistas, acho que se a autora tivesse decidido mudar o nome de todos eles no meio da história, eu não teria percebido: todas as figuras opositoras são homens poderosos, mesquinhos, misóginos e elitistas, e nenhum deles tem algum traço de personalidade além desses. O Grande Vilão é super óbvio, sem ideais, crenças, histórias ou afetos que tornem ele minimamente interessante, e ele passa tanto tempo fora de cena que durante mais da metade do livro eu esqueci que ele existia. Ele não dá medo nenhum, não causa nenhum suspense ou ansiedade, e todos os planos e golpes malignos que ele aplicou ao longo da trama foram expostos em um monólogo de páginas de duração durante o Confronto Final? ou seja, não teve construção nenhuma e precisou ser explicado em detalhes para fazer sentido, o que para mim é um sinal de fracasso narrativo.

Eu até poderia falar um pouco sobre o Interesse Romântico de Cabelo Preto #748, mas o nome dele é Lucca, ele só usa preto e teve um passado triste então vocês já devem saber tudo o que tem pra saber sobre ele.

E por falar em superficialidade, acho que a @BiaCooperFofa ia adorar esse livro. É tanto feminismo liberal, tanto empoderamento, tanta luta contra o patriarcado que parece a parede de um banheiro feminino de uma Universidade Federal. Os conflitos, reflexões e críticas acerca de feminilidade e poder não saem do básico e óbvio, seguindo fórmulas bem previsíveis: ?ele pode fazer porque ele tem um pau e eu não?, ?eles me acham menos capaz porque eu sou mulher?, ?mas se eu fosse homem??, sempre na esfera crítica de The Man, da Taylor Swift. Existem outras questões de classe e identidade sérias que parecem ter sido incluídas só pela parte ?dark? da fantasia, talvez em uma tentativa de aproximar o livro do nível de complexidade e world-building do Game of Thrones que me prometeram, só que o George R.R Martin provavelmente não mencionaria só de passagem, em um parágrafo aleatório, um episódio de tráfico sexual e estupro em série cometido por um grupo de vampiros nobres contra uma minoria racial pra tentar criar ?supersoldados?, tirando esse evento horrível da cartola sem desenvolver em algum momento quais as consequências disso na sociedade. Isso me chamou a atenção porque eu acredito que um autor deve escrever aquilo que ele se propõe a escrever: se a Laura Reggiani queria criar um universo brutal, violento e sanguinário, ela tem a obrigação de apresentar toda essa brutalidade, violência e sangue de um jeito coeso e sério, não só citar atrocidades casualmente enquanto a protagonista fica se remoendo porque o homem que ela beijou tentou matar ela.

Por essa falta de cuidado, talvez, a construção de mundo seja tão xoxa, capenga, desdentada, acabadinha. A sinopse aponta especificamente para uma repaginação de Roma Antiga, mas parece que a repaginação em questão é só pegar o básico sobre o império Romano, como o senado, a organização militar e o panteão religioso que consiste nas exatas mesmas figuras mitológicas em anagramas (Vênus virou Nuves, Baco virou Cabo, Júpiter virou Tíjupre e por aí vai) e misturar com uma insistência absurda em palavras italianas e associações pós-cristãs, como chamar o deus dos mortos de ?diabo?. A autora até tentou passar isso com a explicação de que essas palavras eram ?Antigo Romálio? mas eu, como uma pessoa que vive em um mundo onde o italiano existe, não consigo desver o idioma real e a narrativa inteira acabou ficando impossível de levar a sério. Mesmo que eu tivesse engolido alguma coisa da construção política e social, teria vomitado tudo em cima do meu kindle quando a Belladonna estabelece uma (juro por tudo o que é sagrado) REPÚBLICA MONÁRQUICA (!!!) que ela não explica direito como funciona e encerra o livro fazendo negociações de anexação de territórios vizinhos, que de alguma forma vão manter a autonomia como nação mesmo pagando tributos e sendo reconhecidas como províncias de Romália? O que no fundo é só imperialismo em letra cursiva e caneta de glitter, especialmente porque a Belladonna deixa bem claro que quem não concordar com essa anexação vai ser tomado à força.

