Ruthless Vows

Ruthless Vows Rebecca Ross
Rebecca Ross




Resenhas - Ruthless Vows


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Carla Aires 02/01/2024

Decepcionante
Eu tinha gostado muito do primeiro livro, apesar de algumas ressalvas. A partir do momento em que a guerra deixou de ser um pano de fundo e os protagonistas foram levados para o centro disso a história começou a me perder.

A Iris só continuou me irritando desde o final do livro passado. Sei lá, não sei se é porque sou covarde demais, mas realmente não conseguia me conectar mais com a personagem depois que ela passou a ficar se colocando em situações de perigo absurdo por conta de uma mania de salvadora. Nesse livro aqui depois que ela saiu sozinha de volta para uma cidade prestes a ser atacada, pra buscar uma chave de roda(!!!) eu não consegui levar mais nada a sério. Não adianta argumentar dizendo que essa atitude depois levou a algo bom, isso só aconteceu porque o livro tá cheio de umas coincidências milagrosas que apenas revelam o super poder do protagonismo, como se a autora estivesse com preguiça de desenvolver melhor o enredo.

Dacre, supostamente um deus super malvadão e mega poderoso, no fim nem foi lá grande coisa. Toda a parte da conclusão pra mim foi bem bagunçada. Até a geografia da cidade tava confusa. Aparentemente o tempo que levava para um personagem ir de um lugar a outro por mais longe ou perto que fosse dependia só da vontade da autora. Tem uma situação no final que envolve isso e gera uma coisa que acho que era pra ser triste e emocionante, mas foi só uma tragédia totalmente gratuita e mal explicada.

Vários personagens promissores foram desperdiçados. O principal exemplo é o Forest, que a Iris fez tudo pra reencontrar e é simplesmente deixado de lado, todo o drama envolvendo ele no final do primeiro livro não leva a nada.  Na verdade, todo o exército da Enva foi uma coisa desperdiçada pra mim. No fim, ficou parecendo que nem a autora sabia mais o que fazer com os soldados e só arranjou um jeito de tirar eles do caminho. Também queria ter visto mais da avó do Roman. Jurava que ia pelo menos aparecer ela conhecendo a Iris, mas nem isso.

Enfim, pra não dizer que não tenho nada de positivo pra destacar, o Roman é um personagem de quem realmente gostei e dos únicos que não chegou a me irritar. Acho até que torcer por ele foi o que me fez ler esse livro até o final e me rendeu algum sentimento de satisfação com isso.
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Bcvc 02/01/2024

Recomendo!
Que duologia encantadora! Adorei acompanhar esse casal maravilhoso, personagens secundários cativantes e uma mitologia bem elaborada.
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fer 03/01/2024

- I.W.K
Foi o final perfeito para a duologia. (Quase) todos os personagens tiveram o final que sempre quiseram e foi uma conclusão perfeita para a história de cada um. No decorrer do livro estava pensando em dar 4 estrelas mas o final foi tão bom que ganhou mais meia estrela para mim! Chorei e surtei muito.
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Beatriz.Manzolino 04/01/2024

