Senhor das moscas

Senhor das moscas William Golding




Resenhas - O Senhor das Moscas


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Prof. Solange 12/08/2019

Senhor das Moscas
Esse livro é um clássico da literatura inglesa. Conta a história de um grupo de meninos, em idade escolar, que caem numa ilha deserta após a queda de um avião.
A princípio eles acham tudo maravilhoso, descobrem os encantos desse refúgio tropical, sem adultos por perto, mas à medida que o tempo passa, eles se transformam em selvagens numa disputa pelo poder, mostrando como o ser humano pode agir diante de adversidades, privações e outros problemas.
Alguns meninos ainda conservam um pouco de civilidade e procuram se organizar enquanto esperam um possível resgate, mas a maioria não e isso gera conflitos e pequenas batalhas.
Achei a história muito interessante e atual, apesar de ter sido escrita há muitos anos, pois traz a tona como a natureza humana pode se modificar num ambiente hostil, quando falta organização e hierarquia.
gabi 18/10/2019minha estante
ué?? sua resenha é positiva e a nota é 1 estrela??


Prof. Solange 11/03/2020minha estante
Pois é, acho que não fui muito clara.
Não gostei tanto dessa leitura. A história é boa, mas não me identifiquei.




Tais Brito 11/02/2021

Decepção
Eu tinha uma expectativa enorme em relação a esse livro. Não só por ser um clássico, mas pela premissa super instigante: crianças
Isoladas em uma ilha. Só que a história é muito ruim. As coisas só começam a se desenvolver depois da metade do livro e nada do que acontece é, de fato, interessante. O livro é chato, a história é mal contada e os personagens mal desenvolvidos. Só conclui a leitura porque era um livro curto. De longe, o pior livro clássico que já li.
Jeane Nunes 11/02/2021minha estante
Nossa..Eu to em 44% do livro e tô achando muito chato.Descrições do ambiente o tempo todo.Até então nada de interessante acontecendo...Leitura arrastada.Espero conseguir terminá-lo.


Kleilson.Torquatto 13/05/2023minha estante
Tá na minha lista compras. ?
Já vou tirar! Kkk




igor_rondonia 02/03/2021

Excelente
Envolvente, faz você se sentir na posição do personagem e aflito pelo desfecho da história.
Gabriel 03/03/2021minha estante
Está na minha lista esse!


igor_rondonia 03/03/2021minha estante
Recomendo em




Selennie 29/12/2018

Não é natural
O livro é legalzinho, uma história comum de uma batalha com um vilão. Eu vi uma maldade e irresponsabilidade possível, mas exagerada em Jack e seus principais seguidores. Ficar lendo por aí que é muito real, que é retrato da humanidade me enoja. Então qualquer bruxa de conto de fadas também é e não tô vendo nada especial nesse livro.
Polly 29/12/2018minha estante
Sério? Queria vê-lo mas agora acabei perdendo a vontade. Kk


Paulo 10/03/2019minha estante
Não há vilão no livro, apenas uma alegoria para demonstrar como funcionam no íntimo as relações humanas.

Dizer que o livro é comum e não se permitir está reflexão ao lê-lo é o mesmo que dizer que A Revolução dos Bichos é sobre animais falantes.




Rayssa 24/01/2021

Vá sem expectativas
Comecei a leitura com a expectativa lá no alto e....não foi bem como eu pensei. A minha decepção nada muda o fato desse ser um livro muito bom, maravilhosamente bem escrito cujo conteúdo é profundo e amplo.

O autor nos coloca dentro da mente de crianças que ficam sozinhas e isoladas em uma ilha. A cada acontecimento, vamos acompanhando a selvageria se sobrepondo a civilidade e a irracionalidade dominando a racionalidade de humanos que são apenas...crianças. Mesmo sem usar muitas palavras, afinal é um livro relativamente curto, durante boa parte da leitura eu sentia uma sensação esquisita, como se eu estivesse "vendo" cenas que eu não deveria ou que, por tão íntimas, não me caberia saber. Além de uma atmosfera sombria, criada como se algo ruim fosse acontecer a qualquer hora. Eu amei essas partes.