Somando o uso obsessivo de italiano com uma escrita sem personalidade nenhuma que em diversas vezes faz uso de estruturas sentenciais anglicanizadas, falsos cognatos do inglês e modernismos que não fazem muito sentido em um contexto de fantasia, achei a questão formal do texto fraquíssima. Sei que esse é um problema do revisor também, mas para um livro em português, escrito por uma falante de português, ter o mesmo aspecto estilístico de uma fantasia genérica gringa traduzida por um GT do telegram, precisa de uma falta de esforço e atenção chocante de todos os envolvidos. Ainda nesse assunto, gostaria de lembrar a todos que ?magnânimo? não tem nada a ver com ?magnífico? e ?em detrimento? não é a mesma coisa que ?por causa de?, e às vezes a palavra mais chique e incomum do dicionário de sinônimos não vai fazer a sua escrita parecer refinada, e sim artificial e inconsistente.

Mil páginas depois, posso afirmar que Belladonna é uma monstruosidade nascida de um apanhado de frases bait para hitar no booktok, consumo sem moderação de livros com ?sombra?, ?coroa? e ?sangue? no título e os exatos mesmos diálogos que eu já li nesses livros em questão. Pela quantidade de páginas e pelo modo como o livro foi vendido, eu esperava uma complexidade maior na construção de mundo, de personagem, de relações, de tudo basicamente? até porque eu já ouvi coisas boas sobre outros livros da autora, então eu realmente entrei nessa leitura com a intenção de gostar. Acabou sendo uma leitura previsível, imatura e cansativa, e eu só terminei porque não gosto de abandonar livro e para ninguém poder dizer que ?melhora depois? e que as minhas críticas são menos válidas porque eu não li até o final. Enfim, recomendo para quem tem muito tempo livre e quiser mais do mesmo.
Duda 20/06/2023minha estante
Apesar de concordar com sua crítica e ter pensando o msm muitas vezes eu gostei do livro skkaksk




Anelim_ 03/06/2023

Tão magnífico quanto a Belíssima!! ????
Depois de ler todos os outros livros da autora nem consigo mais me surpreender com a facilidade que ela consegue me encantar e viciar com tudo que escreve, e nessa obra-prima há um especial na escrita, que foi adequada ao conceito "regente" do livro trazendo uma imersão fantástica.
Quanto aos personagens, bem, não tem como negar a comparação feita pela própria Belladona que ela e Lucca foram feitos do mesmo molde: encantadores, orgulhosos, astutos e desconfiados. Foi uma satisfação ler tanto (e ainda não o suficiente) como a mente dela funciona, e ter um vislumbre da dele, realmente amei o quão fiel ambos foram a eles mesmo até o fim.
Não irei me alongar em relação aos outros personagens não porque eles não merecem, é um fato que todos são essenciais e pontuais a todo momento, mas porque, diferente de outras resenhas, não quero explicar nada, quero que todos que fiquem minimamente curiosos leiam essa história, que além de romance, é um livro com estratégias, mudanças e, o que me trouxe imensa satisfação, pessoas inteligentes.
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LavAnia 02/06/2023

Resenha Belladonna
Eu amo a escrita da Laura e a criatividade dela pra criar universos incríveis e ricos em detalhes porém Belladonna não me conquistou.
A leitura foi muito boa mas eu não posso dizer que pra mim foi incrível, muitas vezes eu me perdi nos diálogos pela quantidade de nomes e detalhes e não achei que teve aquele momento em que a personagem principal realmente conseguiu se conectar com o leitor, oque me deixou sentindo a personagem como estranha a leitura toda, outra crítica que tenho é o excesso de detalhes, tinha muitas conversas e descrições que eu acho que não foram tão necessárias para a história mas mesmo com tudo isso eu gostei da leitura e consegui manter ela até o final, até porque mesmo não me conectando com a personagem, toda a história e força dela conseguiram ser transmitidas e o universo criado também foi muito bom.
Enfim indico essa leitura, ótima construção e personagens bem construídos.
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Carolina198 02/06/2023

Rainha !!
Gente eu amei, confesso q no começo fiquei meio sla devido a quantidade de páginas mas é perfeito e a história te prende até o final.
A belladonna é uma protagonista extremamente forte, uma rainha de fato, ela teve tantos obstáculos e passo lindamente por cada um deles ( a bixinha não abaixa a cabeça pra ninguém). O círculo de amizades que ela crio é lindo, o romance é lindo aí genteee é incrível viu. Cada conquista você se emociona junto e ver o quantos eles cresceram é sensacional. É sempre um mix de emoções finalizar um livro, eu fico feliz por terminar e ser bom e triste pq acabo kkkkk
Super indico viu, excelente 10/10

