O vento sabe meu nome

O vento sabe meu nome Isabel Allende




Resenhas - O vento sabe meu nome


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Thayná Krueger 29/10/2023

Emocionante
Mais um livro espetacular dessa que entrou para a minha losta de escritoras favoritas. Como sempre, ela escreve sobre estória tristes, mas extremamente reais e emocionantes.

Uma das características que eu mais gosto da sua escrita é acompanhar a trajetória do personagem ao logo de toda a sua vida, parece que isso dá muita profundidade ao personagem, pois acompanhamos suas escolhas e como cada uma delas afetou a sua vida. Além de escrever personagens extremamente reais, cheios de defeitos e qualidade inerentemente humanas.

Cada personagem nesse livro é bem escrito e bem desenvolvido. Você sente vontade de conhecer vários outros personagens secundários.
CPF1964 29/10/2023minha estante
????


CPF1964 29/10/2023minha estante
Vou mandar um ZAP agora para Bebel dizendo que você comeu 0,5 estrela... Triste !!


Thayná Krueger 29/10/2023minha estante
Mas por que eu comparei com Violeta que é 5 estrelas para mim. ????


Thayná Krueger 29/10/2023minha estante
Ela vai entender


CPF1964 29/10/2023minha estante
Darei a notícia aos poucos para ela..... Tipo: O gato estava no telhado...Caiu... Está mancando... Continua suspirando... Está tendo convulsões... Os olhos estão esbugalhados... Espumando... Partiu desta para melhor....


CPF1964 29/10/2023minha estante
Fique tranquila. Serei comedido...


Thayná Krueger 29/10/2023minha estante
Credo ??




jsscmaria 23/03/2024

Que livro lindo!
Meu primeiro contato com a autora e estou simplesmente arrebatada e encantada. Uma escrita fantástica, trazendo histórias de várias pessoas, que se confundem com a nossa realidade. Estou completamente emocionada e feliz em ter tido a honra de ler o meu primeiro livro da Isabel Allende e já confirmar o que já ouvi de tantas pessoas: ela é fantástica.
Nalivia 09/06/2024minha estante
Socorro, amiga! Estou achando um porre hahahaha


jsscmaria 15/06/2024minha estante
HAHAHHAHAHAHA! Acontece! Demora pra engatar, amiga! Mas tu vai ver, é muito bonito!




Irene 22/01/2024

Um livro sobre a vida.
Poucos autores conseguiriam falar sobre temas tão pesados com tamanha leveza, Isabel Allende nos leva a uma viagem que atravessa mais de 80 anos de história, entrelaçando a vida de personagens que experimentam o melhor e o pior da existência humana.

Da ascensão do nazismo a pandemia de covid 19, passando pela luta pelos direitos civis nos EUA e ditaduras da América Latina, a autora nos faz caminhar por acontecimentos históricos através da vida de duas crianças separadas de suas famílias em momentos distintos, que experienciam os mais profundos sentimentos e sofrimentos de quem é submetido ainda muito jovem a crueldade humana, mas que também encontram pessoas capazes de amar, de acolher e de se arriscar para salvar um desconhecido.

Esse não é um livro com grandes reviravoltas, é um livro sobre a existência, sobre relações, sobre o que temos de melhor e de pior, tudo o que nos faz humanos, escrito com uma fluidez só comparável a própria vida.

Isabel Allende é, sem sombra de dúvidas, uma das autoras que mais me identifico e esse livro só não leva nota máxima pois não acho que seja o melhor livro da autora, A casa dos espíritos continua sendo sua obra prima.
Aninha 24/01/2024minha estante
Esse livro é impecável!


Irene 24/01/2024minha estante
Muito...




Paula 20/07/2023

Destruída por esta autora tão potente...
Isabel Allende se tornou uma das minhas autores favoritas. Esta história me tocou desde o início, me emocionando a cada página lida, e me deixando arrebatada por esta história forte, verdadeira e incrível. A autora conseguiu passar todo o sentimento pesado da trama. O que deixava um pouquinho mais leve foram alguns momentos de alegria, amor e imaginação, isso também me deu forças para continuar a leitura. Com certeza super recomendo!
Marcos.Azeredo 29/07/2023minha estante
Eu comprei este livro, mas ainda não li!




Katia.Scott 03/02/2024

Isabel Allende escreve eu leio
Histórias de guerras, guerrilhas e as pessoas tratadas com desumanidade e irracionalidade.
Eu tinha acabado de ler A Lebre com Olhos de Âmbar, que é história verídica da saga da família judia Ephrussi, banqueiros na Áustria, que foi perseguida e pulverizada pelo continente europeu e americano pelo Nazismo.
Este livro de Allende, começa com o episódio da Noite dos Cristais, ocorrido em Viena, início da II Guerra, comandada pelo partido Nazista, mortes e destruição dos judeus habitantes da cidade. Os sobreviventes que puderem, vão emigrar para longe das ocupações germânicas.
Allende quer nos chamar atenção para a história da intolerância mundial, que pode ser até ensinada em escolas com políticas de imigração e economia de mercados, e dentro de vários governos do mundo desestrutura a convivência dos homens e convulsiona a harmonia planetária.
Leticia 04/02/2024minha estante
Também gosto dessa temática! Já queria ler livros da autora, agora fiquei ainda mais empolgada!!




