A débil mental (eBook)

A débil mental (eBook) Ariana Harwicz




Resenhas - A débil mental


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Flavia1332 28/12/2022

Dilacerante e confuso
A primeira frase do livro prende o leitor que confuso e curioso vai lendo com angústia até a última página. É um livro com sensações estranhas e reais, acredito que a maneira como a autora escreve marca de uma forma desestruturando tudo que já lemos um dia. Marcou isso é tudo que posso dizer.
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littlelen 26/12/2022

Doideira
O começo é interessante, não tem quebra de parágrafos
Explorando o tema de relação entre mãe e filha, tem bastante erotismo, violência, ar mórbido e muita coisa doida que não tenho capacidade de compreender kk
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Jess 09/09/2022

A débil mental
Fui ler esse livro para vê se gostava mais que o primeiro, só que percebi que esse tipo de escrita não é para mim, quase larguei a leitura.
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Lulys 07/09/2022

Texto vertiginoso
Assim como no primeiro livro dessa trilogia texto de Ariana é vertiginoso. Uma leitura envolvente e repulsiva ao mesmo tempo.
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Celestia 09/08/2022

Animalesco, brutal e insano
Conheci ?Morra, Amor? mas preferi ler este livro antes, para deixar o melhor por último.
O livro é absurdo, louco, grotesco, brutal. As palavras correm tão rápido quanto a mente deturpada das protagonistas, bem como das outras personagens. Com as doses de uísque da mãe e filha ao longo de cada capítulo, eu tive a impressão que realmente estava lendo uma narração de uma mulher alcoolizada. É genial.
Me senti lendo um livro Naturalista, mas contemporânea. A zoomorfização, o incesto, a patologia das duas me lembra muito essa escola literária.
O final me deixou boquiaberto, queria muito saber o que aconteceu depois, porque não há uma conclusão de fato. Só dou 3,5 estrelas porque é difícil acompanhar a transição de consciência da personagem.
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Verissimo 07/08/2022

Meu Deus kkkkk
Tudo muito "ao mesmo tempo". No final do livro eu fiquei "meu Deus" "meu Deus". Mas a escrita de Ariana ainda me deixa resistente à continuidade de suas obras.
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Diogo 25/07/2022

Gente doida. Relação familiar doentia. Uma doideira.
Assim como no Morra Amor, o texto é um fluxo de consciência, e as vezes não fica tão claro o que é concreto, o que é metáfora... A leitura é difícil, especialmente no início até acostumar. Como já dito na orelha, tem violência, erotismo, ironia e relações nada clichês...
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suellen 30/05/2022

O que sempre me atrai na autora é sua linguagem visceral, o diálogo mãe e filha também me deixa com uma pulga atrás da orelha. Como nem tudo é perfeito, ainda fico com Morra, amor. Esse aqui cativou bem menos a minha atenção.
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Luísa 21/04/2022

Não tive conexão com o livro
Eu definitivamente não tenho costume com esse tipo de leitura ou com essa forma de crítica sobre relações familiares e pra entender foi um pouco difícil.

Tem uma certa violência e erotismo bem "crus" que não consegui me adaptar bem.

E em relação à forma de escrita da autora, é diferente do usual, mas eu curti bastante.
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Stefânea 30/01/2022

Fluxo de consciência perturbador
?Nascemos para mastigar rancor?

Não sei bem o que dizer dessa história, pois diferente do outro livro da autora, não senti nesse as críticas ao feminino e a maternidade de forma tão direta.

No fim ficou apenas parecendo algo bem vulgar e perturbador com algumas frases de efeito interessantes.

A construção das personagens é bem confusa e acredito que faltou um pouco mais de calma. O enredo é bastante frenético.

Fui com bastante espectativa por conta do primeiro que li dela, mas acabei me decepcionando.

Definitivamente não indico começarem por esse aqui.
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vasilisamorozko 09/01/2022

Isso Aqui É Péssimo Do Início Ao Fim
''Não venho de lugar algum. O mundo é uma caverna, um coração de pedra que esmaga, uma vertigem plana. O mundo é uma lua cortada a chibatadas negras, flechadas e tiros de escopeta. Quanto se tem que cavar para chegar ao desprezo, para fazer com que meus dias queimem. Eu poderia ter nascido com olhos brancos como este bosque de pinheiros lisos e, no entanto, sou acordada pelas cinzas de um vulcão sobre os trevos do jardim."

#11 - Nojento.
Essa é a palavra que usaria para descrever esse livro, desde a primeira página era tudo o que eu podia sentir, não sei o que tem entre mim e os únicos poucos livros de escritoras argentinas que li pois é sempre essa mesma sensação que sinto, nojo, repulsa e desprazer de ler.
Ainda não entendi de que diabos afinal fala esse livro ou qual era o propósito para onde ele queria chegar, além de me desagradar tanto quanto "A Vegetariana" e "As Coisas que Perdemos no Fogo".
Se esse livro tinha um propósito ou uma lição de moral a ser tirada eu não encontrei, achei péssimo e esquisito, sinceramente todos que tiraram alguma coisa boa daqui pra ter dado mais do que duas estrelas tem minha admiração, já que eu não conseguir ver além da superfície grotesca dessa história.


Ps: Achei que esse livro era sobre outra coisa (sei lá, algo sobre assassinato ou algo assim) pois nem li a sinopse e nem resenhas e me arrependi.
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Marconi Moura 08/01/2022

7,0
Um livro curto, umas 90 páginas, uma novela. O estilo em fluxo de consciência, sem distinção de diálogos, pensamentos ou narração, sem distinção entre o presente e a memória, com pontuação irregular. Um estilo interessante. Narrativa pesada, história de mãe e filha desajustadas, envolvendo alcoolismo, sexo e adultério. No fim, bonzinho...
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Alassë 30/12/2021

Difícil de prosseguir até o fim
Embora seja uma narrativa curta, A Débil Mental é um livro difícil de ler por conta da sua avalanche de descrições grotesca, como as imagens de sujeira, cuspes e pós-coito. A decisão da autora de "desromantizar" a relação mãe e filha vai ao extremo de nos afasta completamente de qualquer interesse pelas personagem. A única expectativa da leitura e encontrar na próxima página uma narrativa ainda mais brutesca sobre algum episódio entre as duas ou um acontecimento traumático. Em outras palavras, a forma pode ser considerada original e performática, mas completamente destituída de laço com o leitor. Ou seja, se o objetivo era causa ranço, a tática foi infalível.
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Nina 25/12/2021

Brutal
A relação pouco ortodoxa entre mãe e filha, narrada pela última, através de uma narrativa verborrágica e nem sempre linear.

Violento, cruel, erótico e sádico.
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anacreola 25/11/2021

Gosto muito da maneira visceral e sem fôlego que a autora escreve, amei seu livro Morra, amor. Mas infelizmente esse não bateu tão bem. Uma pena.
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