3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Nathalia 30/12/2021

Uma história extremamente triste e agonizante.
Natascha lutou bravamente pela sua vida, de uma forma incrível
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mrthereis 25/01/2022

o livro é repleto de gatilhos, mas vale muito a pena. a história da Natascha é mt emocionante, o livro é muitooo forte!!!!
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Lucas Carvalho 11/09/2015

O homem nasceu livre, e em todos os lugares ele está acorrentado.
Este livro conta uma história horrenda de uma menina que nasceu de forma inesperada e em um ambiente familiar já em dissolução. Natascha era uma menina normal e feliz, igual a qualquer outra de sua idade, mas as estruturas da sua família estavam se desmoronando. Com vários acontecimentos adversos ocorre o inevitável, Natascha perde a fé nos seus familiares e é apresentada ao medo, a solidão e a rejeição dentro e fora do seu círculo familiar. Em tempos modernos e com um olhar mais atento tudo isso é encontrado de forma habitual na nossa sociedade, no entanto em um dia trivial aos seus 10 anos sua vida mudaria totalmente pela segunda vez. NATASCHA É SEQUESTRADA !!!

Uma menina com uma vida penosa e insuportável acaba de ser sequestrada, quais seriam seus pensamentos? Morrer? Se culpar? Sobreviver? Se lamentar de ter ido para escola sem se despedir de sua mãe? Ou tudo isso? É travada um batalha física e principalmente psicológica em todos os 3096 dias, apesar de sua idade imatura os pensamentos expostos são de grande maturidade, chegando a assustar. Sofrendo uma série de fatos horripilantes a Natascha ativa um mecanismo da natureza humana, onde a premissa maior é a SOBREVIVÊNCIA. Ela tenta conviver com as oscilações de humor do sequestrador e também aos seus comandos, para isso umas das suas blindagens era ler e escrever, assim a pequena Natascha se via teletransportando-se para novos mundos ou criando os mesmos. Natascha sofria uma grande pressão psicológica, chegando a esquecer em algumas circunstâncias que era a vítima, mas até certo momento, pois ela reencontra-se com a vontade de viver e assim cumpre a sua promessa no tempo predefinido.

'Eu passava horas e me esforçava para criar personagens femininos particularmente fortes, independentes e autoconfiantes.' - Natascha Kampusch

Muitas vezes nos flagramos reclamando de coisas fúteis, como não ter o celular ou o carro mais novo. Da mesma forma nos faz pensar sobre nossas relações com os outros seres vivos, uma vez que não damos valor a quem está ao nosso lado e que podem fazer uma grande falta. Esta história nos faz refletir sobre a nossa vida e principalmente a minha, pois em 15 de Abril de 2006 enquanto eu estava planejando minha festa de 11 anos a Natascha era gravemente agredida (o fato e a data foram relatados no livro).

'Olhando para trás, eu realmente era jovem demais para fazer todos os serviços que ele me ordenava. Sempre que vejo crianças de 12 anos reclamando e se rebelando quando são instadas a realizar tarefas simples, sorrio pensando naquela época. Não tenho inveja dos pequenos atos de rebeldia. Eu não podia me rebelar, só podia obedecer.' – N.K
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Dorinearr 07/03/2022

Um livro de dor e esperança.
Confesso que em alguns momentos foi uma leitura um pouco delicada para mim devido aos gatilhos de violência psicológica e física, como leitora e ser humano fico encantadissíma com a coragem, persistência e força de Natascha.
Foram anos difíceis e por mais que ela tenha perdido as esperanças em algum momento, se manteve firme. O livro é encantador e com uma boa riqueza de detalhes, o final faz meu coração ficar quentinho, ainda mais se tratando de uma história real.
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@plataformadolivro 18/08/2016

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Natasha nasceu quando sua mãe já tinha duas filhas grandes e seus pais brigavam muito.  Passou o Jardim de infância se urinando e sendo ridicularizada por isso. Aos 5 anos seus pais se divorciaram. Aos 10 fora sequestrada. Sua vida não parecia não boa até tudo virar de pernas para o ar, mas com certeza era melhor. O sequestrador lhe dava tudo que ela pedia apesar de ter tirado tudo que ela tinha. Ela não guardava rancor e necessitava de contato humano. Viveu 8 anos trancada, praticamente toda sua adolescência e uma parte de sua infância. Ela não fugiu por medo e várias vezes a polícia estivera perto de encontrá-la. Nem estava longe. Ele deixava bem claro que a família não a amava e não se importava com ela e que a havia salvado. Ele a fazia seguir suas regras se quisesse ser recompensada com alguma coisa que pedia. Quando não fazia o que ele pedia ele tirava comida, livros, luz ...

