3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas -


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JCosta 25/08/2022

História impressionante. Não é possível imaginar o que é estar no lugar dela. É triste constatar que devem existir, neste momento, muitas pessoas nessas condições.
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Tami 30/07/2022

3096 dias
Uma história tão surreal, inacreditável ao olhos das pessoas normais, em outras palavras parece história de um filme, só que não é.
Senti dificuldade em ler esse livro, muito sofrimento para uma criança passar, quando adolescente os abusos ficaram mais fortes, não sei como ela aquentou tudo o que passou nas mão do sequestrado.
Um homem doente, sem uma autoestima grande, a internalização do sofrimento dele foi reproduzido nas violência que cometia contra a sua vítima.
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mhekira 20/07/2022

eu nao tenho palavras pra descrever o que o horror que a natascha passou causou em mim, é tao revoltante que uma garota tenha tido 8 anos da sua vida roubados por um louco, um paranóico que queria moldar o mundo da forma dele, que roubou a história, a liberdade, a identidade, a dignidade e a autoestima de uma criança pro prazer dele mesmo, é de um degosto enorme esse ocorrido, e eu entendo ela nao odiar ele e ter perdoado ele, ela era só uma criança que tudo que tinha era seu sequestrador, era a pessoa de quem ela necessitava pra tudo, ela precisava dele tanto quanto na cabeça doente dele ele precisava dela, além de que as relações com os pais, mesmo que nao sejam nesse nivel de acontecimento, também nao era boa, era uma criança que nao se sentia amada e tudo que conhecia era a humilhação, eu nao consigo imaginar como deve ser passar 8 anos sendo torturada da forma como ela foi, é admirável que ela nao tenha desisto de querer sua liberdade por nenhum segundo
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Alice1053 13/04/2022

Livro que retrata com muitos detalhes o que Natascha sofreu durante os oito anos e meio de cárcere com seu sequestrador. Não só os abusos e humilhações, mas também como ela aprendeu a lidar com aquilo psicologicamente e foi forte o suficiente para resistir e não se perder de si mesma, de quem era ela e de lutar pela sua vida e liberdade. Além de trazer também o pós a sua fuga, como a mídia afetou também com sua invasão à privacidade e o distanciamento que manteve, ao optar por morar sozinha e por em prática todas as suas metas que tinha desde muito nova: de aos 18 anos ser independe e viver sozinha.
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Fabricio268 10/03/2022

Coragem, muita coragem.
Após ler o testemunho da Natasha, pensei em fazer uma resenha do livro. Porém decidi que o melhor seria pontuar o fato mais importante e incrível de toda história: o fato que essa moça tem uma coragem, força e determinação de dar-nos inveja. Durante vários momentos do livro o leitor se compadece muito e imagina todo sofrimento que ela suportou. Por vários momentos precisei dar uma parada, respirar, tomar fôlego e continuar a leitura. É realmente um relato bem difícil.
Parabéns Natascha Kampusch, você é uma guerreira!
Janaina Edwiges 10/03/2022minha estante
Parabéns pela resenha, Fabrício. Pelo seu comentário conseguimos perceber toda emoção que o livro provoca. A história de vida da Natasha é muito triste, mas marcada por muita superação e coragem, como você bem pontuou. Lembro de uma repostagem que falava que ela ainda foi muito julgada pelas pessoas, que achavam que ela nutria ?sentimentos? pelo sequestrador.

Em pensar que há tantos casos como o dela e que neste momento há inúmeras mulheres desaparecidas, que podem estar em situações semelhantes. ?


Riva 10/03/2022minha estante
Fiz diferente de você, praticamente li o livro de uma vez, para tomar todas as cacetadas de uma única vez.
É algo abjeto o que ela e outras mulheres passaram (e estão passando).
Quando a gente acredita que a maldade do sequestrador chegou no fim, eis que ele nos surpreende (de forma negativa, óbvio).
O que mais me chama a atenção em casos como o dela é o fato do extinto de sobrevivência ser ativado em grau máximo!
Eu sempre disse e vou morrer dizendo que se um dia eu vivesse algo parecido (ainda que minimamente parecido) ia morrer feliz já no primeiro dia (fato que espero nunca viver).
Mas o extinto de sobrevivência parece falar muito mais alto e as mulheres lutam com todas as suas forças e conseguem se manter vivas!
E mais, não só lutam pela própria vida como lutam pelas vidas dos filhos. Extinto materno elevado à infinita potência.
Por fim, sabemos que são homens covardes, pois só são superiores perante uma vítima que não tem forças (de todos os tipos) para oferecer resistência! Quando descobertos, covardemente, dão um jeito de se matarem ou suicidarem.
Natasha (e todas as demais vítimas) é uma guerreira!


