A débil mental (eBook)

A débil mental (eBook) Ariana Harwicz




Resenhas - A débil mental


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Brunna158 09/04/2024

Não esperava nada disso!!!
Que livrinho indigesto, cruzes! muito enigmático, bastante poético e MUITO nojento. beira o escatológico tem
hora, mas tudo bem.

a escrita é lindíssima, muito lírica e rica. mas mesmo assim eu sinto que não sai com nada além de nojo e repulsa (o que não é necessariamente ruim).

tem umas reflexões boas sobre amor e ser amada, marquei muito o livro. é legal!
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Gregory.Faguaga 08/04/2024

?
Eu não entendi muito bem achei confuso mas ainda quero ler os outros dos livros da autora pode ser que tenha uma experiência melhor
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haruurane 16/03/2024

Da trilogia, esse é o melhorzinho. o início e o desenrolar são até que interessantes, mas a autora, como sempre, se perde.
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Mariana 20/02/2024

Não gostei do estilo de escrita da autora, é confuso demais. Não há marcação de falas, é difícil saber qual personagem está falando, é chato ter que voltar uma ou duas páginas pra entender o contexto depois de perceber o que de fato tava acontecendo. Fora isso, o livro tem uma temática legal, é mórbido, é grotesco, é erótico e tudo isso deixa ele, um livro tão pequenininho, com o tamanho e o peso de um grande elefante na sala, um sufoco no peito, um soco lambuzado em algo pegajoso e estranho
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notmuchcompany 10/02/2024

A narrativa desse livro é tipo, "tá tudo aqui escrito, você que se vire pra entender". Pra mim, funcionou, mas muito possivelmente por ser uma história curta.

Gostei bastante das imagens que cria e dos detalhes aos quais se apega. É bem característico de autoras latinas e eu adoro.

Tô ansiosa pelo terceiro da trilogia.
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Heloisa.Vulcanis 18/01/2024

.
Eu achei esse mais cansativo, mais confuso, mais pesado, aliás, que o primeiro livro da trilogia. A história, dessa vez, é contada pela filha que vive com a mãe e as duas possuem um vínculo peculiar. A protagonista volta a falar da infância várias vezes durante a leitura, e nela é encontrado um pouquinho do porquê dela ser uma adulta alcoólatra e ninfomaníaca. Em muitas passagens não consegui entender o que estava acontecendo, mas já virou um costume da escrita da autora, tirando isso, ok.
lindssen 18/04/2024minha estante
Comecei a ler agora e to tentando entender se a personagem que é a filha neste, é a filha do livro passado




Mariana113 05/01/2024

Não é muito o meu estilo :/
Sinceramente, não entendi muita coisa kkkkkkk provavelmente pela forma que é escrito. Eu geralmente gosto de ler sobre a maternidade mas não conseguir me conectar com esse livro. Apesar disso, por ser um livro curtinho, foi uma leitura rápida.

Foi a minha primeira experiência com a autora, mas já tenho outro livro (Morra, amor) que pretendo ler em breve!
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Biblioteca Álvaro Guerra 08/12/2023

Esqueça o que leu a respeito de relações entre mães e filhas: Ariana Harwicz explora a convivência enlouquecida entre duas mulheres que já estiveram ligadas pelo cordão umbilical, mas agora estão unidas por violência, sexo e todas as pulsões que a sociedade reprime em nós e que aqui explodem de maneira descontrolada. A débil mental é uma leitura profundamente perturbadora, ainda que repleta de imagens de grande beleza – uma experiência incomum e por isso mesmo viciante.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786587342023
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Dommie 21/11/2023

Digestão
Eu amo todo sentimentalismo exacerbado que a Ariane coloca em seus livros; amo as palavras que ela usa e amo também tudo que ela quer vomitar pros leitores, mas o insistente ponto negativo que eu tenho a trazer mais uma vez desde a resenha de ?Morra, amor?, é a escrita. Eu sei que é pra ser uma escrita voraz que nos rasga enquanto lemos, mas nossa! É muito tenso. É difícil de ler, difícil de digerir e isso acaba tornando a leitura maçante, difícil de se concentrar, e esse foi um dos motivos pra eu ter desistido de ler ?Precoce?. Contudo, se você gosta de coisas intensas e está disposto a se jogar de cabeça, eu recomendo.
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romulorocha 04/10/2023

A débil mental, de Ariana Harwicz
Gênero: Romance
País: Argentina
Ano: 2020 / 96 páginas
Editora: Instante

A débil mental é um livro, eu diria, perturbador. Trata de relações reais e traumáticas e que quase não são ouvidas ou discutidas no dia-a-dia, mas que aqui elas ganham voz e vez, porque não somente se fala sobre, mas as próprias personagens são protagonistas de suas histórias, não é um homem falando por elas. O livro faz parte de uma trilogia da autora, a qual não tive a oportunidade de ler os outros, mas acho que irei lê-los também, preciso apenas de um tempo para me recuperar deste aqui, rs.

