Não pise no meu vazio

Não pise no meu vazio Ana Suy




Resenhas - NÃO PISE NO MEU VAZIO


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laura solzinho 05/07/2024

Nem sou fã de psicanálise e AMEI
Sinto que a Ana Suy conseguiu juntar as partes que eu mais gostava das aulas de psicanálise e melhorar 1000x

AMEI o jeito que ela escreve, de forma melancólica, desesperada, triste, alegre, debochada, tudo junto.

Todos os desabafos de amor dentro desse livro são muito reais, se eu não passei por uma situação eu conheço alguém que já passou.

Adorei a ideia do amor como essa coisa confusa e paradoxal. Faz todo sentido, já que somos seres humanos tão confusos!! Tão difícil entender o que queremos (de nós mesmos e dos outros) tão difícil que acabamos confundindo tudo.
leleituras 06/07/2024minha estante
5 estrelas chocada




Devlin 04/07/2024

Não sei
Estava esperando algo mais existencialista e menos romântico. A primeira parte do livro é de revirar os olhos (como bem avisa o prólogo). A escrita da autora é impecável, mas o tema não me pegou.
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maclaracolli 02/07/2024

Confesso que esperava mais? Foram poucos os poemas que chamaram a minha atenção ou me fizeram sentir uma identificação. Mas continua sendo uma escrita bonita e bem reflexiva!
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luanazava 01/07/2024

Há um vazio no meu vazio
Me senti preenchida, esvaziada, e como se houvesse um novo vazio no meu vazio. Possui uma escrita forte e marcante.

"Eu queria existir menos, eu sinto muito e queria sentir menos"
"Como seria bom poder dizer olha, é aqui que dói. Vou fazer um curativo. Vai sarar."
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Sara277 30/06/2024

Um livro formados pelos cheios e vazios que preenchem a nossa vida! Um livro formado por textos que me fizeram reviver momentos importantes, refletir sobre meus próprios vazios, sobre a minha busca por preenchê-lo ou não! Sobre amar e ser amada!
Uma leitura, simples, mas tão profunda e significativa que chega a doer em alguns momentos. Vale a leitura!
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Carla Rodrigues 29/06/2024

Intenso e denso
Como pode um livro tão pequeno ser tão profundo?

É porque uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Paradoxal, tal qual o dilema do porco espinho, onde precisamos sustentar nossa solidão tanto quanto precisamos de companhia.

Precisamos respeitar os nosso vazios, sustentar nossa infinita falta e incompletude, ainda que a busca constante por preenchê-los seja o que chamamos de ?vida?.
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Giuliana 27/06/2024

Não pise no meu vazio
Depois de ler o "amarelinho", sigo apaixonada pela escrita da Ana Suy. Textos, poesias, crônicas, reflexões sobre o que nos preenche e nos esvazia na vida,no amor. Uma ótima leitura, profunda e cuidadosa que toca na alma.
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laah.higino 26/06/2024

Onde dói tanto assim?
Ana Suy por meio de suas palavras fluidas nos imerge em seus poemas profundos, nos embalando em mix de emoções e sentimentos, fazendo mais uma vez refletir tantos quesitos.

Esse livro dói, dói tanto? Mas, onde é que se dói tanto assim?

Como em uma outra resenha referente a mesma autora eu disse, é um daqueles livros rápidos, porém que te deixa marcas tão profundas por muito tempo. E acho que esse é o grande dom de Ana Suy, nos deixar marcados. Igual eu deixei as páginas, marcadas, grifadas e com grandes evidências.
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Adriane da Silva 24/06/2024

Dividi a leitura em alguns dias, lendo devagar, digerindo as palavras...
Me identifiquei com o primeira parte do livro, senti como se Ana Suy estivesse falando sobre a minha forma de sentir o amor, e isso foi reconfortante.
Confesso que no fim do livro estava cansada. Os textos se repetem, e por ser uma leitura profunda (pra mim), me pareceu insuportável ao final.

Mas de qualquer forma, é pra isso que leio, para me sentir confortável com os meus desconfortáveis.
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gabvicentes 19/06/2024

Vários trechos e poesias que retratam a visão da autora sobre o tema ?vazio? em seus diversos formatos.
Leitura rápida.
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Clariar 18/06/2024

Amei!
Apaixonada pela escrita da Ana Suy, quero muito ler outros livros da autora.
Os textos me tocaram muito, cheios de sensibilidade, humanidade e psicanálise. Grifei várias partes e sei que ainda vou reler.
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Vênus_Alice 17/06/2024

Não pise no meu vazio
É sempre agradável como um abraço ler a Ana Suy, ela fala de amor de uma forma tão linda, demonstrando ele nu e sem a romantização e com suas imperfeições, até porque, o amor é constituídos do emcontro de humanos.

O vazio, para a psicanálise, representa o desejo, quando nos deparamos com o nosso vazio, queremos completá-lo e a partir daí, desejamos.
Se preenchermos demais, transborda e a vida se esvai.

O vazio é importante, porque como humanos, somos seres de desejo, este que nunca nos completa, muda de forma e nos faz querer vivermos.

"O vazio no peito não pode ser preenchido, mas pode ser contornado, com amor ou com sorte."

Mas quando esse vazio está em falta, nos causa a angústia, que é consequência da falta da falta.

"Há algo pior do que estar vazio de vazios?"
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Ceci 17/06/2024

Não pise no meu vazio
O livro "laranjinha" de Ana Suy revela uma trajetória de dor e sofrimento enquanto busca-se o entendimento do que da lugar ao desejo de algo que se falta, o vazio. Na leitura de poemas tocantes, aprende-se que é importante conviver com os próprios vazios ao invés de tentar preenchê-los por alguém, se apaixonando pelas ausências que há em si e que o amor entre duas pessoas é uma troca da exposição de seus vazios, sem enchê-los pelo outro.


"Pode se transformar não na possibilidade de não pisar mas de caminhar no amor, indo ao encontro de alguns novos buracos para nascer, habitar e existir."
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Pedro 16/06/2024

Não pisa no meu vazio (é sério!)
Eu gosto muito da Ana Suy, mesmo. depois de ler ?a gente mira no amor e acerta na solidão? eu fui completamente fisgado por ela e pelo seu modo de escrita. em ?não pise no meu vazio? é importante saber, antes de tudo, que a proposta é outra. esse livro de crônicas poéticas brinca com o tema dos vazios, do amor, da falta, daquilo que é humano. dividido em 3 partes, o livro tem diversos textos que mexem profundamente com os sentimentos de quem lê. mas também tem textos esquecíveis, quase bobos. mas isso sou eu que estou dizendo, não espero que todos façam sentido pra mim. seja naquilo que esvazia, ou naquilo que preenche ou naquilo que esvazia e preenche ao mesmo tempo, a leitura desse livro me fez sentir cutucões e beliscões e abraços apertados e beijos na testa e frio na barriga e me arrancou risadas - as vezes tudo num texto só. não dá pra sair ileso da escrita de Ana Suy. provavelmente vou ler mais vezes.
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