Riva 10/03/2022minha estante
Lembro também desses comentários cruéis e revoltantes!
As pessoas se esquecem de que ela foi sequestrada com 10 anos e passou, praticamente, a outra metade da vida ao lado do sujeito.
Entrou uma menina e saiu quando já estava terminando a adolescência.
Por longos e sofridos pouco mais de 8 anos ele foi a única pessoa com quem ela interagia.
Nós, adultos, já teríamos medo e sofreríamos com as pressões psicológicas, que dirá uma criança?!?!
Já não basta ser vítima pela primeira vez, quando foi sequestrada, tem que ser vítima dos comentários nojentos é ultrajantes da sociedade mundial.


Fabricio268 11/03/2022minha estante
Eu não sei em que mundo estava. Só recentemente, pelo livro, soube desse sequestro. Ontem a noite após terminar a leitura pesquisei no YouTube e tem muito material da época disponível. Entrevistas com a Natasha, matéria de TV, do Fantástico. Cobertura mundial. Fiquei impressionado com os comentários maldosos que ela recebeu. Sobre acobertar cúmplices do sequestrador, enriquecer se achando estrela.
Sem contar a pressão que ela sofreu para comentar sobre possíveis abusos sexuais.


Riva 11/03/2022minha estante
Boa pergunta, Fabrício! Você estava em um mundo paralelo onde a maldade humana ou ainda não chegou ou foi exterminada de vez!
Como se já não bastasse ter passado por tudo o que passou, ainda tem que ter seus julgados e aprovados pela nossa sociedade!


Janaina Edwiges 11/03/2022minha estante
Pois é, eu vi que ela sofreu pressão para comentar sobre possíveis abusos sexuais mesmo. No filme, eles insinuaram, mas me parece que ela não quis tratar disso no livro, estou certa? E muitas pessoas são inconvenientes, não respeitam, ficam querendo saber os detalhes. Se ela não falou, é porque não se sentia a vontade com este assunto específico.


Fabricio268 11/03/2022minha estante
Sim. Em determinado momento no livro ela diz que não comentará sobre a existência ou não de agressão sexual. Ela é muito preocupada com sua privacidade. Não assisti o filme, mas soube que ele insinua que houve violência sexual. Ontem assistindo alguns vídeos no YouTube, um jornalista comentou que ela sofreu muita pressão para comentar sobre o assunto após a distribuição do filme. Ela meio que foi forçada a admitir que sofreu violência sexual. Ela é tão preocupada com sua intimidade que conseguiu ficar com a casa do sequestrador como indenização. Ela fez isso para deixar a casa fechada e impedir que ela fosse usada como ponto turístico, o que era bem provável que acontecesse.


Thamiris.Treigher 11/03/2022minha estante
Fiquei com vontade de ler!


Riva 11/03/2022minha estante
Sejamos realistas: é mais do que óbvio de que houve abuso sexual! Se não tiver havido, o caso dela é único no mundo.
Se teve ou não abuso sexual, pouco importa.
E querer saber detalhes é algo tão mesquinho que nem merece comentários.
O que eu me lembro muito bem foi a maneira como a polícia australiana lidou com o caso tanto durante o sequestro quando no dia em que ela se libertou. Eles deixaram muito a desejar, muito mesmo.
Sobre o imóvel, não me lembrava desse fato.
Enfim, é algo que nenhum ser humano devia passe.
Primeiro o sequestro, o cativeiro e todas as suas mazelas; depois o julgamento pela sociedade!


Fabricio268 11/03/2022minha estante
O trabalho ou não trabalho da polícia é um caso a parte. Erros e desleixos durante toda a investigação. Mesmo após a fuga ela foi tratada com bastante desconfiança até confirmarem sua identidade. E a atitude da senhora que ela pediu ajuda assim que fugil, lamentável. Mas a vida segue e espero que ela um dia supere tudo o trauma.




arolin 09/02/2022

muitos gatilhos
Não sei oq pensar, em mtos momentos você passa raiva (e ainda não pode julgar a atitude da vítima). É uma leitura difícil pra quem é sensível, parei de ler e voltei diversas vezes por ficar mal ;(
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Kay 04/02/2022

Impressionada
Não consigo imaginar o quanto foi difícil pra ela viver tudo aquilo, mas acho que o mais difícil foi conta como ela se sentia pelo sequestrado e de como realmente foi a relação deles, ela passou por muitas coisas sendo muito nova e me surpreende o quanto ela foi forte e madura para lidar com tudo e fala abertamente mesmo tendo que passar pelas criticas das pessoas. Ela mostra um lado diferente da história da vitima e que nem tudo sempre e tão separado como a gente acha.
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barbaramr7 31/01/2022

!!!!! Que livro foda! Nós, que somos latinos, jamais imaginamos que crimes tão terríveis possam ocorrer em regiões tão desenvolvidas - pelo menos na minha cabeça -, mas esse livro mostra que o horror não tem código postal.

