Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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Bruna.Eliseu 09/01/2024

Imersão sentimental e culinária
Aos Prantos no Mercado | Michelle Zauner | 4.5 | Michelle narra sua relação com a perda da mãe e a forte relação cultural gastronômica
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Vitorin 10/01/2024

Amei mas?
O livro é muito bom, tem partes lindas e emocionantes, e saber que é uma história real torna tudo melhor, mass, ao mesmo tempo tem umas partes super lentas que acabaram sendo meio chatinhas, tanto no inicio quanto no final.
As partes da comida (mesmo que tenha sentido com a história num todo) as vezes me deixavam muito sonolento.
(Li pelo desafio do bookster e amei??)
Gabriela3115 11/01/2024minha estante
no início só descreve comida




Cida Luz 10/01/2024

Fui encantada pela capa, pelo título entretanto o livro com certeza traz um conteúdo rico: comida e a memória afetiva, relacionamentos, afeto, luto, relação de filha e mãe, sobre pertencimento?

Ao abordar a relação com a mãe a autora não romantiza e fala honestamente os altos e baixos, o amor e as dificuldades, as diferenças e o que as aproxima.

Demorei um pouco para me animar na leitura, mas aos poucos fui apreciando os conteúdos que ela vai detalhando no decorrer das páginas! Principalmente o tema saudade que é presente em vários cenários!

Emocionei-me por várias vezes ao ler as
Descrições do cuidado em relação a
Doença da mãe - câncer, idas e
Vindas ao hospital e todo o processo de lidar com essa perda tão significativa - a mãe e o luto!
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Jani.ribeiro 21/05/2024

Eu já conhecia a Michelle por conta das músicas dela que são geniais amo a autenticidade dela e nesse livro eu pude conhecer mais dela e minha admiração por ela só aumentou ?
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juliana 06/02/2024

Muito bom parabéns michelle zauner por conseguir o impossível (mandei mensagem pra minha mãe falando que quero me aproximar dela)
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Amanda 13/02/2024

Pessoal e emocionante
Nesse livro de memórias encontramos o relato da autora em um momento de vida em que ela e a família precisam lidar com o diagnóstico de câncer da mãe. É um relato muito pessoal e, ao fim da leitura, conseguimos entender quão turbulento foi esse momento de vida e que, enquanto seres humanos únicos, vamos lidar de maneira muito particular aos acontecimentos da vida.

A primeira metade do livro foi bem arrastada, a autora tenta nos trazer um pouco da sua história de vida até chegar no tempo atual. Passamos alguns capítulos falando da história dos pais, da sua infância e também da sua adolescência conturbada. Não consegui engatar na leitura nessa primeira parte, a narrativa entrou numa esfera tão pessoal que talvez só pessoas mais próximas à autora tenham se conectado de fato. Já na segunda metade, o livro ganha mais a cara de narrativa, quando a autora narra em tempo presente desde a descoberta da doença até o pós falecimento da mãe (não é spoiler, ela fala da morte da mãe na primeira linha do livro!). Na segunda metade consegui engatar de vez, e a conclusão que faço é que apesar de uma narrativa singela e sincera, precisaria de mais intimidade com a autora e até com a cultura coreana da qual ela faz parte, para que a conexão não demorasse a vir.

Para mim a maior lição foi sobre como aproveitar as pessoas ao nosso redor em vida. Além de termos consciência da existência da morte, fato que apesar de inevitável é ainda pouco discutido e isso faz com que muitos de nós tenhamos dificuldade de lidar quando o encaramos de frente.
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Ludimyla Lopes 14/02/2024

A leitura demorou um pouco pra engrenar. Comecei apática e terminei aos prantos na praia, que foi onde terminei a leitura.
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hiliandra.faggion 20/01/2024

Em alguma das primeiras noites depois que comecei a ler este livro, sonhei com meus pais? e no dia seguinte não conseguia ler sem chorar. Senti uma saudade imensa de uma forma que nem posso descrever. Meu pai nos deixou em 2010 sendo que não tivemos tempo para nos preparar. Estava bem na quarta feira e na sexta ele se foi! Minha mãe que já estava no início da doença de Alzheimer naquela época, foi se apagando, e faleceu em 2016.
Sim eu me lembro deles através da comida, da música, em alguns trejeitos das pessoas, quando tenho uma coisa importante para contar?
O livro traduziu muito o sentimento da autora, além de trazer conhecimentos da cultura e culinária Coreanas.
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hellenjm 19/02/2024

