Dez dias em um hospício

Dez dias em um hospício Nellie Bly
Nellie Bly
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Resenhas - Dez Dias em Um Hospício


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yasmin 26/07/2021

antes de começar esse livro não sabia que a Nellie foi a inspiração para a Lana em American Horror Story (Asylum). os relatos da autora são extremamente preocupantes e muito necessários, pois graças a pessoas corajosas como ela a psicologia e psiquiatria puderam se desenvolver de uma maneira mais humana.
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Renata 23/07/2021

Adorei o livro por ser um documento real, e ter esse caráter de denúncia, que trouxe, afinal de contas, alguma melhora nas condições nas vidas dessas pobres mulheres!

O livro possui mais dois artigos escritos pela autora, relatando experiências vividas por ela, e retratando bem a vida de algumas mulheres naquela época.

Que pessoa extraordinária deve ter sido Nellie Bly!
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bia.ruizz 19/07/2021

A incrível Nellie Bly
Não sei bem se a intenção da autora era tornar o livro em uma biografia mas quanto mais lia, mais tinha a certeza que sim. Porém com mais tempo na leitura fui percebendo que existiam detalhes e informações que não poderiam estar ali sem que fossem vividos por alguém, então por uma pesquisa conheci mais sobre o incrível e ousado trabalho de Nellie Bly teve como jornalista investigativa. Uma das primeiras coisas que me interessou foi seu nome Nellie Bly ser na verdade um pseudônimo para que pudesse trabalhar tranquilamente de uma forma que ainda pudesse mostrar reportagens que não fossem consideradas femininas. Entre um dos seus incríveis trabalhos, existe suas jornadas ao redor do mundo, em um hospício por dez dias, empresas que destratavam das pessoas e as obrigavam a fazer trabalho escravo. E todos esses trabalhos ela teve a iniciativa de se infiltrar para que pudesse viver um pouco do que muitas pessoas passam e para que viesse a conhecimento público todas as cenas horríveis que ela viu.

Sobre sua "estadia" por dez dias num hospício, para mim foi muito interessante todo o plano que ela teve que fazer para entrar em um hospício sem que ninguém duvidasse de sua falsa insanidade para presenciar os absurdos com que pessoas realmente (ou nem todas) insanas passam. Gostei de como a Nellie interagiu com as outras mulheres do internato e dela ter voltado lá para tentar resolver o que estava errado. Foi muito bom ver as assistentes sendo presas kkkkkk.

Apesar do livro ser escrito no formato de uma autobiografia, eu gostei muito de como ele é contado. Não me entediou, pelo contrário, foi bem divertido e nas cenas mais pesadas eu consegui sentir os sentimentos de todas as mulheres que estavam presentes. Recomendo muito.
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Carlos Jankovitz 18/07/2021

Relatos desumanos?
Autora de muita representatividade e engajada em diversas causas sociais. Escreveu relatos de dor e sofrimento, onde pessoas consideradas ?insanas? eram obrigadas a viver até o final dos seus dias. A linguagem do livro é fácil e muito acessível, porém senti falta de um entrosamento melhor entre as narrativas. Estou acostumado com jornalismo literário contemporânea, talvez isso tenha interferido na minha experiência literária. Tirando isso, valeu a pena conhecer um pouco da vida dessa mulher revolucionária e como seu trabalho foi importante para a História.
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Nah 18/07/2021

Uma leitura necessária
Já nos anos finais do século XIX, a jornalista Nellie Bly, decidida a relatar a vida em hospitais psiquiátricos, aceita se passar por "louca" e se internar no hospício da Ilha de Blackwell.
Seu objetivo é constatar a forma desumana e degradante com os as internas eram tratadas.
Durante dez dias, Nellie conversa, ouve e intercede pelas internas até conseguir sair da instituição, publicar seu relato e levar ao mundo as histórias dessas mulheres, expondo tudo o que sofriam naquele local.
O relato de Nellie é incrível e extremamente necessário. É um daqueles livro que devem sim ser lidos e discutidos, uma vez que o tema tratado é de extrema relevância.
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Rafa 12/07/2021

Rápido, objetivo, corajoso e cruel.
Vi um monte de gente falando que o livro é corrido. Particularmente, considerando que foi escrito para um jornal do século XIX, achei tudo bastante detalhista.

Os horrores na ilha causam espanto, mesmo sendo descritos sem muitos floreios.

O simples fato de ser uma mulher escrevendo algo tão corajoso em ~1880, pra mim, já é 5*.

Os contos no final do livro também são denúncias e me surpreenderam bastante!

Recomendo também.
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livia 06/07/2021

Duro, difícil, porém necessário. eu amo livros de não ficção e esse aqui ganhou meu coração. a linguagem é real bem simples, da pra engolir ele rapidinho mesmo sendo muito forte em certos pontos
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Andrea 02/07/2021

Superficial
A história de Nelly tem uma importância gigantesca, porém, no livro foi tudo narrado as pressas. Não consegui uma imersão no relato. Parece que o livro foi escrito correndo. Poderia ser muito melhor pelo potencial.
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Fabiana 01/07/2021

"Qual a linha que separa a loucura da normalidade?"
É completamente fantástico e assustador! A coragem de Nellie Bly, com apenas 23 anos, de fingir insanidade, para ser internada no hospício da Ilha de Blackwell, ficar lá por 10 dias, em 1887 e investigar as condições nada humanas em que as mulheres viviam, foi um grande passo para a invenção do jornalismo investigativo, impulsionando também sua carreira.
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Bruna Lima 01/07/2021

Essa é uma leitura que pode incomodar, "chocar", mas é indispensável!

