A Soul to Heal

A Soul to Heal Opal Reyne




Resenhas - A Soul to Heal


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Lorrayne 29/04/2024

Esse livro tinha tudo para se tornar o meu favorito da série com o Magnar, mas a delora o desenvolvimento dela foi irritante e tedioso.
É um livro bem lerdo principalmente do meio ao fim e nesse ponto já não sei se tenho curiosidade em continuar a série
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chuwanning 09/03/2024

Afe adorei
Eu entendo por que algumas pessoas não gostaram tanto e não é um favorito como o primeiro, mas vou dizer que isso de detestar mulheres grávidas não faz sentido nenhum. crepúsculo já fez isso anos atrás com a Bella dando a luz a uma híbrida esquisita. quanto a personalidade da Delora, é, ela começa fria, sem muitas camadas, meio chata e resistente, mas é óbvio que isso aconteceria depois do que ela passou, assim como a Reia tinha seus problemas de confiança também.

dito isso, começo a resenha elogiando de novo a escrita de Opal Reyne. meus amores, o que foi isso aqui? os detalhes descritivos de Fyodor são absolutamente fantásticos, desde o desenvolvimento a tudo que cerca essa questão. a minuciosidade do universo, com as origens dos mavkas, a história da Mãe Coruja, as regras da magia desse mundo, são uma costura muito bem amarrada, bem pensada, e é maravilhoso ler. a cada nova coisa que eles aprendiam sobre Fyodor, mais impressionante era o contexto, as explicações.

porque, sabe, se você vai colocar magia num universo fictício, é interessante que você crie regras claras indivisíveis. se disse que A é A, não mude para B. e Opal consegue fazer essa costura muito bem, esclarecendo lentamente as novidades desse universo, como fator x não ser possível por motivo 1 ou fator y só ser possível com a condição 2. é de uma maturidade construtiva que eu não esperava de livros que prometem fantasia e smut. até recomendá-los só falando de smut ou que são monsterfuck pra mim parece raso porque tem TANTO DETALHE...

nesse livro, começamos com a Delora sendo punida por assassinato (não é um spoiler). ela matou o marido e a amante dele ao flagra-los traindo-a. logo já sabemos algumas coisas sobre ela: tem problemas pra confiar, tem uma imagem distorcida de si mesma (não é aparência, mas sim como pessoa mesmo, se sentir insuficiente), e tem rompantes de bravura quando necessário (antes de ser empurrada no fosso, ela literalmente ri). e ok, essa é a Delora.

em contraste, temos o Nameless (sem-nome) do primeiro livro, que é apenas um fofíssimo mavka tentando encontrar uma humana para ele. além de ser o bff do Orfeus (que é chato com ele, mas cuida) e da Reia. (e a amizade deles é simplesmente linda). Nameless tá nesse momento de preparar terreno, ele entende que encontrar uma humana é difícil, e ele sabe só uns 15% sobre como conviver com uma, já que tudo que ele entendeu sobre isso foi de observar Orfeus&Reia. aí de repente uma mulher humana cai do céu literalmente em cima dele, e além de transformá-la num Fantasma o Nameless decide ficar com ela. cuidar dela.

os primeiros dezenove capítulos passam correndo. vai desenvolver esse início de relação deles, a estranheza da Delora a tudo que tá rolando, a resistência dela, que é compreensível, a dificuldade do Magnar (o nome que ela dá para ele, como ele sempre quis) em se adaptar e entender a própria natureza e essa nova relação. etc. e o plot do livro é esse: eles se conhecem, ambos têm instrução nenhuma, e de repente a Delora tá buchuda de um bebê mavka.

acontece isso porque o Magnar não é tão instruído/inteligente quanto o Orfeus ainda. ele tem se alimentado melhor desde que o Orfeus e a Reia deram uns humanos (os que o Orfeus prometeu à Reia que mataria) de presente pra ele comer, mas ainda não tem tanta clareza que possa instruir a Delora. no livro 1, a gente tem toda essa introdução detalhada do que é esse mundo e como as coisas funcionam porque o Orfeus já é inteligente, mas aqui nós estamos aprendendo as novidades junto com o Magnar e a Delora.