Dito isso. O problema pra mim ocorreu com a minha expectativa mesmo. Depois de ver tanta gente falando que o livro gerava um super impacto e etc, eu criei vários cenários possíveis na minha mente. Contudo, com o final se aproximando eu percebi que a história não iria muito além do que eu tinha pensado e adivinhado desde o começo. Assim, acabei achando o desenrolar de tudo um pouco previsível e não me surpreendi.

Reitero que a escrita do autor é muito boa e imersiva. A extrapolação do lado sombrio do ser humano e o fim da infância são abordados e trabalhados com muita suavidade e honestidade. Agora, esperava um pouco mais de intensidade e não obtive.

Para quem for ler: vá na paz, sem expectativas e boa sorte :)
Andre.28 26/01/2021minha estante
Que resenha fantástica. Parabéns ?


Rayssa 26/01/2021minha estante
Obrigada ?




Valéria Ribeiro 16/02/2020

"O homem é o lobo do próprio homem". Hobbes
Thalita 16/02/2020minha estante
Preciso pôr na minha lista! Urgenteeee


Valéria Ribeiro 16/02/2020minha estante
Ponha! Não se arrependerá!




Myllene Felix 11/04/2021

A ilusão
Sou uma pessoa de clássicos, mas esse não veio. Vamos lá.
A ideia pro desfecho foi boa, inclusive acredito que o autor tenha pensado primeiro nisso e depois tentou ver como iniciar. Só que pra mim não rolou. Boa parte do livro, digo BOA PARTE MESMO, uns 70% é BEM CHATO, entediante e cansativo. Acho muito mal executado e não tenho como salvar um livro inteiro apenas pela conclusão.
E, vou um pouco mais além na minha crítica..
Quando eu leio algo sempre tenho muito cuidado para não cometer anacronismo, tento entender a época escrita e julgar por aquilo ali.
Mesmo assim nessa obra eu não pude deixar notar o toque racista persistente.
Ao longo da narrativa o autor faz questão de enfatizar os traços caucasianos do menino principal (Ralph), ele repete o tempo todo sobre como o menino é loiro, tem cabelo liso e etc (totalmente dispensável a trama). Meu maior incomodo veio ao topar com esse trecho que faço questão de citar:
"o que vocês preferem - virar esse bando de negros pintados, ou gente ajuizada, como o Ralph?"
Vamos lá, ao ler obra antiga eu até desconsidero um pouco os termos usados porque muitos deles cairam em desuso somente agora e tambem tem a questao da tradução, mas nesse trecho o problema nem vem dos termos. Qual a necessidade de citar uma etnia no meio dessa frase? Pq nao usar "pessoas pintadas"? "Crianças pintadas"? Ou somente "Pintados"? Por que associar o negro a algo ruim e exemplificar o caucasiano como exemplo de pessoa padrão a ser seguida?
O autor bate na tecla dessa descrição etnica ao longo da narrativa inteira e sempre cultuado e exaltando o branco desnecessariamente. Parece ser uma questão pessoal dele que se estendeu a sua obra.
Isso me causou um desconforto grande e somado a narrativa defeituosa, não poderia não dar a nota que essa obra merece.
Parabéns, 1 estrela.
Letícia 11/04/2021minha estante
Fora a gordofobia com o Porquinho. Claramente o melhor entre eles e totalmente resumido a ser gordo e asmático.


Myllene Felix 11/04/2021minha estante
Nem comentei isso pq essa presepada já é tradiçao... e ele era o melhor personagem, que odio do rumo que ele teve!!!!




Bart 01/08/2019

O Senhor das Moscas
*William Golding*

Conheci essa "crianca" na época de Letras na Fafire, ele foi exigido na disciplina de Literatura Inglesa (peço ajuda não tenho certeza), em fim, lembro q não consegui continuar a leitura por ele ser tão pesado, violento e brutal.