Saudade
Um livro que te faz repensar as próprias experiências e lembranças. Te faz querer abraçar e dizer que ama quem está contigo, porque a saudade tem gostinho de dor e de amor neste livro.
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Heitor 14/01/2024

A vez que a barreira da linguagem leva os sentimentos, dói
Chorandinha na feira é um bom livro, pra no mínimo três estrelas. com uma história autobiográfica potente, que arrebata o leitor na ciência coreana da gastronomia tão esforçadamente bem escrita nas passagens. Mas, ao transpor a barreira da linguagem, tido o livro traduzido para nosso idioma tal, a sensação que fica é a de uma suspeita, de uma perda profunda na conexão com a personagem-autora, uma desconfiança que, para quem já a conhece, vindo por suas músicas, vai suprir esse estranhamento tapando a lacuna com a existência concreta de sua remetente, mas, para quem não a conhece e está adentrando ao manejo de suas memórias pela primeira vez, seja pela experiência traduzida, ou por alguma questão na lida ficcional que requer ao tratar as próprias memórias, a sensação que me pegou fora a de um distanciamento com a personagem e um certo incômodo com a narrativa.
para uma história tão forte, certas passagens transmitiam mais uma necessidade descritiva, uma ambição para listar tudo que existira na época, ou de dar uma cara reconhecível, estereotipada, em vez de cuidar das impressões, das confluências dos sentimentos até suas respectivas catarses. por isso digo que houve uma questão em se dar uma leitura traduzida e que, o poderio que carrega a obra e toda sua repercussão, de toda certeza não deve ser questionada em seu idioma de origem. uma pena não ter sido capaz de me conectar tão entregue e ser cúmplice dos relatos dessa delatora que carrega um mundo de saudade em cada prato.
outra inquietação é mais precisamente pessoal: que tristeza não gostar de comidas apimentadas e amargas para experimentar a variedade de pratos que vamos sendo apresentados e convidados a comer! quem sabe só tirar uma provinha, né?
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Raquel Araújo 23/01/2024

"Você é o que come".
Um livro que trata sobre o luto e a saudade por meio das lembranças culinárias coreanas


Frase marcante: "Reservar dez por cento de mim mesma".
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rebecbs 25/02/2024

Emocionante, vulnerável e soa como poesia honesta
Aos Prantos No Mercado é um livro de memórias, uma autobiografia da Michele em que ela conta sobre as suas vivências com a mãe: que posteriormente sofreria com a ocorrência de um câncer de estômago.

Sendo metade coreana e estadunidense, seu ponto de referência de identidade sul-coreana era sua mãe, enquanto sua referência norte-americana era seu pai, o que a fazia se sentir muito insegura e incerta sobre a sua identidade cultural.

Eu particularmente fiquei apaixonada pelas descrições longas - que, por muitas vezes, são chatas na maioria dos livros, mas a autora, nesse caso, escreveu muito bem. Apesar de ser muito descritiva não é nem um pouco enfadonha, muito pelo o contrário: é bonita. Soa como poesia.

A principal ligação entre Michele e sua mãe é a cozinha coreana: os pratos; a variação de sobremesa e o gosto rebuscado pela comida. Eu definitivamente recomendaria esse livro para todos os gostos, só tenho a elogiar, sinceramente.
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Marina516 25/02/2024

De longe uma das melhores leituras de inicio de ano, muito sensível e complexo, da pra entender a profundidade de uma relação entre mãe e filha com conflitos culturais e geracionais. Sensacional!
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Alexandre 17/01/2024

A leitura foi difícil para mim, pois perdi meu pai para o câncer há três anos. Ao acompanhar a jornada de Michelle em ressignificar sua história e lidar com os sentimentos em relação à mãe, me vi profundamente impactado, pois isso diz sobre minha própria experiência. Apesar da narrativa, por vezes, se concentrar demasiadamente na comida, é impossível não se envolver e refletir sobre a história dela.
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