Paty Gazza 15/01/2024

Isabel Allende, cê tá bem?
Jamais imaginei que acharia um livro da Allende decepcionante, mas esse aqui foi :(
Ele é mais raso que as outras obras que li da autora - muita coisa ela conta e não mostra, tem desenvolvimento de personagem que acontece de uma página para a outra, outros nem isso têm. Fiquei com a sensação de que houve muito corte na edição sem ajuste no texto.
Apesar disso, fora a qualidade da escrita, eu gosto muito de como ela sempre dá foco para países que normalmente ninguém liga (nesse caso, El Salvador) e como ela aborda temas super pertinentes e atuais, por mais espinhosos que sejam. Aqui vemos, na maior parte da narrativa, o problema dos refugiados nos Estados Unidos durante o governo Trump, quando muitas famílias foram impiedosamente separadas na fronteira e tratadas com violência e brutalidade.
Acho que para quem nunca leu nada da autora e se sente intimidado, essa é uma boa porta de entrada.
Vanessa Oliver 19/01/2024minha estante
Tô na metade, e também tô achando bem diferente dos outros... Acho que esse tipo de escrita não funcionou pra ela. Mas não consigo desgostar...rs




Cah. 26/07/2023

Um livro cheio de sofrimento!
O livro é narrado por uns sete personagens ... Cada um contando sua história, as vidas desses personagens vão se entrelaçar depois de muitos anos, Letícia é parente da pequena Anita, e ela acaba indo trabalhar pro Samuel ...

O livro é cheio de sofrimento, de acontecimentos horríveis, que nenhuma pessoa deveria passar ...

Conseguiu me prender só no início, depois foi ficando cansativo ...
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Gabs 26/07/2023

Impecável
Se tornou uma dos meus favoritos dessa escritora chilena maravilhosa que é Isabel Allende. Gostei de tudo nesse livro: as personagens, suas estórias e a forma como se cruzam, o realismo histórico.
Uma escritora para amar e exaltar.
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Luciana 31/07/2023

O livro começa bem pesado e triste, vamos entendo a vida e os traumas dos personagens até o momento que as histórias se entrelaçam e aí fica uma história mais comum e previsível.

Isabel sabe como contar histórias como poucas, te levando por entre vidas e acontecimentos de uma forma maravilhosamente orgânica.
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ritita 03/08/2023

É Isabel, né?
Não por nada, sim por tudo que escreve, exceção para os livros com histórias de fantasia, é minha escritora predileta do mundo.
A autora arrasa nas narrativas, sejam elas de amor ou de dor, quase sempre explorando aspectos negativos de algum país, desta vez a dureza da política de imigração estadunidense.
A história tem como mote o afastamento da menina Anita de sua mãe ao chegar aos EUA, vindas de El Salvador e passando pelo México.
Anita, menina cega de 10 anos, é separada da mãeao chegar nos EUA e vive uns tempos entre acampamento e sombrias instituições de acolhimento, numa destas instituições seu caso chama atenção de Selena que toma para si a responsabilidade de encontrar os parentes da menina.
Muita água suja corre por baixo da questão: autoridades que dificultam o trabalho de Selena, coiotes com ligações na polícia de imigração e muito mais.
Selena e Frank - advogado de sucesso que ajuda a causa pro bono não descansam na busca que possibilitará a menina ser considerada americana.
Simultaneamente a narrativa discorre sobre as dificuldades de vida em El Salvador e sobre a família fraternal da mãe de Anita - Marisol.
Trecho da conversa de Anita com Cláudia, sua irmã mais nova que morreu, quando a menina esta vai para Azabahar.
"Nada de começar a chorar. Temos de estar tranquilas. Não estamos perdidas. O vento conhece meu nome e o teu também. Todos sabem onde estamos. Eu estou aqui contigo, Sei onde estás e tu sabes onde vou. Viste? Não há que ter medo".
De cortar o coração de qualquer leitor.
Se eu recomendo? Sim, para os muito fortes.
Nota? 6 de 5
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Ana 05/08/2023

O vento sabe meu nome
Sabe quando as histórias de vida se cruzam?? Então...

O livro começa com um garotinho tendo que se afastar da mãe na época da 2a guerra, daí depois passa a contar a história de uma mulher que ajuda emigrantes, depois mostra uma menina que tem deficiência visual, daí tem um cachorro, um papagaio ?...tudo isso interligado por anos e anos de diferença.
Muito bom, pensei que seria só sobre a guerra mas depois vai mudando.
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DêlaMartins 24/06/2024

Isabel Allende um pouco diferente, mas ainda sim, interessante. Nesse livro, ela nos conta histórias diferentes com um tema constante: separação, perda de entes queridos, migração.

