Resenhas - A Musa dos Pesadelos

arilopes 20/02/2022

A Musa dos Pesadelos
Aclamação, meus amigos, A CLA MA ÇÃO!!! Essa duologia serviu muitoooo, eu ainda estou em êxtase!!!

Taylor, você já deve ter ouvido isso, mas vou repetir: você é incrível! Que universo mágico, fascinante, interligado e único esse que você criou, hein? Eu já tinha ficado encantado com a trilogia Feita de Fumaça e Osso e você me vem com essa duologia, minhas pernas ficaram fracas! Sem condições para a genialidade dessa mulher!

Assim, necessito que você escreva outros livros sobre esse universo, eu juro que iria ler todos ? e aqui ratifico a Hazel Grace, eu leria até a sua lista de compras do supermercado! ?, pois eu preciso do encontro de Sarai com Karou para que isso aconteça: "Se entre todas as crias dos deuses espalhadas por aí, em todos os mundos, com todos os seus dons, haveria um que? Não sei. ? O que poderia ajudá-la? Seu corpo se fora. Como ela poderia viver direito de novo? ? Alguém que? fizesse novos corpos para almas que precisam deles? ? Teve de rir de si mesma. Era um dom altamente específico e improvável. ? Quais as chances?".
Taylor, eu rezo, FAZ ISSO, por favor! O "fim" desse livro deixou aberto para que tudo seja possível, e pensando bem, tudo é possível no seu multiverso?

O que eu posso dizer da escrita desse livro?! Taylor, mais uma vez, entregou uma escrita lindamente detalhada e envolvente, em que tudo não é o que parece ser? Acho que me tornei fã dessa mulher! Gosto do conceito de Taylor que os personagens são fluidos, não são totalmente bons ou maus, são profundamente humanos, com falhas, erros, medos, sonhos, ambições, mágoas, esperança, escolhas erradas, escolhas certas, é impossível você não entender o que motiva cada um dos personagens!

Além disso, achei incrível a relação de Kora e Nova (Koraenova), o desenvolvimento de cada personagem ? e o desfecho ? e como o amor prevalece não importa o espaço-tempo! Lazlo e Sarai, eu posso ser filho de vocês? Eu vou sempre guardar vocês nos meus corações, vocês se permitem sonhar em um futuro melhor e juntos, e, consequentemente, fazem com que eu queira esse mesmo futuro! Obrigado.

p.s.: minha fanfic na resenha de Um Estranho Sonhador faz total sentido aaaaaa eu quero morar nesse universo
p.s.: acho que a cor favorita de Taylor é lápis-lazúli ou tem um significado muito importante para ela


"E enquanto a grande águia de metal, o Astral, atravessava a noite e a névoa, eles se perderam um no outro, no mesmo lugar em que se encontraram."

joanna.tell 04/06/2022

Acima desse livro, apenas esse livro.
Laini, sério, MANO.
Caraca, meu coração tá pra pular do peito, não tem nem como descrever o que eu senti lendo essa coisinha adorável, eu pensava que depois do primeiro livro eu precisaria de muito mais do segundo pra ficar embasbacada, e foi assim.
O segundo é genial, várias emoções e aaaaaaaaa.
Eu invejo o romance da Sarai e do Lazlo, eles continuam uns fofos. Ainda tem a história da Koraenova, que assim seja, foi fundamental pra entender os sentimentos que as irmãs sentiam uma pela outra e as tragédias. Agora defendo a Minya com unhas e dentes, mas a bichinha ainda continua uma peste, mas uma peste que dá pra entender. O final, foi O FINAL, eu sinto o gosto marcante e forte de uma continuação, caso tivesse eu enloqueceuria, seria mil vez mais feliz. Mas amei o final, senti que tava completo, e assim foi.
meudeusmeudeus. ;00000

Rodrigo Silvestre 27/08/2020

MELHOR LIVROO
MELHOR CONTINUAÇÃO
MELHORES SURTOS LENDO
MELHOR UNIVERSO(S)
já estou com saudades...

