Ana Terra

Ana Terra Erico Verissimo




Resenhas - Ana Terra


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Ana Bellot 13/09/2022

O vento da semeadura
Um livro poderoso! Clássico que tem uma carga muito forte de parte da formação do Brasil. Ana Terra como filha, como mulher, mãe, avó. Que personagem impressionante. Amei. Uma das leituras do ano, sem dúvidas.
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Camyli Augustin 09/09/2022

Caramba
Que livro triste, fiquei realmente impactada, no começo não gostei muito dos personagens, tirando Pedro que me encantou desde o começo, porém quando começo a gostar deles eles começam a morrer, é um livro incrível, cheio de críticas e nos mostra uma outra realidade, adorei saber de alguns fatos históricos exclusivos do meu estado!
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Márcio Tigre 15/05/2010

Gostei
Gosto da forma como o Erico Verissimo descreve as coisas em seus livros.
Talvez imaginasse um final diferente, ou até algumas situações de outro modo, mas no geral gostei bastante desse pequeno livro.
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MÁRSON ALQUATI 24/04/2010

Marcante!
Um dos poucos livros da literatura clássica gaúcha que realmente gostei e senti prazer em ler. Vale a pena!
Lucia Sousa 30/11/2010minha estante
Érico Veríssimo é o que há de melhor na literatura gaúcha!Que maravilha,eu nem lembrava de como já tinha lido toda a coleção dele!Você me ajudou muito em organizar minha estante!Valeu!




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Aliane 15/04/2014

Os Terra, o orgulho e o amor
O livro Ana Terra do autor Érico Verissimo com 112 paginas, foi publicado no dia 10 de janeiro de 2005. Com o selo da companhia das letras. Estando dentro do livro O tempo e o vento de mesma autoria. A coleção o tempo e o vento, em o continente apresenta volumes 1 e 2.
Uma jovem chamada Ana Terra, que morava em uma estancia em Rio Pardo, não lhe agradara muito morar lá, pois vivia presa e sufocada pelo pai e seus irmãos, já que era a única mulher entre os filhos era sempre impedida de sair de casa a não ser para os afazeres domésticos.
Certo dia Ana Terra conhece por acaso um homem chamado Pedro. Ana ficava de boca entreaberta atenta a tudo que Pedro dizia e fazia. No fim, depois de tanta desconfiança aos poucos o velho Maneco pai de Ana deixou Pedro ficar em sua casa. Ana nunca entendera como tudo havia acontecido, porém claro não questionou.
Com o passar do tempo, depois de muitas confusões no coração de Ana, Ana e Pedro foram se apaixonando e viveram uma intensa relação e desse amor nasceu o filho de Ana. Seu pai nunca aceitou que sua filha tivesse um filho de alguém como Pedro. E tomou suas próprias providencias sobre o assunto.
E assim foram se passando os anos Maneco e seus filhos não dirigiam sequer a palavra a Ana. Um de seus filhos deixou sua casa para se casar e morar em Rio Pardo, o outro também se casou, mas continuou morando na estância. Pouco depois sua esposa d. Henriqueta faleceu. Aos poucos com o passar do tempo Maneco começou a se aproximar do neto Pedrinho e sua filha Ana.
Certo dia foram atacados pelos castelhanos, Ana mandou Pedrinho ir com sua cunhada e a filha dela para a cova de seu pai Pedro, pois ela iria voltar para casa numa tentativa de salvar o filho, a cunhada e sua filha. Chegando a casa combinou com o pai e o irmão o que iriam fazer, quando os castelhanos chegaram, houve um tiroteio Ana desmaiou, logo após recobrar a consciência foi atrás de seu filho e sua cunhada que estavam bem.
Com o passar dos dias Ana ia pensando como tocar a vida pra frente agora que estava sozinha com seu filho, decidiram então seguir viagem com um grupo de pessoas que iam a um lugar para formar um povoado. Chegando lá construiu uma casinha para ela, o filho e a cunhada com sua filha. Pouco tempo depois ficou conhecida como parteira de “mão boa” e fazia todos os partos da região.
Com o passar dos anos seu filho Pedrinho foi chamado para a guerra, pois já tinha seus vinte anos. Após meses voltou e casou-se, teve um filho chamado Juvenal, dois anos depois tiveram uma menina chamada Bibiana. Passaram se alguns anos e Pedro foi chamado para a guerra novamente. Seus filhos já estavam adultos e os dois casados, aconteceram muitas coisas em suas vidas, coisas boas e ruins tempos depois também chegara a suas vidas desgraças...
O livro trata da historia da jovem Ana Terra de uma maneira muito interessante, pois ela tem um sentimento meio confuso por Pedro e só depois se dá conta de que está apaixonada. Nele trata também da maneira rigorosa dos pais tratarem suas filhas e do preconceito que havia naquela época, tanto com os negros quanto com as mulheres. O livro é interessante por esses fatores, vale muito á pena ler, não só Ana Terra, mas toda coleção O continente, o tempo e o vento.









