spoiler visualizarBárbara 28/04/2023
Incrível, magnífico, perfeito, estonteante, é uma obra de arte…
(texto feita quando eu reli em 2023) O primeiro já era perfeito, mas esse segundo entrega tudo e muito mais, tem expansão de mundo, novos personagens, reviravoltas, desenvolvimento de personagem, romance, amor, ódio, emoção, compaixão… A história acompanha 2 núcleos narrativos que vão se cruzar pros 80% do livro e a autora dá aos leitores as respostas que queriamos e não sabiamos, o porque do Skathis ter uma “fábrica” de bebes (para vender aos ouros mundos, já que o império se rompeu), o que aconteceu com a Kora e a Nova, os serafins e a viagem entre mundos por portais, a origem do Lazlo e como tudo se conecta no final. Os personagens vão ter todas as suas feridas expostas, desde a Minya(trauma do massacre), Nova(perder a irmã e ficar sozinha buscando, buscando, buscando ela pra no final chegar tarde), Kora(se ter ficado escrava do Skathis e também ficar sozinha e realizar uma tarefa horrivel dentro da cidadela), Eril-Fane(ter feito o massacre e nunca ter se recuperado da deusa) e no final todos conseguem ter uma paz de uma forma ou de outra. Adorei a redenção do Thyon e seu romance subintendido com o Ruza. Não lembrava quase nada da metade para o final do livro e foi bom porque me surpreendi tudo de novo, o final deles descobrindo o nome verdadeiro, Amezrou, e todo a tripualação (Lazlo, Sarai, Pardal, Minya, Rubi, Feral, Kiska, Rook, Werra, Suheyla-mãe do Eril e uma adição perfeita ao grupo-, Thyon, Ruza, Calixte e sua namorada) indo desbravar os diversos mundos. Por fim, foi tudo perfeito, o final da Nova e da Koral foi muito emocionante, elas se abraçando e se despedindo depois de 200 anos foi de quebrar o coração e essa parte foi a primeira que me fez chorar esse ano.