Rurhless vows
Começo dizendo que: iris e roman entraram para meu Hall de casais literários do coração.
que desenvolvimento, que histórias lindas e personagens tocantes.
acho que esse livro é essas histórias me tocaram um pouco mais por um ponto muito importante: eu também sou jornalista e escritora.
acho que todo mundo que pega um livro sabe o poder das palavras, que elas acalentam dias frios e são refúgio. Mas escritores sabem que elas são um pouco mais que isso, elas tambem são como um abraço de mãe, são sessões na psicóloga, quando eu escrevo eu sangro no papel e deixo um pouco de mim ali.
E o jornalismo também faz isso por mim, ele me mostra para o mundo, ele salva pessoas de guerras, transmite notícias e um serviço público, as notícias são o que fazem o mundo girar. Que lindo ver isso retratado na trama, com jornais sérios e pessoas comprometidas com a verdade da notícia.
Nunca gostei muito de histórias sobre perda de memória, mas aqui a autora conseguiu transmitir isso de um jeito que não ficou chato e muito menos cansativo. Gostei de como a volta da memoria dele foi trazendo a tona pequenas coisas. gostei, mesmo.
uma outra coisa que achei muito interessante como a autora abordou foram os mitos: é dito durante toda a drama que os mitos estão incompletos e que muito deles não são verdade ou estão perdidos. o que eu achei uma sacada genial, veja, quando ela não sabia como prosseguir com uma cena ou o que fazer com os deuses, ela simplesmente tirava o conto certo de algum lugar, deu para entender? basicamente ela podia fazer o que quiser sem seguir muito as coisas pré estabelecidas. poderia ter virado uma cagada enorme na mão de outras autoras, mas aqui ficou bem encaixado.
E confesso, algumas vezes gostei mais do Drace do que a Enva! a deusa não apareceu em quase lugar nenhum, não estava ativa na guerra e não ajudou até os 45 do segundo tempo. e ai ela tirou uma espada MAGICA (literalmente) do nada e deu para iris matar o Drace. gosto dela matando ele, mas achei que faltou um pouco de sofrimento? achei um pouco fácil de mais como as coisas de resolveram no fim de tudo.
Outra coisa que adorei: os encontros entre kitt e a iris entre os jornais. a dinâmica entre eles é TAO boaaaa!
queria muitíssimo ter dado 5 estrelas para ele, mas acho que tiveram pequenas coisas que me incomodaram durante a leitura, acho que quando sair a edições em português eu releio e revejo as estrelas...algumas coisas podem ter sido minha interpretação do inglês.
por fim, foi um bom fim para a duologia, gostei muito porque é bem diferente do que estamos acostumado, e a autora sempre consegue nos surpreender com o desfecho.
espero que ela continua escrevendo e criando mundo diferentes e personagens inspiradores e cativantes.
Música deles é timeless e great war da taylor swift.
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Thaynaaa 04/01/2024

"Querida Iris,"
Com certeza vale todo o hype e eu sigo encantada com a beleza e a destreza da autora ao escrever tais palavras.

A fantasia é construída aos poucos e isso torna o livro mais real e profundo, o modo como ela uniu a fantasia com a guerra foi impressionante.

A cada carta trocada entre Roman e Iris eu ficava com um sorriso de orelha a orelha.

Um livro emocionante.

Com amor,
TESS.
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audreyrosw 14/01/2024

Eu não tenho palavras para descrever todas as emoções que eu senti durante a leitura desse livro. Foi o final perfeito para uma duologia perfeita.
Desde a ambientação, o ritmo, o desenvolvimento da história, dos personagens... tudo muito bem escrito.
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patriny1 09/01/2024

Ruthless Vows
Eu já esperava que esse livro fosse melhor que o primeiro. Quando se trata de duologias o segundo volume é sempre mais interessante, mas esse aqui conseguiu superar minhas expectativas.

Ao contrário do primeiro que tem uns momentos bem mornos onde quase nada acontece de fato, nesse aqui não há pausas (ou paz). São várias coisas acontecendo ao mesmo tempo e a todo momento, você não consegue largar o livro por estar completamente envolvido na história.

A leitura é realmente de tirar o fôlego e o final é perfeito do jeito que é, com muita emoção e lágrimas, mas também com realismo e coerência. A mensagem que fica é que a guerra não é justa e não se pode ter tudo.

Acompanhar o nascimento do amor de Roman e Iris e suas batalhas um pelo outro foi sem dúvida uma experiência. Nesse encerramento Rebecca Ross me entregou mais do que eu esperava receber. Não tem como adivinhar só lendo pra saber.
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Naju9 10/01/2024