Referencias:
Próprio livro;
Wikipédia;
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12039.
Data da pesquisa: 14 de abril de 2014.
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Milena 15/04/2014

Mulher de fibra.
O livro “Ana Terra” (p.112, ed.1, Companhia das Letras, 2004) do autor Erico Verissimo foi retirado da coleção o tempo e o vento do mesmo autor, conta a historia da personagem Ana terra e os alguns acontecimentos importantes da historia do “continente”.
Ana terra é uma moça de 25 anos de idade com uma personalidade forte, única filha mulher de Maneco e Henriqueta terra com quem mora junto com os dois irmãos, na estância da família no interior gaúcho; Onde tem uma vida sofrida e conhece Pedro Missioneiro por quem se apaixona e tem um filho. Alguns anos depois a estância é invadida por castelhanos que assassinam todos os homens Terras e violentam Ana, logo depois da tragédia com os Terras os que se salvaram graças a coragem da moça que se sacrificou, por seu filho, cunhada e sobrinha, foram embora em busca de uma nova vida longe daquele lugar, deixando para trás uma vida e levando consigo milhares de lembranças. O final do livro só vai saber quem ler.
Recomendo a leitura para quem gosta de uma boa historia cheia de emoções, com personagens com personagens marcantes e um contexto histórico.
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Mr. Jonas 03/02/2018

Ana Terra
'Sempre que me acontece alguma coisa importante, está ventando', costuma dizer Ana Terra, que reside com os pais e os dois irmãos numa estância erma do interior gaúcho, na segunda metade do século XVII. O cotidiano dos Terras é duro, penoso, arriscado. Tiram sustento da colheita. Calculam a passagem do tempo observando a natureza. Vivem sob o perigo de ataques de índios ou de renegados castelhanos, estes últimos recentemente expulsos do Continente de São Pedro. Ana Terra, última filha mulher, é impedida de comprar um espelho, 'coisa do diabo', objeto fútil nesse ambiente austero. Sem ter onde se mirar, só pode contemplar sua figura na superfície do regado onde lava a roupa da família. É nesse regato que ela depara com Pedro Missionário, ferido à bala. Mestiço de índio nascido numa missão jesuíta, Pedro lutara ao lado dos estancieiros pela expulsão dos castelhanos. Após restabelecer a saúde, pouco a pouco vence a desconfiança dos Terras e a repulsa de Ana, para quem sua 'presença era tão desagradável como a de uma cobra'. Sem perceber, a moça enamora-se de Pedro, uma atração trágica e irresistível que muda a vida da família Terra para sempre.
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Mr. Jonas 09/02/2018

Ana Terra
Ana Terra era uma moça que morava com sua família em um sítio muito longe da cidade e tinha uma vida sofrida, e a única coisa que Ana e sua família faziam era trabalhar. Embora Ana tinha o desejo de abraçar e beijar algum homem.