Marcio 02/06/2021

O fim (ou não?) – assim espero.
Ok, vamos lá.
Laini, essa é uma carta de amor, eu sou completamente apaixonado por ti, mulher. Inacreditável tu ter criado tantos mundos com tanta clareza e profundidade, com culturas e raças discerníveis, com tantos personagens, com tantos mistérios, com tanto potencial e magia.
As tuas histórias são como baldes de tinta sendo derramados uns sobre os outros, misturando, espalhando, criando novos tons, colorindo com cores quentes e frias. São mundos tão longíquos mas tão próximos, como se eu pudesse estender a mão e tocar e sentir a magia florescente nas páginas. Tu não usa caneta, tinta, nem nada disso não, tu escreve com o coração mesmo, imprime ele nas palavras. Entre os parágrafos, as vírgulas, tudo pulsa com o teu encantamento e beleza.
Não é sobre guerras sendo travadas (pelo menos não guerras físicas), não é sobre política, é sobre quem somos e o que fazemos para nos tornarmos diferentes, melhores e, sempre, escolhermos lutar, não importa o quanto nosso objetivo pareça inalcançável. É sobre pessoas jogadas em um mundo que não as quer, tentando construir algo melhor com o que lhe foi dado. É sobre sonhos, batalhas internas, amores, família, identidade, humanidade. Essa história é sobre recomeços, perdas, memória e aceitação nascidos de cinzas, ossos e massacres. É a história de qualquer um que se sente perdido e precisa encontrar um lugar, uma pessoa ou um amanhã ao qual pertencer e luta por isso, todos os dias. È para todos que sonham e desejam, mas não se engane: "Desejos não se tornam realidade. Eles são apenas o alvo que você pinta em torno do que deseja. Você ainda precisa acertá-lo você mesma."

Agora, vem alguns possíveis spoilers.
Fiquei muito feliz quando surgiu a ponte que conecta as histórias de feita de fumaça e osso e um estranho sonhador. Mas nessa parte:
"Quanto aos Seis liderados por Thakra… quem poderia saber? Talvez tenham morrido há muito tempo, talvez ainda estejam por aí, muito longe, no infinito do grande Tudo. Mas essa também é outra história. "
Eu surtei, será que vem aí uma história mostrando o segundo grupo dos seis serafins? Eles podem ser a chave para o encontro entre uma história e outra!!
e aí, tem o final. Não estava preparado. Eu pensei que a Sarai seria trazida de volta com a ajuda da Pardal e da Nova. Pensei que a nova pudesse amplificar o dom da Pardal e ressuscitar alguém, sei lá. Não aconteceu, Sarai ainda é um fantasma. Depois a Laini solta essa bomba:
"Alguém que… fizesse novos corpos para almas que precisam deles? –Teve de rir de si mesma. Era um dom altamente específico e improvável. – Quais as chances?"
Duas palavras Ka e Rou. Quem mais? Quais as chances? Muito, muito prováveis Sarai.
Pensei que fosse rolar esse date do Thyon com o Ruza, mas a Laini gosta de brincar com o sentimento alheio :(( Só sei que ela escreveu um conto sobre eles dois, não sei se foi pra frente esse casal.
Era isso o que eu tinha pra dizer. Sim, as palavras têm poder e as palavras da Laini têm o poder de salvar. Me salvou.

Qnat 17/08/2020

estava com medo, mas estava errado
Fiquei com medo de ler essa sequência pois gostei muito do primeiro livro, como fazia tempos não gostava de uma fantasia mais "YA".

No começo a história já apresentou uma situação e personagens novos. Empolguei!

Mas aí começaram capítulos bastante repetitivos sobre o relacionamento dos dois protagonistas, e muita descrição de sentimentos. Teve momentos que mais se parecia escrito como uma fan fic juvenil (e piegas) do que como uma sequência. Nessa hora, voltei a temer que a autora estivesse "perdida" e enrolando.

Mas logo me enganei, e o livro voltou a tona depois de uma virada inesperada, a princípio estranha, mas que depois fez todo sentido para a história.