eu gosto disso. a gravidez dela é breve, até porque não tem motivo pra um bebê-escuridão crescer ao longo de nove meses, então a Delora pare ali perto da metade do livro, mais ou menos, e a partir daí nós vamos aprender sobre bebês mavka! eu adorei tanto Fyodor, essa criaturinha sem rosto que só pensa em comer, adorei como a depressão pós-parto da Delora foi bem justificada e trabalhada, a dificuldade dela em aceitar o que aconteceu, aceitar a relação que tem com o Magnar e tudo que isso engloba. é bom porque essas camadas dela não são expostas de uma vez, você vai aos poucos gostando dela e de repente só quer que ela fique bem e nunca mais passe por perrengue nenhum.

confesso que o motivo pra eu não favoritar é que aparentemente esse Jabez cara-de-🤬 #$%!& vai ficar só aparecendo pra causar, eu sinto isso, que ele vai ser aquele vilão fraco que fica surgindo do nada como uma visagem só pra encher o saco e se declarar o maioral. fora isso, porém, eu adoro a cena da Delora na floresta, adoro esse rompante que eu falei quando ela mostra o quanto é forte e valente, e adoro que ela feriu esse bunda mole desse elfo-demon porque pense numa criatura CHATA. Delora 1000 x Cara-de-🤬 #$%!& -sujo 0

Magnar evolui muito e fica extremamente inteligente depois de uma cena lá, então nesse momento final ele não age por impulso e compreende claramente o que a Delora faz, consegue deduzir as atitudes dela e sabe que precisa proteger Fyodor acima de tudo, porque ele é raro e certamente o Elfo-demon vai querer machucar a criança. adoro esse Magnar, ele me conquistou demais. (e a cena do beijo dele e da Delora na floresta foi linda)

no geral, como no livro anterior, somos apresentados ao próximo mavka com chifre de carneiro e crânio de boi, e também temos um bom vislumbre do que vem por sobre Fyodor. confesso que eu adoraria que Fyodor se mantivesse usando pronomes neutros porque adorei esse ponto da história, adoro que os mavkas nascem sem gênero, porque todos nós nascemos, afinal, e adoro que Opal pensa nisso porque mostra, como nas notas, que se trata de uma pessoa realmente dedicada a escrever representatividade direito. isso é ótimo.

no geral, é impressionante pela minuciosidade e a forma como tantas páginas parecem poucas, tudo flui e tem propósito, é bom demais de ler.
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Daniella.roque 02/01/2024

O livro é muito bom, eu ainda gostei mais do primeiro protagonista, porém o magnar é um fofo e super ingênuo, confesso que estou ainda mais animada para o próximo livro.
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rafa 26/12/2023

??
Perfeito, muito bom. Esse livro te trás todos os sentimentos que a protagonista está sentindo e junto com ela você sente o Magnar curando a sua alma, incrível.
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estou.lend0 26/12/2023

Infelizmente merece a nota q tem aq no skoob
Fiquei muito empolgada pra começar esse livro pq gostei muito do primeiro e talvez esse foi meu erro. Delora e ele até q no começo me conquistaram mas ao longo do livro foi ficando arrastado e cheio de rodeios, não achei q teve muita química entre eles, na minha opinião a parte mais interessante foi que a gnt pode descobrir mais sobre o Véu e suas criaturas, livro muito longo que não acrescenta em quase nada, se tirassem os rodeios na história e mantesse os fatos interessantes daria umas 300 ou 400 páginas. A escrita continua boa mas achei muito arrastada e cansativa, pensando se continuo com a série ou não.
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AnycomumNeumY 08/12/2023

Este Makva é um docinho!
Eu não sei, a história parecia interessante no começo, mas depois parecia que eu estava lendo sobre um casal que o relacionamento tinha tornado-se frio em tão pouco tempo, eu esperava tanto, tanto da história pela representatividade, mas a personagem simplesmente pareceu não ter desenvolvimento, que todas as vezes que "iria", não " foi ", ela parou no tempo, se tornou quase complexa para mim e difícil de entender. O caminhante do crepúsculo, este, é um serzinho adorável, ele é fofo e entende pouco de humanos e humanidade, Delora complica com ele a cada momento para não comer humanos, mesmo sabendo que é necessário e que faz parte do processo de formação dos Makva como dito no primeiro livro. Ele foi sim desenvolvido sutilmente o que foi bom, um fofo que buscou sempre o melhor para ela, mesmo com tudo. Todo o enredo e história tem uma boa escrita, mas esta não me prendeu como o primeiro, poucos momentos me fizeram gostar do casal. Contudo, eu amo este também Makva, ele é precioso e gosto que a história mostrou como ele lidou com tudo com sua pouca humanidade e experiência e teve as interações com os outros personagens. Desde do primeiro livro que este raposinha apareceu, eu o amei, ele é curioso e dócil, mas não menos feroz e forte, fiquei tão ansiosa para ler sobre ele que foi um balde de água Fria acabar não gostando tanto do casal, eles não são ruins, só... Não é pra mim, talvez outros gostem da leitura , acho que é relativo, enfim! É isto!
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@rhyssmate 26/10/2023