Para A débil mental, nota 8/10.

#resenhasdoromulo
#literaturaargentina
#Adebilmental
#ArianaHarwicz
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srlucast 30/08/2023

Não tão bom quanto o primeiro
Definitivamente o livro não é tão bom quanto o primeiro da trilogia o Morra, Amor, mas no final fica tão bom quanto, pena que ele só pega o ritmo nos capítulos finais quando a história parece seguir um roteiro mais linear e menos caótico. A história é embaçada, demora pra fazer sentido e precisa ser lida aos poucos. Tem pontos muito bons e tem pontos em que nada parece fazer sentido.
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Adélia 04/04/2023

A escrita da autora é muito dinâmica, um fluxo de diálogos rápidos e sem interrupções, o leitor que tem que ir entendendo quem é quem. Quase como se fosse um jogo para identificar mãe e filha. Apesar de já ter lido o "Morra, amor", ainda tive dificuldade no início do livro para me readaptar a escrita da autora. Gostei mais do primeiro livro, mas esse tem a mesma pegada intensa, animalesca e impactante. Descrevendo mulheres que estão a beira de romper com o que a sociedade espera delas, ou que já o fizeram.
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Tai Martins 17/03/2023

Num fôlego só
Um livro que explora limites sobre uma mulher exausta, à beira da loucura, que está além da borda civilizatória. Somado a isso, também expõe a conturbada relação entre mãe e filha, com pitadas de erotismo e subversão. Gostei mais desse do que o primeiro livro da trilogia. De tirar o fôlego; é um manifesto contra todos os clichês sobre as noções de família.
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lgcorporativo 04/02/2023

Ao ler “A Débil Mental”, tive a sensação de enxergar alguém num quarto à meia luz, fumando, bebendo uísque e escrevendo compulsivamente. Uma pessoa solitária, porém em êxtase, jorrando pensamentos e sentimentos, impulsionada pelo ritmo do barulho de teclas mecânicas. Não me refiro à escritora, mas a um alter ego que assume a escrita deste brutal romance.

🗣️ O mundo é uma caverna, um coração de pedra que esmaga, uma vertigem plana. O mundo é uma lua cortada a chibatadas negras, flechadas e tiros de escopeta.

Quem se propõe a ler um segundo livro da escritora argentina Ariana Harwicz já vai de espírito armado. Seu texto é ácido, erótico, sarcástico e desafia convenções sociais. Seus petardos assustam, chocam e emparedam quem lê.

“A Débil Mental” é uma leitura de digestão difícil. Impossível passar ileso. Os relatos de suas personagens podem provocar asco, repulsa e acionar gatilhos. Há trechos bastante sensíveis e escatológicos.

Mãe e filha conversam, em primeira pessoa, fazem confidências e compartilham momentos íntimos. O erotismo é uma fragrância pesada no ar.

Há inquietação, alucinações, psicodelia e frenesi nos diálogos. A estrutura do texto, fragmentado, endossa essa sensação: as vozes das personagens não possuem delimitações tradicionais e se misturam com as da narradora (a filha), que vive um relacionamento clandestino e tóxico.

As personagens despidos de pureza, pudores, filtros. São matéria, carne, orgânicas. A degradação psicológica se revela nas descrições. Há um processo de desumanização em curso.

🗣️ Meu cérebro são mariposas em um jarro e se enforcam.

🗣️ Estou totalmente desacostumada à sociedade, tempo demais passando a manhã feito uma cabra velha, os dentes fedendo, o corpo rançoso, a pele cheirando a cebola frita, a bactérias, a nódulos mal curados.

🗣️ Desejo degenerado. Desejo nocivo. Desejo lunático.

🗣️ Coberta com meus próprios dejetos, tive a agradável sensação de que aqueles trajes me caíam maravilhosamente bem.

🗣️ Posso me declarar a favor do fascismo, da pena de morte, de queimar caravanas de ciganos. Não controlo meus esfíncteres, não agradeço nem cumprimento.

🗣️ Tenho essa loucura, mamãe, de me arrancar os olhos e o coração quando o desejo me faz perder a cabeça e a consciência.

Ao fim, fica para o leitor o questionamento: que mensagem quis a autora passar diante de uma narrativa tão violenta e destrutiva?
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Flavia1332 28/12/2022

Dilacerante e confuso
A primeira frase do livro prende o leitor que confuso e curioso vai lendo com angústia até a última página. É um livro com sensações estranhas e reais, acredito que a maneira como a autora escreve marca de uma forma desestruturando tudo que já lemos um dia. Marcou isso é tudo que posso dizer.
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