"Agora eu sabia que ele realmente me machucaria se eu não obedecesse. E isso me deixou ainda mais assustada e submissa." Pág.: 106

Aos poucos fora perdendo a esperança de ser resgatada.

Após sua menarca, Natascha passa a ser tratada de forma diferente. Precisa deixar tudo sempre limpo do "jeito certo".  Ele precisa que ela se torne uma nova pessoa e esqueça quem foi no passado.

Assim como na biografia "Hoje eu sou Alice",  Natascha age como se os atos violentos não fossem contra ela, e sim como se os tivesse presenciado de fora.

O livro me surpreendeu pelo fato de ser uma boa biografia. Geralmente não gosto muito e é por isso que era a única que eu tinha na estante. Um livro que impacta não indicado para pessoas fracas que não curtem histórias trágicas.

"Quando não se tem o que comer,  é difícil pensar com clareza,  e mais difícil ainda pensar em revolta ou fuga." Pág.:131

Nas vezes em que ele permitia que ela saísse do cativeiro, precisava ter cuidado para não deixar nenhum vestígio de sua presença: um simples fio de cabelo ou até mesmo sangue, pois tinha mania de limpeza. Então ela decide ficar careca. Ele a agredia com frequência. Ela nunca sucumbiu ao pedido dele para que ela se ajoelhasse e o chamasse de Mestre.

"O Lado escuro não cai simplesmente do céu, ninguém nasce um monstro" Pág.: 221
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crisz.0 26/06/2020

Em alguns momentos precisei parar a leitura porque não aguentava as descrições sobre o que ela passava, ela é uma verdadeira guerreira e um exemplo de vida.
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Karina.Carvalho 25/01/2022

O livro é intenso, forte e triste. Natascha narra detalhadamente vários momentos de seu cativeiro e suas fases.
Para mim é imaginável que alguém tenha sobrevivido a tudo o que ela passou, tanto do ponto de vista da saúde física, sem nunca ter ficado doente de verdade apesar de todos os espancamentos, quanto de saúde mental.
Resolvi ler o livro para entender como alguém que viveu 8 anos trancada com o sequestrador não odeia ele. Não sei se ela é vítima da síndrome de Estocolmo ou não, não sou psicóloga para fazer uma análise mais detalhada, mas acho que consigo entender o mecanismo de fuga da situação aliado ao fato de que ela era uma criança quando tudo começou.
Natascha foi muito forte e guerreira apesar de tudo; o que ela viveu ninguém deveria viver.
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Izabelle 27/07/2020

Livro muito impactante!
Esse foi um livro que assim que comecei a ler, não consegui largar, fiquei presa na história. Imaginava o que eu faria se estivesse no lugar dela. Os relatos de Natascha são chocantes, me deu agonia em algumas partes. É um livro pesado, que pode conter gatilhos para algumas pessoas.

site: https://www.instagram.com/p/CDFGv9VlHn_/
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Yukki 30/07/2020

O cativeiro
Se vc não for claustrofóbico, procure videos do cativeiro. Eu entrei em pânico só de pensar o que aconteceria caso o sequestrador morresse. Ela nunca seria encontrada. Nunca.
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Leticia.Reis 21/08/2020