Um pouco longo, mas com desenvolvimento incrível
Muitas camadas é a definição deste livro.
Eu gosto da escrita dessa autora e acho muito interessante como ela passa da perspectiva de um personagem para outro e da maneira como os protagonistas são imperfeitos, isso os torna bastante reais pra mim, é uma qualidade ímpar que não vejo em muitos livros.
Achei que não fosse gostar tanto desse livro porque, até uns 70%, muitos dos problemas estavam em questões de comunicação e esse é um tema que considero cansativo em livros, mas em 80% o livro deslancha pra um caminho surpreendente e interessante, a presença desse rei demônio e a traição que Magnar sente são pontos principais da grande virada aqui.
Eu fiquei absolutamente encantada com a força e esperteza da Delora, o amor e a escolha natural de Fyodor me quebrou em pedaços.
Fyodor me fez apaixonar e me deixou acabada também, saber que ele só queria ela por perto quando bebê me deixou acabada.
Honestamente? Esse livro me destruiu de muitas formas e me deixou cheia de amor em outras. É fantástica a maneira como Magnar é ainda mais profundo que Orpheus, aqui teve um arco de desenvolvimento fabuloso com mudanças que foram palpáveis e digo isso não só pelo Magnar, mas por Delora que enfrentou uma severa depressão com muita culpa pelo passado dela.
Não achei que esse livro fosse me ganhar tanto, mas, apesar de muito longo, foi espetacular à sua maneira. Fiquei meio destruída? Fiquei, 5 estrelas.
Laryssa 07/11/2023minha estante
Tem hot?




Raven 23/10/2023

A soul to heal
Muito fofo e inclusive amei a representação da alma dela por estar com depressão e depois como ela fica brilhante no fim do livro, literalmente o título serve para o livro inteiro.
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Casumere 21/10/2023

Livro 2 - A Soul to Heal
Nameless e Delora são personagens incríveis.

Ele estava solitário. Desejava um nome, algo especial que seria dele, mas que chegou a acreditar que não seria merecedor de tê-lo.

Ela estava quebrada. Tão quebrada que chegou a achar que não seria merecedora de viver. Desejava desaparecer.

Juntos, eles descobriram que só precisavam encontrar a pessoa certa para iniciar o processo de cura para a solidão e os traumas invisíveis.

Um ponto importante a ser mencionado. Delora, nossa protagonista, tem TEPT e depressão. Nunca havia lido uma história com essas características. E foi muito interessante. A forma que ela foi retratada mostra muito dos sintomas da doença. Alterações de humor, sem vontade de fazer o básico, como sair e comer. Muitos podem achá-la uma personagem chata, mas é uma personagem quebrada e assim como uma pessoa real com depressão, precisa de ajuda externa para ter uma chance de se curar.

A representação da alma dela foi chocante. Principalmente, quando a comparou com a alma da Reia. A evolução dos sentimentos dela com ela mesma é bem incrível. Aos poucos, ela vai se curando ao conviver com a sua família e amigos. E que mulher corajosa!

Livro muito bom. O Magnar é um fofo que merece ser colocado em um potinho para proteção. Não é pra menos que a Delora aceitou ele tão rápido.
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Nicolli.Sandaniel 20/10/2023

Entrega o que promete, mas ao mesmo tempo ele promete pouco
Li o aviso. Comecei essa leitura consciente do plot, porém, como eu amei tanto o primeiro livro, esperava que eu releva-se a questão.
Mas, não consegui.
Esse livro parece que está falando sobre um casal que ja está casado e o relacionamento esfriou. É basicamente isso o livro.
Curti muito não. Espero que o próximo seja melhor.
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