"Imperatriz da Romália.
Aquele era meu nome. E o mundo finalmente aprendera a tremer diante do som dele." ??
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Duda Lefevre 01/06/2023

Belíssimo
Meu deus, eu amei muito.
?Belladona? foi o meu primeiro livro de fantasia com ?vampiros? e foi uma experiência incrível.
Eu simplesmente devorei esse livro, a leitura foi fluida e divertida.
Eu fiquei completamente apaixonada pelos personagens, e a Laura desenvolveu a história, os personagens principalmente de uma forma incrível, maravilhosa.
Eu ri, surtei, passei raiva, chorei, esse livro me fez passar por todos os sentimentos e foi muito bom.
Eu simplesmente AMEI o casal principal, sou apaixonada por *ele*, e a Belladona então?.QUE CASAL.
Ver o crescimento da Belladona foi muito bom.
Enfim, amei muito.
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annacê 31/05/2023

Completamente viciada nessa belladonna
Não sou muito fã de livros nacionais por eles nunca conseguirem me prender tanto, mas esse não é um problema que eu passo com os livros da Laura Reggiani que como sempre só entrega histórias impecáveis! Depois de Safira de Prata eu sabia que podia esperar uma obra incrível e não me surpreendi com Belladonna ter passado as minhas expectativas. De obecada por lobos e matilhas agora eu vou atrás de todo livro sobre vampiros que eu conseguir.

Laura entregou uma história bem pensada e desenvolvida, personagens bem construídos e um mundo interessantíssimo. Já gostei da Belladonna desde da primeira folha, a vibe Jude Duarte que essa personagem exalava me cativou demais, e eu soube que ela ia passar por muita merda, mas conseguiria colocar uma coroa na própria cabeça. Sobre o Lucca e o Damicca eu me apaixonei pelos dois então foi difícil pensar em qual ela ficaria, até ela escolher aí eu soube que era o pretendente certo e eu só tinha olhos pra ele. O empoderamento e a representatividade desse livro estavam impecáveis e eu me apaixonei pela Capitolina dela.

Agora voltando um pouco pra falar sobre o romance e que romance! Enemies to lovers, slow burn, praticamente um fated mates, eu amei tudo tudo tudo. As frases que um disse pro outro no final quase me fez explodir de tanta emoção. O pov do parceiro dela me deixou aterrorizada que tudo fosse dar errado, eu não conseguia pensar em como a Laura ia resolver os problemas que ela tava criando.

"? Eu a amo, Belladonna, não tenha dúvidas disso. Mas ainda assim parece? Pouco.? Armou uma careta.? Uma única palavra ou verbo sempre me soou insuficiente para definir? Isso.? o canto dos lábios dele se repuxou de leve.? Eu não morreria por amor, mas morreria por você." (Essa frase aqui me fez colocar um padrão inalcançável e agora eu sei que morrerei sozinha)

E falando em resolver problemas, a Laura amadureceu demais na escrita dela, Safira de Prata já tinha uma escrita incrível, mas Belladonna tá impecável, a Laura conseguiu diminuir os fluxos de pensamento cansativos que teve em Diamante Dourado e conseguiu ser bem precisa no que ela queria focar. Ainda não consegui ler Paradoxem, mas tenho certeza que não vou me decepcionar.

Belladonna entrou nos meus favoritados e devo dizer que eu gostaria que mais fantasias fossem assim, um livro gigante de 1000 folhas que resolvesse todos os problemas de uma vez, ao invés de um esquema de pirâmide de 50 livros. E agora o que eu faço com a minha vida?
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Cami 31/05/2023

Belladonna
A história num geral é beeem diferente do que eu estou habituada em histórias de fantasia, pois a protagonista da história não é mocinha, ela faz o que precisa ser feito para alcançar o topo, e isso foi bem interessante de se ler. Ela não luta fisicamente, mas usa os poderes dela que também é bem interessante.
Eu não me senti presa ao livro igual aos outros livros da autora, não sei se foi porque comecei a ler em semanas de prova ou porque só não me conectei com a história mesmo. Pra mim, a escrita da Laura é absurdamente boa, então mesmo eu não me conectando tanto com a história, nenhum momento foi desagradável de ler, não foi maçante.
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