Com uma escrita fluida e rápida acompanhamos a jornada da jornalista Nellie Bly durante um trabalho desafiador de internar-se em um hospital psiquiátrico (Ilha Blackwell) para vivenciar como era a situação das pacientes no local.

O livro é um relato sobre as torturas, descasos, somadas as violências físicas e psicológicas que as mulheres que ali viviam sofriam, mostrando de forma crua, mas também sensível como essas eram tratadas de forma desumana, sem exceções, pois segundo Bly nem todas as pacientes que estavam no local precisavam de cuidados mentais, sendo apenas "mulheres indesejáveis" pela sociedade que eram trancafiadas no local como uma maneira de "silenciá-las".

Em diversas partes e ao final do livro, o desejo era ter mais páginas para ler, mas é compreensível talvez por se tratar de uma denúncia e narrativa jornalística.

A edição deste livro conta ainda com dois esboços de artigos que relatam as condições de trabalho das mulheres na época.

Editora Wish arrasando novamente no trabalho!

Vale a leitura!
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liviaalvzs 30/06/2021

doído, porém necessário
esse livro é daqueles que a gente lê, lermina, põe de volta na estante mas não sai da nossa cabeça. que fica ali, martelando e martelando, nos fazendo pensar nele sempre.
a editora wish fez um trabalho impecável na edição desse livro, que é a coisa mais linda e bem trabalhada desse mundo!
aqui a gente encontra a história real de uma jornalista que se infiltrou em um hospital psiquiátrico para mulheres para narrar as condições de vida ali. por dez dias ela viveu um inferno, viu situações horríveis e conheceu mulheres que, mesmo sem doença psiquiátrica alguma, estavam ali, deixadas para morrer em uma condição precária.
ao terminar esse livro só consegui pensar nas centenas de mulheres que passaram por esse lugar, que tiveram seus sonhos, sua vida em liberdade interrompida e foram jogadas em lugar desses. também nas mulheres que infelizmente desenvolveram ou nasceram com alguma doença mental, e que tiveram esse tipo de cuidado miserável, como se fossem animais.
esse é daqueles livros doídos, porém necessários, que recomendo fortemente.
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eu.karoliny 29/06/2021

Luta
GENTE
A Nellie era tão forte, tão inspiradora... Essa biografia no final foi o que me fez dar quatro estrelas porque, em parte, as páginas finais escritas por Nellie não me cativaram muito. Eu parei de ler por um minuto e já tinha esquecido do livro, foi um pouco arrastado.

Mas enfim, eu recomendo esse livro pra quem tem algum tipo de barreira que impeça de se colocar no lugar de pessoas que passam por lugares como a clínica psiquiátrica da ilha de Blackwell. É muito importante esse tipo de desconstrução.

Aliás eu recomendo esse livro também pras pessoas que tem interesse em jornalismo e psicologia. Eu que me interesso pelos dois gostei muito do livro.
nicoleb 01/07/2021minha estante
voce leu aa?


eu.karoliny 01/07/2021minha estante
Recomendação da minha deusa né more




Le Foltran 22/06/2021

só pelo título, já se sabe que não será uma história agradável. é tudo muito absurdo, e mesmo passado tanto tempo, é possível perceber que muitos desses absurdos ainda são defendidos por algumas pessoas.
mas além de um livro chocante sobre essa crueldade, é um livro sobre a coragem de se colocar em perigo para denunciar essas atrocidades, para lutar por condições melhores para aqueles que as sofrem.
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nicoleb 20/06/2021

uma ratoeira humana.
Eu amei ?????
Conheci esse livro através do Geek Freak, e fiquei extremamente curiosa pra ler.
É um livro curtinho mas inteiramente tenso, com bastante gatilho.
É uma história de não ficção muito envolvente.
Da pra ler numa tarde de boa, a escrita é super fluida e tu imerge na estória.
Eu li isso de mente aberta, pronta pra qualquer coisa, e me surpreendi.
Entendi melhor de uma forma dinâmica como funciona o hospício, como as pessoas são tratadas, o tipo de alimento, vestes, literalmente tudo tudo mesmo.
Podem me achar estranha por me interessar por esse tipo de livro, mas eu quebrei qualquer tabu e estereótipo que eu tinha sobre pessoas com problemas mentais.
Recomendo MUITO, uma das melhores leituras do ano até agora.
Luana 20/06/2021minha estante
aii fiquei com vontade de ler


nicoleb 20/06/2021minha estante
LEIAAA




Thayna120 17/06/2021

Dez dias em um hospício
Acho a história desse livro muito importante de ser lida e jamais esquecida, e apesar do conteúdo ser pesado, a escrita da Nellie faz com que você o leia de forma rápida, é uma escrita bem fluída na minha opinião.

Nellie Bly foi realmente uma mulher bastante singular em sua época e muito corajosa, não deixem essa mulher é suas histórias serem esquecidas!
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