Fiquei orfã de livro
Esse livro resolveu pontas soltas que ficaram do primeiro livro, conseguimos ver mais sobre a mitologia e a história de Enva e Dacre
Houveram muitos surtos que nem no primeiro livro, me vi entrando nele e ao decorrer das páginas eu tinha que dar umas pausas para respirar
Novamente elogiando a sacada dos lugares e itens encantados, foram geniais
Essa duologia podemos ver que a guerra não é só de quem está ali na linha de frente atirando, mas também toda a imprensa
A inteligência do casal era admirável mas nada saído do além, a linha de raciocínio e pensamento foram bem descritas
Eu me senti meio orfã depois de ter terminado esse livro
Ah, quase esquecendo, eu amei que no final não foi um felizes para sempre sem consequências
Senti falta nesse final da Marisol e da Keegan, embora eu acho que ela tenha virado a nova chanceler.
Senti falta também de terem relatado o julgamento do Roman, mesmo que no fim ele esteja inocentado
Acho que o livro poderia ter dado mais uma atenção maior pra o Forrest, tentar buscar uma redenção ou explicar mais dele
Achei também a descrição do relacionamento da Attie com o Tobias um pouco superficial demais
Mas sério, toda a história, a trama, a ditadura imposta, a revolução, o romance, a inteligência dos personagens principais me deixou muito contente
A última estrela ficou de fora porque poderia ter sido uma trilogia e ter explicado mais algumas coisas, principalmente sobre a mitologia, mas foi uma experiência incrível ler esse livro.
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Bea Barbe 10/01/2024

Gostei
Foi uma jornada gostosa de acompanhar, diferente do 1º, que é uma romantazia com um fundo fantástico, nesse segundo livro o mundo é mais desenvolvido e respostas são dadas.
Senti falta de mais cenas românticas (que foi o motivo que comecei essa série), mas gostei.
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gabi.jones 11/01/2024

Queria ter a sorte de um amor tranquilo :(
"Continue escrevendo. Você encontrará as palavras que precisa compartilhar."


Esse livro, por mais lento que tenha sido, sinto que foi muito mais do que eu esperava. Não gostei das mortes que ocorreram; acredito que os personagens que faleceram mereciam um desfecho mais feliz. O fato de Roman e Íris encontrarem um amor tranquilo no final de tudo me deixou extremamente feliz; eles mereceram ter a sorte de vivenciar um amor sereno depois de tantas provações. Realmente queria que a autora tivesse explicado algumas partes da história que ficaram com lacunas, mas, no geral, gostei..... RESSUSCITA A SARAH E O FOREST PELO AMOR DE DEUSSSS!!!!!!
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yas 11/01/2024

Acho que nunca chorei e senti tanto desespero lendo um livro. Passei dias enrolando pra terminar porque eu não queria que ele acabasse e agora que eu acabei não sei mais o que fazer da minha vida.
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andreza236 12/01/2024

Casal 10/10; desenvolvimento de história nem tanto
Me dói muito gostar tanto do roman e da íris, porém não poder avaliar este livro como eu queria. de forma bem sucinta: a autora joga informação na história quando é conveniente e você, leitor, que aceite isso.

há personagens nessa história que só foram criados para garantir que os protagonistas não morressem, principalmente porque eles não tem uma conclusão, não há menção do que houve com eles. talvez dê para pensar "ora, mas nem tudo precisa de resposta" e eu até concordo, mas quando você insere esses problemas numa guerra e até em um conflito civil, provavelmente seja bom e prudente mostrar o que houve com eles, para não parecer que eles foram simplesmente jogados na narrativa.

outro problema que eu particularmente tive: o propósito dessa duologia é acabar com a guerra é acabar com o deus dacre. durante o primeiro livro é pouco mencionado um ataque direto contra ele, então quando a autora resolve finalizar essa história inserindo todo esse papo fantasioso, mágico, estratégico que não existiu no anterior, soa como se a história não tivesse sido bem planejada no meio do caminho. a íris foi ao museu no início desse livro, por exemplo, poderia ter tido menção sobre um artefato que ela viu lá nesse momento, mas não, esse objeto só é mencionado quando, curiosamente, eles precisam de algo semelhante na história. faltou organização nessa narrativa, foi tudo muito conveniente.

para finalizar, o que me incomodou bastante foram as mortes. soaram preguiçosas, na minha opinião. e, sinceramente? algumas até desnecessárias. se a morte do seu personagem só existe pra causar choque e impacto no seu leitor, essa morte foi, de fato, relevante? no entanto, é discutível, mas gostar, não gostei.

ademais, roman e íris são maravilhosos, por eles eu torci e vibrei muito ao longo da história, amo e leria novamente o primeiro livro sem pensar duas vezes, senti pouco deles nessa segunda parte, mas quando eles estavam juntos foi como um abraço quente. muito queridos, fico feliz por eles.
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