Sempre tive curiosidade em terminar... quase 10 anos depois, mesmo com uma visão estudada sobre o q o tema representa, o q o autor quis nos passar ... p/mim a expressão q define esse livro é "pqp". Imagine um avião fugindo de um ataque nuclear, cheio de crianças entre 6 e 12.
O avião cai perto de uma ilha desconhecida e deserta, só as crianças sobrevivem e começam a se virar p/sobreviver, e criam entre eles uma sociedade... brutal, e as desavenças são resolvidas com morte, tem menino esmagando a cabeça de outro mais novo com uma pedra... ordem, poder, sociedade.

Publicado em 1954, e em 1983 foi prêmio Nobel de Literatura, é um livro direto, ele não tem floreios e a selvageria só é mais sentida prq é retratada através das crianças, foi essa a sacada do autor e que choca tanto quem lê!

Tem que ter estômago p/lê-lo, um livro a ser respeitado! Ele cumpre a tarefa de tirar o leitor do eixo.
É um livro totalmente ao contrário de "A Guerra dos Botões", mas tratam de temas semelhantes!
Mila.Spindola 01/08/2019minha estante
? uma leitura que vale a pena então... Vou adicionar aos desejados. Rs


Bart 01/08/2019minha estante
Depois que vc ler, me fala o que vc achou! ? um livro punk viu!
Não é um daqueles livros de assassinos psicopatas! Isso é o mais chocante!




@PamBooksPorto 29/05/2021

Distopia recomendada
De 4 livros distopicos que li esse ano, porque um eu abandonei, esse é o que eu mais recomendo, e o que eu mais gostei. Ficando atrás só de revolução dos bichos que li ano passado.

Um livro eletrizante, que vc não quer parar de ler. Eu só parava pq precisava dormir, mas é muito bom.

Claro que o livro não acontece o que a gente quer, muitas coisas ruins acontecem, mas é muito bom. Recomendo muito.
@PamBooksPorto 29/05/2021minha estante
Naoooo eu esqueci que li laranja mecânica que eu ameiiiiii


Eduardo1994 11/06/2021minha estante
Olá Pamela! Realmente é um livro marcante. Já pensou em comparar os acontecimentos da ilha com as teorias de Rousseau e Hobbes?




Guilherme.Oliveira 12/03/2021

"...Ralph chorou pelo fim da inocência, pela escuridão do coração humano..."

Lamentável ver que a essência do ser humano é ser cruel.
Não há como acreditar em heróis, nem como tanta informação de civilização...
Amanda.Santiago 12/03/2021minha estante
Uau! 4,5! Acho q foi a nota mais alta q já vi vc dando em um livro!


Guilherme.Oliveira 12/03/2021minha estante
Nadaaa, Amanda! Tem muito livro 5* na minha lista... Pode conferir! Kkkk




Augusto 21/07/2013

Perturbador
Perturbador...
Foi essa a impressão que me deixou a alegoria do inglês vencedor do Nobel de Literatura William Golding.
A um leitor desavisado talvez a trama possa passar por um livro de aventura. Os elementos estão todos lá: garotos cheios de energia, ansiosos por se ver livres das sufocantes regras impostas pelos adultos, abandonados em uma ilha inabitada, cheia de mistérios e pronta a ser explorada.
Mas as semelhanças com esse tipo de gênero literário acabam por aí. O crescente clima de tensão e medo, a contínua sensação de que algo ruim está prestes a acontecer a despeito do lugar paradisíaco que cerca as crianças, tudo isso mantém o leitor em constante estado de alerta. Parafraseando Jack: é como se algo estivesse o tempo todo à espreita.
Não somos pegos de surpresa quando as coisas começam a degringolar (desde o início Golding sinaliza neste sentido), mas nem por isso o desenrolar dos acontecimentos deixa de ser chocante. Simon, garoto franzino e atormentado, quase proféticamente, já havia predito que "O Bixo" estava lá, mais perto do que imaginavam.
Sem temer desagradar os espíritos mais sensíveis (que sempre esperam por finais felizes, mesmo que esse tipo de desfecho não reflita a realidade na qual estamos inseridos), o autor desnuda a alma humana e O Senhor das Moscas que vive dentro de cada um de nós; amordaçado, contido, algemado, suavizado por nossas leis e padrões morais e éticos; adormecido, mas pronto a acordar quando surge ocasião oportuna.
Alguém pode achar a visão de Golding demasiado pessimista. Alguns podem pensar que o livro é o fruto de uma mente que havia visto à pouco o pior da humanidade, já que foi a obra foi escrita em 1953, quando a Segunda Grande Guerra e seus terrores ainda estavam bem vivos na memória de quem sobreviveu a ela. Eu fico com os que acreditam que o vencedor do Nobel de 83 pintou, como poucos, um retrato fidedigno do espírito humano.
"No meio deles, com o corpo sujo, cabelo emaranhado e nariz escorrendo, Ralph chorou pelo fim da inocência, pela escuridão do coração humano (...)"