São reflexões extremamente impressionantes e reais da vítima de uma situação impensável: mais de 8 anos em cativeiro com um sociopata. Ela toma controle da própria narrativa e a apresenta com a sua percepção dos fatos. Traz também uma reflexão importante sobre bem e mal e sobre como a mídia e a sociedade como um todo se portam diante de vítimas de crimes ilustres.

"A simpatia oferecida à vítima é enganadora. As pessoas amam a vítima apenas quando se sentem superiores a ela."
Marta 13/10/2022minha estante
Vi o filme.




Julia Nunes 28/01/2022

Impactante!
Eu sempre quis fazer essa leitura e não me arrependo, é uma leitura pesada e não é pra todos, todos os relatos da Natasha nos faz refletir muito sobre a nossa vida e liberdade.
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spoiler visualizar
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Mila 17/01/2022

Tocante e horripilante
O livro me surpreendeu muito em questão de escrita, a Natascha escreve muito bem e tem uma clareza muito grande para descrever os horrores que ela passou, é um livro pesado mas vale super apena ler. Em comparação com o filme, o livro É MUITO MELHOR, até pelo fator de "ouvir" da própria vítima o que ela passou e sua interpretação dos acontecimentos. No mais, a obra fala por si só, LEIAM!!!
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Elaine.Matias 16/01/2022

Que leitura!
Um livro que detalha uma ato de Pedofilia e maldade aos estremos...
Tem momentos que vc precisa parar de ler para respirar.
Os relatos são tão bem narrados, que é como se você estivesse lá. E ao ver a autora compara-lo com um ser vivente normal (bom), vc se pergunta " Por quê?". Mas tbm tenta sempre se colocar no lugar da vítima para tentar enxergar pelo ângulo dela.
Um livro muito pesado. Mas a narrativa é muito fluida e muito real.
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Bel 15/01/2022

Oito anos e meio em um cativeiro, vivendo uma fase importantíssima de sua vida em um lugar com 5 metros quadrados e um sequestrador! Um tempo em que sua prisão não foi apenas física, mas mental, foi forte, aguentou violência física e psicológica, encontrou um meio de suportar tudo sem se perder completamente. Interessante a reflexão que Natascha faz em relação à Síndrome de Estocolmo, sobre a mídia e, também, como a polícia parece que desistiu de procurá-la mesmo quando surge uma pista muito importante.
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emily 11/01/2022

3096 dias de cativeiro.
"a simpatia oferecida à vítima é enganadora. as pessoas amam a vítima apenas quando se sentem superiores a ela.?

o que falar sobre o caso da natascha kampusch? não tenho palavras e não consigo mensurar a crueldade que aconteceu com essa criança de apenas 10 anos. esse é um caso tão perturbador e tão peculiar que você para em vários momentos pra se perguntar "como uma pessoa pôde fazer isso?".
eu assisti o filme já tem um tempo e, super influenciada pela bel rodrigues, fiquei com muita vontade de ler o livro e conhecer melhor essa história, e não me arrependo.
sim, são várias situações que te deixam com repulsa e nojo, foram tantas coisas que a natascha passou que lendo você fica a todo tempo imaginando como ela ainda tinha forças pra lutar, pois tudo nessa história é de arrepiar, desde o sequestro até a fuga.
enfim, é um ótimo livro, recomendo muito pra quem gosta de true crimes. mas é muito pesado e triste.
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Priscila 10/01/2022

Desconfortável mas necessário
Lendo o livro totalmente influenciada pelo podcast "Modus Operandi"
Obs.: o livro tá disponível no kindle unlimited.

O livro se passa com a Natascha revivendo momentos de sua vida, a infância difícil e cheia de questionamentos mas de momentos felizes; a pré adolescência e adolescência dentro do cativeiro, privada de sua liberdade, passando por 99% de dor e sofrimento e a outra pequena parcela de vislumbre de coisas boas que a manteve viva e de muita força; e na outra parte a fase adulta, com liberdade, percepção de vários problemas sociais, médicos que acabou tendo por causa dp tempo enclausurada com um plus de assédio midiático e dos telespectadores que queriam contar a história da moça sem nunca ter vivido.

É um relato bem forte com descrições de extrema violência de todas as formas em diversas partes de sua vida, principalmente nos fatídico 3096 dias, contada de forma não tão linear, a srta. Kampusch dá voltas enquanto conta para explicar como um ponto específico teve mudanças ao passar do tempo, nos mostrando sempre que tem como piorar, porém essas voltas não deixam a história confusa.

O final sobre seus 4 anos de liberdade nos fazem refletir como sociedade julgadora de atos criminosos, como enxergamos a vítima, a notícia e por aí vai, mas nos dá um vislumbre da outra luta por voz que ela tem que travar e que tbm me deu curiosidade para ler "10 anos de liberdade" que infelizmente não achei a versão em português e ebook pela amazon.
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