Assim, os mistérios e criação do mundo - pontos altos do primeiro livro - foram expandidos nesta sequência. Muitas coisas foram explicadas, e por mais que parecessem "Deus Ex-Machine" no início, foram se encaixando inteligentemente e abrindo novas perguntas.

É que chega um momento do livro, que a história dá uma invertida total. Poucos livros fizeram isso e se saíram bem.

É muito legal notar quando a sequência de um livro conversa com o primeiro. É como se a autora, ao escrever o primeiro, já soubesse também o que estaria no segundo. Essa entrega honesta para o leitor cria um mundo onde a suspensão de realidade é bem vinda, e ocorra uma real imersão na história, sem tentar "enganar" o leitor.

Só achei mais "fraco" que o primeiro pois há algumas descrições longas de sentimentos (mais do que no primeiro livro) e o tempo toda a autora explica coisas demonstradas ou ocorridas no próprio livro, como se o leitor pudesse esquecer o que acabou de ler. É um livro menos fluído, que poderia ser encurtado.

Mas, no geral, é um bom encerramento e fica a curiosidade de saber mais sobre o mundo. Material tem bastante!

Anna 20/01/2022

Mundo dos deus azuis
Eu amei o livro, como sempre a Laini Taylor trás esse universo incrivelmente trabalhado. Nesse último livro tem as respostas das dúvidas do primeiro livro, amei a história da Nova e da Kora, o que me deixou mais triste com o final delas. O final me deixou com esperanças de mais livros do universo.

Tamiris 22/08/2020

Melhor fantasia que li
Essa mulher é genial. Terminou o segundo livro da duologia de forma maravilhosa. O mundo criado tem espaço pra muitos livros, e eu leria todos eles se ela escrevesse. Fico triste por ela não ser tão conhecida aqui. Ela escreve de forma poética e... nem sei descrever. Uma escrita realmente maravilhosa.

No livro nos são apresentados personagens novos. E você fica apaixonada logo de cara com a garra e histórias desses personagens.

Um livro em que você não sabe de que lado fica. Muitos personagens fazem coisas horríveis, mas os dois lados você entende o por quê fizeram, e apesar de o mais lógico fosse odiá-los, você não consegue. Chorei horrores de madrugada lendo suas histórias e o desenrolar delas.

Ele começa na mesma cena onde o primeiro termina. O único "problema" do livro é ele ser um pouco lento até os 50% do livro. Mas daí pra frente a autora cai respondendo suas perguntas uma atrás da outra... e é incrível pensar nas possiblidades que esse mundo maravilhoso que ela criou possa ter.

Esse livro tem um pequeno detalhe que liga ele á trilogia de Feita de fumaça e osso, que pra mim foi essencial... pra quem não leu a trilogia ou não sabe nada da história vai passar batido.

Enfim, poderia escrever muito mais aqui, mas vou terminar dizendo pra vocês darem uma oportunidade pra essa história. É algo diferente que nos deixam maravilhados e querendo mais e mais.