O princípio de seu desejo veio com a chegada do índio Pedro Missioneiro, e que lentamente foi crescendo na sua condição de macho: uma cara moça e trigueira, de maçãs salientes. Ana, quando o via sentia uma coisa que não podia explicar: um mal-estar sem nome, mistura de acanhamento, nojo e fascinação.

Em sua singeleza, atraía-se pelo estranho, confirmando-se como aquela mulher desejável que enxergara no fundo das águas. Entregar-se àquele desconhecido foi um passo tão natural como o suceder das estações naqueles ermos.

Paixão, tragédia e luta marcam a vida de Ana Terra, grande criação de Erico Verissimo e um dos personagens inesquecíveis da literatura brasileira do século XX. Obra de grande força imaginativa, Ana Terra pertence à trilogia O tempo e o vento.
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Junior 06/06/2018

Triste, mas fantástico.
É um livro triste. Mas o valor histórico, sociológico e a narrativa são brilhantes. Érico conquista o leitor de forma ímpar. Algumas cenas geram aquele comichão de raiva e indignação. Outros momentos trazem empatia e ternura. O livro é um turbilhão de emoções. Vale a pena ler.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 02/08/2018

Arquétipo Da Matriarca
?Ana Terra" é um dos episódios de "O Continente", primeira parte da trilogia "O Tempo e o Vento" , obra-prima de Érico Veríssimo, que compreende também "O Retrato" e "O Arquipélago".

A personagem que dá título ao livro, desempenha o principal papel no primeiro drama vivido por uma família de pioneiros nessa saga histórica que se desenvolve onde hoje é o território do Rio Grande do Sul.

Ela é o arquétipo da matriarca, "a imagem da força e da solidariedade, assim como do caráter "cuidador" inerente à condição feminina", disputando, palmo a palmo, com Capítulo de Dom Casmurro, o posto de maior protagonista de nossa literatura.

Seu relacionamento com Pedro Missioneiro, um índio mestiço, centraliza a trama e suas figuras são paradigmas das matizes platina e lusitana, formadoras do povo da região.

Tal qual "Um Certo Capitão Rodrigo ", outro capítulo do volume, esse trecho possui unidade temática , fato que permitiu sua publicação em edição avulsa pela Editora Globo em 1970. Ela acaba de ser reeditada e encontra-se disponível em versão eletrônica, adaptada à nova Reforma Ortográfica.

Eis uma boa oportunidade para conhecer, em poucas páginas, todo o talento de Érico. Tenho absoluta certeza que acabará despertando interesse pelo desenrolar da saga, a mais representativa de nosso panorama literário.

Concluo com uma frase de Ana: "Sempre que me acontece alguma coisa importante, está ventando."
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DANIELA 09/08/2018

Ana Terra
Livro emocionante. Fiquei sem fôlego ao ler
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Beatriz3345 21/08/2018

Ana Terra é uma história curta, forte e emocionante.
Aqui acompanhamos a vida de uma moça chama da Ana, reside no interior do Sul com os pais (que tem o típico esteriótipo interiorano antigo de pai machista e mãe submissa). Nesse meio tempo aparece Pedro, um missioneiro que passa a viver em companhia da família dos Terra.
Com muitos baixos e mais baixos, Ana Terra passa por todos os obstáculos que lhe são incubidos. É bonito de ver a história de uma mulher tão empoderada que foi descrita a tantos anos. Ótimo livro.
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GiihZagatto 23/01/2022

Apesar de não saber que faz parte de uma obra maior, Ana Terra me encantou por sua própria história.

Acompanhar a vida de Ana, que passava os dias de forma rotineira até que o vento trouxe algo a mais para ela. E sempre o vento. Surpreendendo ou deixando-a amedrontada.

Verissimo consegue fazer com que você se reconheça na personagem, com que sinta empatia, com que chore suas dores junto. Buscarei mais obras dele, é difícil se aprofundar quando se tem a história de um lugar como pano de fundo.
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