Triste realidade
3096 dias foi um livro escrito pela própria vítima Natasha Kampuch, aos 10 anos de idade Natasha já vinha passando por muitas tribulações na família, a separação dos pais, a falta de importância e distanciamento dos mesmos a afetou muito nessa idade, mas algo a que ela talvez tenha agradecido muito a mãe foi a força, a mãe de Natasha sempre lhe ensinara a levantar a cabeça e não ficar chorando, infelizmente ela não dizia para aconcelhar-la, mas dizia para que ela calasse a boca e engolisse o choro, depois das surras sem motivos. Mas creio que tenha sido apesar de tudo um bom concelho a se seguir durante os longos dias de cativeiro. As brigas com a mãe se tornaram tão insuportáveis que Natasha simplesmente queria fugir de casa, num dia depois de uma briga Natasha sai de casa a caminho da escola, sem dar o beijo de despedida que sempre dava na mãe.
Logo ela encontraria o meio de fuga da vida tão turbulenta, porém não seria o melhor meio nem o que ela desejaria para ela e nem para outra pessoa, passando em uma rua deserta a menina avista uma camionete branca, um homem jovem está dentro, como se esperando por algo, sem desconfiar a menina passar por ele, e numa fração de segundos o homem a agarra e joga para dentro do carro...
Dessa parte em diante começam os relatos horríveis, relatos pelo qual eu não esquecerei. O horror e falta de hamanidade pelo qual este homem foi capaz de cometer.
Enfim, achei uma história extremamente chocante, me fez pensar sobre os humanos, será que podemos confiar? A resposta para isso sempre será não.
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Mari 23/02/2022

surtos e mais surtos
Peguei o livro do eu pai, ele deve ter cerca de 9 anos, achei em uma caixa e resolvi pegar. Depois de ler entendi a encarada que ele ,e deu quando pedi pra ler. O livro tem bastante gatinhos mas vale a pena ler, vale ressaltar que tem que estar preparado(a).
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davinasc 02/09/2020

3096 dias é um livro que pode começar devagar e massante, por apresentar a historia de Natasha Kampusch de um ponto de vista mais psicológico, tal como o seu sequestrador, mas que te prende do meio para o final e mostra a força que ela teve durante o seu cativeiro e arrebata a história com um final emocionante. Pra mim um ponto importante do livro foi a negligência por parte da polícia que é muito comum nesse tipo de historia, e a visão que Natasha carrega até hoje do seu sequestrador, um pouco até que romantizada. O livro tem suas partes pesadas então pode ser um gatilho pra algumas pessoas, muitas dessas partes você tem que dar uma pausa, respirar um pouco, mas é uma leitura muito importante, que te faz pensar e depois de certo ponto flui muito bem.
Ana 03/09/2020minha estante
Adorei ler sua resenha, estou na página 70 e achando super maçante... Vou continuar, obrigada :)


davinasc 03/09/2020minha estante
aaaa obgd, eu tb tava por essa página também quando comecei a desanimar, mas vale a pena continuar




Julia 06/09/2020

Doloroso
Uma leitura pesada, difícil de seguir em certos momentos, precisando respirar antes de continuar o próximo parágrafo, Natascha consegue nos passar cada uma de suas emoções incrivelmente bem.
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marianamanzano 11/09/2020

estou em choque faz uns bons minutos
simplesmente não tenho palavras, apenas acabo de conhecer uma das mulheres que mais admiro no mundo!
não é um livro nem um pouco fácil e imagino que pra autora deve ter sido muito difícil descrever tudo isso mas, como ela mesma diz, ela finalmente pôde estar livre, e as palavras sinceras dela me deram uma vontade absurda de viver cada segundo da minha vida.
se você não sente gatilhos com livros delicados eu recomendo de olhos fechados.
mesma ela nunca vendo isso, desejo aqui toda minha força pra essa mulher incrível. agora ela finalmente tem a liberdade pra ser quem ela quiser e isso me alegra imensamente!

ps: 4,5 porque ainda que seja muito bom, é um livro pesado que te faz questionar muita coisa e querendo ou não demanda psicológico. como disse ali em cima, tomem cuidado com os gatilhos!
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Gabriela Paulino 12/09/2020

Apesar do tema difícil, não demorei a finalizar essa leitura: concluí em menos de um dia. A história é chocante, com detalhes do ocorrido, e nos faz refletir principalmente sobre a ação da polícia nesse caso, que poderia ter evitado tantos traumas. Me impressiona como Natascha conseguiu manter-se sã em cativeiro, e acredito que a parte mais difícil da leitura é colocar-se no lugar dela em algumas situações, que são demasiadamente perturbadoras. Gostei bastante e indico, mas não releria apesar da qualidade da obra.
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