E eu choro com ele...
Craotchky 24/06/2015minha estante
Uma resenha excelente, mesclando informações do livro com reflexões próprias. Será o próximo livro que vou ler.


Augusto 25/06/2015minha estante
Obrigado, cara. Boa leitura.




Kelly Oliveira Barbosa 22/01/2019

“Qualquer pessoa que tenha passado por esses acontecimentos terríveis sem entender que o homem produz o mal como a abelha produz o mel estava cega ou louca.”

Tenho que admitir que o título desse livro nunca me chamou atenção. Se não fosse as inúmeras resenhas tecendo curiosos elogios e me informando que Lost, minha serie favorita, foi inspirada no romance, provavelmente nunca leria. E seria uma pena, pois esse não é um livro qualquer, mas um daqueles livros que de fato nos proporciona uma experiência literária. E para mim que sou interessada no tema do mal humano ou o mal presente na natureza humana, é uma leitura indispensável.

Publicado a primeira vez em 1954, foi o livro de estreia do escritor inglês William Golding (1911-1993) que serviu na marinha britânica na Segunda Guerra Mundial. Escrevendo sobre essa experiência ele disse o seguinte: “Qualquer pessoa que tenha passado por esses acontecimentos terríveis sem entender que o homem produz o mal como a abelha produz o mel estava cega ou louca”. Ele também foi ganhador do Nobel de Literatura em 1983.

SÓ CRIANÇAS...
A ficção se desenvolve a partir de um acidente aéreo numa ilha desconhecida onde só as crianças sobrevivem. O que poderia acontecer se um grupo de crianças entre 6 e 15 anos ficasse alguns dias isoladas numa ilha sem supervisão de adultos? É o que descobrimos lendo esse angustiante e desconfortável romance.

Os personagens são muito bem construídos e a trama é instigante do começo ao fim. Ralph, Jack, Porquinho e Roger, são os que creio, ficaram eternizados para mim, com um destaque para Roger, que embora tenha um papel mais coadjuvante, faz o leitor atento aos mínimos detalhes de seu desenvolvimento, inquietar-se consigo mesmo.

Sem dúvida, esse é um livro capaz de gerar muitas reflexões não só sobre a natureza humana, mas sobre as estruturas da sociedade, religião etc. Convidativo à imersão, ao meu ver, não há como sair da leitura intocado em seu íntimo.

Não fosse o estilo de narrativa que particularmente não gosto, diria que é um livro perfeito; e não estranho quem afirme que sim. Me ocorreu o mesmo com “O Coração das Trevas” do Conrad, o foco em criar a “atmosfera” e dizer muito sem dizer nada, as esmeradas ambientações, descrições das paisagens… anoitecer e entardecer… são lindas e reconhecidamente geniais, porém não consegui apreciá-las, achei cansativas e prolixas. E acho curioso, porque elas são um recurso ao meu ver (o ver de uma leiga em teoria literária) do autor em passar para o leitor o psicológico do personagem, que é sempre o meu grande foco na leitura de ficção.