Tudo começa em Viena, quando o pai do menino Samuel Adler desaparece na chamada “noite dos cristais”, um ato de horror contra ao judeus, que aconteceu em 1938. Com a casa praticamente destruída, assim como sua vida, a mãe de Samuel não vê saída além de embarcar o garoto para a Inglaterra, sozinho, fugindo da guerra. Começa, então, a saga de Samuel, que desde menino é um exímio músico e segue esta carreira, estudando, mudando de pais, se casando.

Também conhecemos Leticia, que foge El Salvador com seu pai em 1982, quando perderam tudo e a todos durante um massacre em seu vilarejo.

Temos também Anita Diaz, menina que em 2019 sai de El Salvador com sua mãe, fugindo de um criminoso. Elas são capturadas e, como chegam ao país no momento em que a política de Trump separava os pais dos filhos, cada uma delas é enviada para um lugar diferentes e, Anita fica sozinha em um orfanato e em algumas casas, sofrendo bastante com a ausência da mãe.

Selena e Frank, que trabalham numa ONG que ajuda as crianças a se reunirem com os pais, são bastante atuantes na narrativa e, de alguma forma, responsáveis por juntar a todos.

Conhecemos as vidas dos personagens ainda em seus países e depois que deles saem, até que, mesmo sendo improvável, todos são reunidos no final do livro, numa corrente de ajuda e de humanidade muito bonita.
Um bom livro que aborda sofrimento, separação, tristeza, injustiça, mas também força, resiliência, empatia, humanidade. É incrível como as políticas dos países (ou seriam pessoas?), suas guerras e acordos sangrentos destroem pessoas e famílias, causam sofrimentos que nunca serão totalmente reparados. Achei o final um pouco corrido, mas a história não perde seu valor.
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Anne - @literatura.estrangeira 08/08/2023

Essa autora consegue transformar a história com a forma de escrita que ela tem. Não tem nada de mirabolante no enredo mas seu jeito de escrever me deixou ansiosa pra ler mais e mais.

Apesar de não ser o melhor livro dela na minha opinião, ainda assim é muito bom!!!

Recomendo demais essa autora.
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anna v. 08/08/2023

Bom, mas desapontou no final
Descobri a Allende há relativamente pouco tempo. Me encantei por LONGA PÉTALA DE MAR, e mais ainda pelo incrível VIOLETA. Corri para ler esse novo lançamento. E de fato gostei bastante das histórias de Samuel Adler, judeu austríaco que foi enviado pela mãe aos 5 anos de idade para a Inglaterra no "trem das crianças" (sem parentes acompanhando, apenas a instituição que colocava as crianças com famílias voluntárias, num dos maiores dramas coletivos que eu consigo imagina) e de Anita Díaz, salvadorenha de 7 anos que é brutalmente separada da mãe pelos serviços de imigração dos Estados Unidos. São duas histórias de extrema violência (física também, mas especialmente emocional) com crianças que a autora costurou com muita habilidade, chamando atenção para o desastre humanitário que ocorre hoje na América Central.
Mas de alguma forma, não achei plenamente satisfatório, especialmente o terço final. Faltou um clímax, na minha opinião, para um fechamento mais a contento. Além disso, as histórias de Selena e Frank (a assistente social e o advogado que ajudam Anita) me pareceram meros artifícios para viabilizar a narrativa. Não consegui me conectar com a história deles. A de Letícia, parente distante de Anita, que foge de El Salvador nos anos 80, me pareceu muito mais emocionante e bem contada.
Enfim, um livro muito bom, mas não tanto quanto os dois anteriores.
Obs: quando li a sinopse, achei que o Adler da história fosse o Adolf Adler, o psicólogo austríaco. Mas na verdade ele era uma geração mais velho que o Samuel Adler - que é um músico e compositor real. No entanto, segundo a internet, Adolf Adler tinha um irmão chamado Rudolf Adler, que, no livro de Allende, é o nome do pai de Samuel Adler. Será o psicólogo tio do maestro?! Cartas para a redação!
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Claudia.Correia 09/08/2023

O vento sabe o meu nome
Quando penso  que Isabel Allende já não tem mais como nos surpreender ela reinventa e mais uma vez nos arrebata com sua escrita sensível, entrelaçando histórias do passado e presente.
Neste romance histórico, Isabel nos traz a saga por um lar de duas crianças separadas de suas famílias. Em Viena, Samuel Adler, que desde a fatídica Noite dos Cristais da Alemanha Nazista é separado da família em busca de segurança, e, Anita Díaz 8 décadas depois de Samuel é separada da mãe por conta da lei da imigração quando tentam entrar nos EUA após fugir da violência de El Salvador.
Essas duas histórias comoventes se entrelaçam e nos trazem à triste realidade das vítimas das guerras e consequentemente a migração forçada.
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