Aisha Andris @AishandoBooks 15/05/2022

Uma das melhores fantasias que já li na vida
“Um Estranho Sonhador” conta a história do Lazlo, um rapaz que foi criado num monastério, sem jamais conhecer os pais, e aos treze anos, foi “roubado” pela Grande Biblioteca de Zosma, uma cidade murada construída para abrigar os grandes estudiosos do reino. Desde criança, ele sempre foi fascinado por Lamento, uma cidade misteriosa que teve seu verdadeiro nome perdido no tempo. Ele devora tudo que consegue encontrar sobre ela, só não esperava um dia ter a chance de conhecê-la pessoalmente… e que tudo fosse completamente diferente do que ele tinha lido.
Sabe aquele livro que todo mundo fala bem, mas mesmo assim você enrola para ler por medo de não gostar? Era o caso de “Um Estranho Sonhador”, mas acabaram colocando ele na leitura coletiva de um grupo que eu participo e aí decidi dar uma chance. E, cara, pensem num tombo… Que livro perfeito, eu simplesmente amei tudo nesta história!
Todo mundo que lê a Laini Taylor fala do quanto a escrita dela é poética e cheia de metáforas, aí eu acabei colocando na minha cabeça que seria uma leitura difícil, mas não é nada disso. Em uma palavra, a escrita dela é linda. Não tem adjetivo melhor. Ela nos conduz como num sonho, é tudo tão mágico, tão bonito e, ao mesmo tempo, tão sombrio. É super fácil mergulharmos na história e nos esquecermos completamente de que é apenas um livro, ainda mais pelo quanto este universo é bem construído… e diferente de tudo que já lemos. Sério, não consigo pensar em nenhum livro parecido com este, e olha que a gata aqui lê muito.
Não vou negar que achei o começo um pouco confuso e lento, mas depois que a jornada do nosso protagonista realmente começa, por assim dizer, eu simplesmente não consegui largar. Inclusive, preciso parabenizar a autora pela forma como foi revelando as coisas sem pressa, de pouquinho em pouquinho, até dar um verdadeiro soco no nosso estômago, quando descobrimos tudo.
“Um Estranho Sonhador” foi um dos poucos livros que realmente me deixaram dividida sobre o que pensar sobre os personagens. Eles carregam uma bagagem tão pesada de sofrimento, de dor, que não tem como não entendê-los e se compadecer deles. Por outro lado, eles fizeram coisas tão horríveis com pessoas que eram inocentes e não tinham nenhuma culpa do que eles passaram. Se vocês lerem, vão entender por que é impossível a gente não sentir esse dilema.
No entanto, não é só de tristeza que se vive “Um Estranho Sonhador”, nós também acompanhamos o desenvolvimento de um romance que deixou meu coração super quentinho. Sabe aqueles personagens que a gente quer colocar num potinho para ficarem protegidos de todo o mal do mundo? São os dois que se envolvem nesta série. É uma espécie de “instalove”, mas a autora construiu de uma forma tão bonita, que é impossível não nos apaixonarmos pelo casal e torcermos para eles encontrarem um jeito de serem felizes juntos.
Eu acabei gostando mais de “Um Estranho Sonhador” do que de “A Musa dos Pesadelos”, porque achei que a Laini Taylor expandiu demais o universo, e isso não me agradou tanto, mas ainda assim recomendo os dois livros. Acho que ela amarrou bem a história, trouxe muitas respostas e deu desfechos interessantes aos personagens que conhecemos no primeiro livro. Também conhecemos novos personagens que demoramos um pouco a entender exatamente de onde vêm, mas quando isso finalmente acontece, só posso definir em uma palavra: sofrimento. Sério, foi pura dor quando descobri tudo que tinha acontecido. Esperem um final feliz para nossos protagonistas, mas agridoce em outros sentidos.

site: https://aishando.home.blog/

bookslynne 30/10/2021

?
A continuação de Um Estranho Sonhador é perfeita, esse livro aprofunda mais a história, nele todas as nossas dúvidas são esclarecidas.

Super recomendo, melhor duologia que já li na vida.

Jessica1248 14/12/2021

"Não é fraqueza querer paz em vez de guerra."

"Ela não traiu. Ela não fez o que você queria. Isso não é traição, querida. É discordância."

"Este é um ótimo lugar para o passado - Suheyla falou. - Se você não o deixar para trás, ele vai bagunçar tudo e você vai continuar tropeçando nele."

"Desejos não se tornam realidade. Eles são apenas o alvo que você pinta em torno do que deseja. Você ainda precisa acertá-lo você mesma."


A duologia fechou com chave de ouro. Laini soube conduzir muito bem esse final, esse ciclo de ódio que vem de séculos e séculos. Temos um lado certo e outro errado? Não. Temos sociedades que estão tentando viver depois de tudo pelo que passaram, e acreditam que a forma como estão fazendo, é o correto, devido aos traumas passados.

Um livro que trouxe reflexão sobre ódio, vingança, perdão, ouvir e tentar entender o outro lado antes. Com uma escrita profunda e sentimental, a Laini construiu um universo magnífico (que no final tem sim conexão com a trilogia dela Feita de Fumaça e Osso, leiam, é boa também, mas eu sou suspeita ?).