Me alongando um pouco mais na questão, um exemplo de autor que faz isso muito bem – envolve o leitor no psicológico do personagem -, isso é, que me agrada bastante, é Jonathan Franzen, que é um autor americano contemporâneo; e não descarto que tenha algo haver com isso, com a atual forma de escrever, já que Golding e Conrad são autores clássicos. Todavia, me recordo, que Robert Steverson em o clássico “O médico e o monstro”, também é primoroso nesse recurso, e o mesmo, não escapou de ser um dos meus livros favoritos. Então, provavelmente a preferencia é pelo estilo do autor mesmo.

Em suma, “O Senhor das Moscas”, amando ou não sua narrativa, é um livro para ser lido e relido muitas vezes. Sem dúvida uma das melhores obras produzidas na literatura mundial como várias listas elencam.

site: http://cafeebonslivros.home.blog/2018/10/19/o-senhor-das-moscas-de-william-golding/
Gerlane 23/01/2019minha estante
Sempre vi a capa desse livro, mas também não me interessava. Depois dessa sua resenha, estou indo atrás dele. :) Obrigada por compartilhar suas impressões.


Kelly Oliveira Barbosa 24/01/2019minha estante
Fico feliz em saber Gerlane :) :) :)




arthur966 17/02/2019

perfeito.
com certeza o melhor livro que já li, perfeito do início ao fim. pena que meus dois personagens preferidos morreram mas fora isso tudo de bom
gabrubim 18/02/2019minha estante
gostei da resenha ?


arthur966 18/02/2019minha estante
muito bom ne eu sei




vanessa 21/09/2018

Comovente
Comovente
"Ralph chorou pelo fim da inocência, pela escuridão do coração humano."
Termino a leitura desse livro petrificada com essa narrativa. Nos faz pensar em como somos seres errantes e capazes de cometer crueldades quando somos postos a prova pela vida.
O personagem principal foi uma das vítimas do lado obscuro dos demais personagens, vivendo um pesadelo. Senti o desespero do menino Ralph,senti medo com ele,torcia para que o seu sofrimento chegasse ao fim. E chorei com ele no final quando foi a primeira vez que ele chorou também.
Esse livro retrata a vida em sociedade de forma realista e comovente.
Carol.Fahl 27/10/2018minha estante
Estou lendo este livro. Está sendo uma leitura bem difícil de ler, por conta dos acontecimentos


vanessa 27/10/2018minha estante
Realmente é perturbador, mas persista, vale muito a pena!?




Keylla 12/06/2018

“O senhor das Moscas” (tradução literal do nome hebraico “Belzebu”) conta a história de um grupo de crianças que, após um ataque atômico, passa a viver numa ilha do Pacífico. Sem adultos por perto. Eles passam a reconstituir os valores da sociedade que até então aprenderam.

A preocupação pela sobrevivência e a possibilidade de um resgaste são a preocupações iniciais do jovem grupo. Passado um tempo, devido à vida rudimentar, aqueles despertam instintos e comportamentos primitivos que despertam o medo e pavor. O caos se instalou na ilha. A regra é sobreviver!

Há inúmeras metáforas e simbolismos na obra: a democracia, o fascismo, a razão, a ordem... Isso torna a obra muito interessante de ser lida, pois dependendo do leitor, pode ir para o lado político ou social. “O senhor das Moscas” representa o mal escondido no coração de todos.

Um clássico da literatura inglesa, que eu demorei alguns dias para terminar a leitura. Acredito que, devido ao excesso de descrições na narrativa tornou-se um pouco cansativo e até difícil imaginar determinados cenários. Porém, se pararmos pra pensar: o que importa a aparência da Ilha? Que diferença isso faz para a mensagem? Qual o sentido dela na alegoria? Acredito que cada pessoa a interprete de um jeito e não tenha a forma certa de se fazer o mesmo. O mesmo vale para os personagens. É como um texto bíblico, várias formas de interpretar. A ideia é te fazer pensar! Mesmo assim, fiquei muito feliz de ler essa obra e analisá-la. Um livro sombrio, com toques de crueldade, perda de inocência e sobre a condição humana.
Joao 06/01/2020minha estante
Preciso ler esse livro.


Keylla 20/07/2021minha estante
Leia, João! Assisti o filme também. Bem fiel ao livro. Um abraço!




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