Cinzas na boca

Cinzas na boca Brenda Navarro




Resenhas - Cinzas na Boca


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Wanessa Braga 30/12/2023

Cinzas na boca
Pesaaado, trágico, triste e intenso. não consegui parar de ler.
demorei um pouco pra me adaptar com a narrativa que não obedece uma ordem cronológica, funciona mais como um fluxo de consciência da personagem cujo o nome a gente nem sabe qual é.
mas ela desde cedo precisa lidar com a ausência materna, nenhuma informação sobre o pai, o irmão mais novo morre e ela precisa trabalhar muito pra se sustentar na Espanha.

Adorei.
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Fabi 17/04/2024

Uma família quebrada, o suicídio de um adolescente, uma mãe ausente, uma garota que tem que se virar num país distante.
A realidade crua e triste de uma imigrante mexicana que vive na Espanha e que tem que tomar conta de si sozinha, além de lidar com o suicidio do irmão e da pesada carga mental.
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Roberth Glória 11/09/2023

Uma força da natureza
Brenda Navarro é uma força da natureza. Incrível o que ela cria com a sua narrativa. Mais um livro dela que vai ressoar e ficar em mim por muito, muito tempo.
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eduardo.holgado 26/01/2024

Quando a tentativa de busca por uma vida melhor em outro país pode virar uma tragédia, comovente relato da situação de imigrantes mexicanos na Espanha.

As situações de xenofobia que os personagens passam, retratam a dura realidade que os imigrantes sofrem.
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NathAlia1007 22/04/2024

A única referência na vida desta imigrante é a violência, sendo física, psicológica ou de gênero. Um livro muito triste sobre pessoas tratadas como invisíveis. Pobre irmã de Diego.
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ncrln 28/04/2024

Não me atraiu tanto quanto os outros do desafio bookster, mas é interessante, pois mostra a dor e empecilhos na vida de uma imigrante e que ainda por cima tem sérios problemas com a mãe, e sua relação com o irmão...
Enfim, não foi meu favorito, mas não quer dizer que não seja bom.
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Thamy 01/05/2024

Como cinzas na boca (literalmente)
A história nos faz ter uma ideia, ainda que vaga, sobre os motivos da emigração do México. A história do México é pouco estudada nas escolas no Brasil, então não é como se sentíssemos a identidade, ou pudéssemos correlacionar a determinado período. Mas nos mostra um pouco do terror interno vivido ali, e os motivos da busca por uma vida melhor. Ao mesmo tempo, vemos como é difícil a vida do emigrante, os preconceitos tão reais no país estrangeiro, e como todos esses fatores são enraizados e essenciais na formação da expectativa de vida.
O livro é extremamente triste. A escrita corrida, até difícil em certos pontos, contribui para passar essa sensação de urgência, de atropelamento.
Tento achar algo de bom, algo que posso ter contribuído em forma de crescimento pros personagens e falho miseravelmente.
É tristeza do início ao fim.
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Lenir 01/05/2024

A obra traz, de um lado, a violência armada de um país latino-americano e, de outro, a soberba e violência classista e racial na Europa. Em meio a isso, o drama de uma família, protagonizada por uma jovem e seu irmão adolescente.
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jess queiroz 01/05/2024

Triste
Também li por causa do Bookster! Eu adorei a narrativa, ao contrário da maioria, achei muito diferente e me tirou demais da zona de conforto. Tive dificuldades para classificá-lo, porque não amei, mas gostei. De fato, é bem triste, como era a proposta da leitura do mês: tristeza.
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Kassia Rique 30/04/2024

Cinzas na boca
Mais uma leitura do desafio bookster.

Não gostei. Senti o livro raso, não consegui me conectar com nada. A forma de escrita da autora também não fluiu, senti inclusive um pouco que quis forçar uma intimidade inexistente.

Não indicarei.
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Bela 30/04/2024

Cinzas na boca
Essa leitura foi para o desafio Bookster de 2024, eu não conhecia a autora nem o livro. Logo de início, achei a temática bem forte e a prosa bem acelerada. Me interessou muito a forma como a autora não descreve nada em ordem cronológica, os tempos vão e voltam e vamos aprendendo aos poucos a história das personagens.

A história se passa em 2 países, em 3 cidades diferentes e em diversos marcos temporais da vida da protagonista sem nome. A história centraliza-se na relação dela com seu irmão Diego, e sabemos logo de cara que ele se suicida em certo momento da história, o que afeta completamente a protagonista e sua mãe.
Particularmente achei muito muito muito triste. Não é um livro triste do tipo que me faz chorar, é um livro triste que me fez perder o sono à noite. É muito dolorido ler a protagonista sofrer de diversos problemas: a perda do irmão, a rejeição da sua mãe, a indiferença de seus avós e a vida dura de imigrante (a protagonista é mexicana e muda-se para a espanha).

Em conclusão, a história não evolui muito. É mais uma reflexão em quatro partes dos problemas e pessoas que sempre existiram na vida da protagonista e conforme ela cresce, ela percebe melhor a dinâmica de cada um. A escrita da autora é envolvente, mas os saltos cronológicos ficam confusos em alguns momentos, por isso a minha avaliação fica abaixo da média; mas no geral, foi uma leitura que eu gostei de conhecer.
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lucianem 29/04/2024

Cinzas na Boca
O livro narra a estória de dois irmãos mexicanos, cuja mãe imigrou para a Espanha e os deixou com os avós.
A estória corre como um fluxo de pensamento da irmã mais velha, que depois de também imigrar com o irmão para junto da mãe, tem que voltar para o México com as cinzas do irmão que se suicidou.
A obra traz muitas reflexões sobre bullying, xenofobia, racismo e imigração.

No começo a leitura não fluiu muito bem, devido à forma da escrita da autora.
É realmente uma história triste, com muitas reflexões e gatilhos.

Lido para o Desafio Bookster 2024, livro de abril.
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Lais 29/04/2024

"Tá visto"
Li pelo desafio bookster, como livro para o sentimento TRISTEZA. Me perdoem, mas vou copiar uma outra resenha que vi aqui: "Entendi e achei bem triste, bem humano, bem real. Mas não me pegou, não me cativou, não me envolveu"
É isso. Não poderia ter um resumo melhor rs
Acho válido só reforçar os constantes gatilhos, especialmente sobre suicídio - quem tiver qualquer questão própria sobre isso, recomendo que não leia. A forma da escrita gera certa dificuldade também - falta de travessões ou aspas para os diálogos - mas a gente se adapta...
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