Aline_M 25/05/2024
Serpentezinha?
Vampiros e humanos, em guerra, uns contra os outros externa e internamente. Oraya foi ?encontrada? (aspas adicionadas pelas teorias criadas pelas vozes da minha cabeça) pelo rei vampiro Vincent (raça dos Hiaj), que decidiu adotá-la e criá-la como sua filha depois de atacar e destruir a vila em que sua família vivia.
Só para tentar situar um pouco mais: existem duas raças ?principais? de vampiros, digamos assim, os Rishan e os Hiaj, que lutam pelo domínio da coroa desde? sempre. Depois de anos, uma competição finalmente vai acontecer de novo, dando a chance de cada ser que deseje participar de ter um pedido realizado pela própria deusa dos vampiros. O detalhe é que essa ?competição? (Kejari) só tem um ganhador, por consequência, todos os outros morrem? e adivinha quem entra? Nossa queria humana, Oraya, motivada a ganhar para se ?ligar? ao seu pai adotivo, ganhando parte dos poderes dele e ir atras de seus familiares biológicos (se é que eles estão vivos).
Raihn é um Rishan que entrou na competição com um motivo aparentemente ?altruísta?. Não vou falar mais do que isso, porque a história dele vai ser contada ao longo do livro e se eu disser, perde a graça.
Pessoalmente, não me apeguei DE VERDADE a nenhum personagem. A história é boa e eles são obviamente extremamente eficientes, inteligentes e mortais, mas em alguns momentos eu só quis socar eles e é isso, acontece.
O livro é o primeiro de uma duologia, então deixa bastante coisa em branco e termina em um put* ?mistério? que acredito que deve ser resolvido no segundo livro. No mais, gostei do desenvolvimento, mas não diria que é O livro.