c a r o l 05/08/2020
"Os olhos brilhavam como dois discos de fósforo na escuridão. Eles me amedrontavam e, ao mesmo tempo, fascinavam."
Marshall King, não tinha dinheiro e nenhuma profissão para sustentar seus gostos caros, mas para sua salvação, recebe um convite de seu primo rico, Everard King, para passar uns dias em Greylands. No entanto, a pergunta que ele não se fez é: "Por quê um primo, que nunca se preocupou com ele, o convidaria para passar uns dias em sua casa?"
"A natureza arma truques estranhos conosco em momentos de tamanha intensidade."
Estou muito feliz com meu primeiro contato com Arthur Conan Doyle, foi uma experiência bem positiva, e sua escrita não era tão rebuscada como imaginava.
Durante a leitura, prestei muita atenção nos detalhes do relato de Marshall, marquei várias coisas, liguei os fatos (ora ora, temos um xeroque rolmes aqui ?), mas não pude deixar de sentir muita aflição ao chegar numa determinada cena.
Já esperava que fosse acontecer algumas coisas. E houveram outras surpresas, mas o melhor de tudo, nada de pontas soltas!