Nem irei me aprofundar muito, pois acabarei colocando spoiler e não quero isso. Mas tenham em mente que essa duologia é mais do que apenas uma história de deuses e humanos, vai muito mais além. A Laini cavou bem mais fundo que isso.

Munhoz 15/07/2020

Perfeito?
Não consigo pensar em um final melhor do que esse. Foi perfeito em todos os sentidos e, não sei como, Laini me surpreendeu mais uma vez com sua criatividade. Com certeza vai ser um dos melhores do ano, entrou para os favoritos.?

Mateus.Caixeta 12/11/2021

Uma Grata Surpresa
Quando eu li "Um Estranho Sonhador", eu senti um sentimento que faltava algo. Nesse livro, agora eu percebo o que era, sério que livro BOM. No começo não colocava nenhuma fé, achei arrastado, mas isso não é um ponto negativo. Agora, quando passa dos 50%... puta merda, foi só tiro, porrada e bomba. A autora soube amarrar várias pontas soltas de forma primorosa, ainda deixando algumas, pro caso de existir um 3 livro (preciso desse 3 livro na minha mesa pra ontem). O que falar no desenvolvimento de personagem, nossa, melhor ponto do livro é justamente esse. Será que monstros merecem ser salvos? Ou eles devem ser mortos? O livro discute muito sobre isso e é perfeito. Duologia maravilhosa, fantasia bem feita, conclusão satisfatória, redenção bem vinda e relações melhoradas. Tudo do bom e do melhor, valeu cada página.

Lazlo: Puta personagem chato, não curto muito ele, nesse livro isso não mudou. Amém que ele fica de escanteio uma parte do livro, não chego a ter raiva dele, mas os diálogos dele me dão vergonha alheia.

Sarai: Brilhou, após o final do 1 livro, pensei que ela ia ser um "fantoche", ainda bem que não rolou. A personagem tem uma importância gigantesca, foi a chave em diversos momentos, mesmo a mesma se achando inútil. Tirando o romance dela com o... dito cujo, gosto muito dela.

Minya: AAAAAAAA sério, não dá pra não gostar dessa personagem. Uma das minhas personagens favoritas, a autora soube trabalhar muito bem com ela. Aliás, uma das cenas mais fodas (na minha opinião), foi ela quem protagonizou. Queria passar 30 linhas só falando dela, porém seria vários spoilers.

Enfim, vou parar por aqui por preguiça. Queria recomendar essa doulogia, se alguém quiser ler uma fantasia com um universo bem construído, tá aí a dica.

Ps: Quero um crossover entre Trono de Vidro e Um Estrnho sonhador (quem leu os dois, vai entender do que tô falando)

Gabriel Germano 25/05/2021

Incrível. Lindo. Eu poderia aqui listar várias características pra essa história. Me deixou com um misto de sensações, a forma como a autora fez tudo terminar, os finais que deu pra cada um dos personagens, ainda estou processando tudo isso. O livro trouxe algumas coisas que eu não esperava, mas foi aquilo que eu precisava. Recomendo essa história pra todos.

Breno 06/06/2021

Uma das coisas que mais gostei dessa história foi a mitologia e o mundo. Tudo muito bem desenvolvido e com uma escrita brilhante. Achei o começo um pouco lento, mas sempre mantendo o interesse sobre o que ia acontecer.

Não é uma fantasia sobre guerras e política igual a maioria, mas sim sobre amor, lealdade e promessas.

Norma 08/07/2021

Milagres para o café da manhã
'' Era uma vez , um silêncio que sonhava em se tornar música, e então eu te encontrei, e agora tudo é música.''

A continuação de Um Estranho Sonhador é um livro bem lento no começo, até os seus 50%, e depois alguns acontecimentos são bem rápidos! A autora nos responde as dúvidas do primeiro volume e tudo faz sentido no final, além disso a duologia continua com uma linguagem delicada e sensível e os personagens nos transmitem uma variedade de sentimentos, desde amor e ódio até esperança, destruição e salvação!